Famílias e apoiantes dos reféns sequestrados pelo movimento islamista Hamas estão em manifestação em Tel Aviv, Israel, segundo a AFP. Exigem mais esforço por parte de Benjamin Netanyahu.
Pelo menos 45 pessoas morreram e 100 ficaram feridas num bombardeamento ao campo de refugiados de Maghazi, no sábado à noite, no centro da Faixa de Gaza, segundo um novo balanço hoje divulgado.
O exército israelita disse hoje ter atacado 2500 alvos do movimento islamita palestiniano Hamas desde que iniciou, na semana passada, uma incursão terrestre na Faixa de Gaza.
O Presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, afirmou hoje que terminou o diálogo com o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, devido ao conflito na Faixa de Gaza e afirmou que "não é alguém" com quem se converse.
O Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo Hamas, disse hoje que 9488, pessoas, incluindo 3900 crianças, foram mortas na Faixa de Gaza desde o início da guerra com Israel.
O primeiro-ministro em exercício libanês, Nayib Mikati, pediu hoje ao secretário de Estado Antony Bliken para que a Administração norte-americana interceda no sentido de pôr termo "à agressão israelita" em Gaza e no sul do Líbano.
O alto comissário da ONU para os Direitos Humanos, Volker Turk, manifestou-se hoje preocupado com a "recuperação drástica" do discurso de ódio e da discriminação e com o aumento, no último mês, do antissemitismo e da islamofobia.
O exército israelita informou hoje que entrou no sul a Faixa de Gaza, onde estão cerca de 1,5 milhões de civis deslocados, mantendo a ofensiva na região contra o Hamas apesar dos apelos para um cessar-fogo humanitário.
Os EUA renovaram na sexta-feira o apelo à continuação de esforços para o estabelecimento de um Estado palestiniano, perante a pressão de críticas pelo apoio de Washington à retaliação de Israel ao ataque do grupo Hamas.
A Organização das Nações Unidas (ONU) condenou o bombardeamento aéreo israelita contra um conjunto de ambulâncias em Gaza, na sexta-feira, que matou 15 pessoas.
A Bolívia classificou na quinta-feira de "inadmissíveis" as declarações de Israel, depois do país sul-americano anunciar o corte das relações diplomáticas na sequência dos ataques de Telavive contra a população palestina na Faixa de Gaza.
Quatro das escolas administradas pelas Nações Unidas na Faixa de Gaza que abrigam deslocados foram atingidas hoje por ataques durante o conflito entre Israel e o movimento islamita Hamas, informou a agência da ONU para os refugiados palestinianos.
O Governo do Hamas na Faixa de Gaza disse hoje que 195 pessoas foram mortas na sequência de bombardeamentos israelitas ocorridos na terça-feira e na quarta-feira e que atingiram o campo de refugiados de Jabaliya, o maior do enclave.
As tropas israelitas e os milicianos do grupo islamita palestiniano Hamas estão envolvidos em fortes confrontos no norte da Faixa de Gaza, que foram particularmente intensos na noite passada, informou hoje o exército israelita.
A Argentina condenou na quarta-feira o ataque israelita ao campo de refugiados de Jabaliya, no norte da Faixa de Gaza, causando várias dezenas de mortos.
O Presidente dos Estados Unidos apelou para a necessidade de "uma pausa" humanitária na guerra entre Israel e o movimento islamita Hamas, depois ser interrompido por uma manifestante a pedir um cessar-fogo.
O Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos afirmou hoje que os bombardeamentos de Israel contra o campo de refugiados palestinianos de Jabaliya, na Faixa de Gaza, "podem constituir crimes de guerra".
Setenta e seis palestinianos feridos e 335 estrangeiros e cidadãos com dupla nacionalidade foram retirados hoje de Gaza para o Egito, disse uma fonte dos serviços de segurança egípcios.
O ministro dos Negócios Estrangeiros de Cabo Verde, Rui Figueiredo Soares, defendeu hoje que a abstenção do país numa resolução das Nações Unidas sobre o conflito entre Israel e o Hamas não pode servir de "arma de arremesso" na política interna.
Um primeiro grupo de estrangeiros e cidadãos com dupla nacionalidade chegou hoje ao Egito, vindo da Faixa de Gaza, após os bombardeamentos israelitas sobre o território palestiniano.
O Exército israelita afirmou hoje que reforçou a segurança na zona do Mar Vermelho com navios de guerra, após vários ataques de mísseis balísticos e drones lançados pelo grupo xiita huthi, do Iémen.
A organização não-governamental (ONG) Repórteres sem Fronteiras (RSF) denunciou, junto do Tribunal Penal Internacional (TPI), a ocorrência de "crimes de guerra cometidos contra jornalistas na Palestina e em Israel", segundo um comunicado divulgado hoje.
O movimento islamita palestiniano Hamas, que controla a Faixa de Gaza desde 2007, saudou hoje a decisão do Governo da Bolívia de romper as relações diplomáticas com Israel.
O exército israelita anunciou hoje ter atingido mais de onze mil alvos na Faixa de Gaza desde o início da guerra desencadeada pelo ataque do movimento islamita Hamas, em 7 de outubro.