O Partido Comunista Português (PCP) condenou hoje os bombardeamentos israelitas na Faixa de Gaza, responsabiliza Israel pela escalada da violência na região e insta o Governo português “para que condene inequivocamente os bombardeamentos em curso”.
Os serviços de saúde na Faixa de Gaza serão interrompidos dentro de 48 horas, por falta de eletricidade, anunciou hoje o ministério, após a escalada de violência com Israel, que está a bloquear a entrada de combustível no enclave palestino.
A Jihad Islâmica Palestiniana lançou quase 600 'rockets' contra Israel desde sexta-feira, segundo dados divulgados hoje pelo exército israelita, que, por sua vez, atacou cerca de 140 alvos do grupo na Faixa de Gaza.
Israel anunciou hoje que o seu sistema de defesa aérea tinha intercetado um foguete lançado da Faixa de Gaza e para a cidade de Ascalon, e que estão a atacar alvos na Faixa de Gaza em resposta.
Dois novos ‘rockets’ foram disparados da Faixa de Gaza na direção de Israel, divulgou hoje o Exército israelita, numa fase de tensões na região devido à violência em Jerusalém.
Um míssil foi lançado esta quarta-feira contra Israel a partir da Faixa de Gaza, enclave palestiniano sob bloqueio israelita controlado pelo movimento islâmico Hamas, informou o exército de Israel.
Israel intercetou hoje um míssil disparado a partir da faixa de Gaza, território controlado pelo grupo armado Hamas, anunciou o exército do Estado hebraico.
O chefe da diplomacia israelita, Yair Lapid, apresentou hoje um projeto destinado a "melhorar" as condições de vida dos palestinianos em Gaza em troca de um compromisso "à calma" do movimento Hamas, no poder neste enclave submetido a bloqueio.
Pela primeira vez desde a guerra entre Israel e Gaza, o Estado hebreu reabriu hoje a passagem de Kerem Shalom e alargou a zona de pesca no enclave palestiniano controlado pelo Hamas, disseram as autoridades.
O Conselho de Segurança das Nações Unidas pediu hoje "plena adesão" ao cessar-fogo entre Israel e militantes do Hamas, na Faixa de Gaza, tendo saudado o acordo e reconhecido o "importante papel" de atores como o Egito.
As duas delegações que o Egito enviou para supervisionar o cessar-fogo na Faixa de Gaza chegaram hoje a Israel e ao enclave palestiniano, onde a calma reina após 11 dias de conflito.
O Presidente turco agradeceu hoje ao Papa Francisco pelo seu apelo ao fim da violência na Faixa de Gaza, numa conversa telefónica em que Recep Tayyip Erdogan acusou Israel de atacar "todos os muçulmanos, cristãos e humanidade".
O ministro iraniano dos Negócios Estrangeiros, Mohamad Yavad Zarif, pediu hoje aos países islâmicos para que reconheçam o que disse serem as agressões de Israel contra a população palestiniana como "genocídio e crimes contra a humanidade".
O conflito israelo-palestiniano pode transformar-se numa crise "descontrolada" humanitária e de segurança, com consequências extremas em toda a região do Médio Oriente, alertou hoje o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), descrevendo um cenário "chocante".
O Comité Internacional da Cruz Vermelha (CICV) pediu hoje aos membros do Conselho de Segurança da ONU que "exerçam influência máxima para acabar com as hostilidades entre Israel e Gaza", um conflito de "intensidade nunca antes vista".
O Canadá sublinhou no sábado a "importância fundamental de proteger os jornalistas" após um ataque israelita a um edifício internacional dos meios de comunicação social em Gaza, e apelou a uma "ação imediata" para pôr fim à violência.
O Egito abriu hoje a fronteira terrestre com Gaza e enviou 10 ambulâncias para o enclave palestiniano para transportar para os hospitais egípcios palestinianos que ficaram feridos nos bombardeamentos israelitas, indicaram responsáveis médicos.
As forças armadas israelitas destruíram hoje um edifício que albergava os escritórios da agência de notícias Associated Press e outras organizações jornalísticas em Gaza, num ataque à capacidade dos meios de comunicação reportarem o que se passa no território.
Pelo menos 140 palestinianos, incluindo 40 crianças, morreram na Faixa de Gaza na atual escalada de violência com Israel, que começou na passada segunda-feira, de acordo com o Ministério da Saúde do território.
Uma dezena de ambulâncias egípcias entrou hoje na Faixa de Gaza para transportar feridos devido à escalada de violência entre israelitas e fações palestinianas, a pior em sete anos, informou a representação palestiniana no Egito.
Israel rejeitou "todas as iniciativas e mediação" para uma trégua com as fações palestinianas em Gaza que permitisse travar os piores combates em sete anos entre as duas partes, disseram à agência EFE duas fontes da segurança egípcias.
Pelo menos 119 pessoas já morreram, incluindo 31 menores, desde o início da escalada militar entre Israel e grupos palestinianos na segunda-feira, anunciou hoje o Ministério da Saúde palestiniano
O movimento islâmico Hamas deu hoje conta de mais 16 mortos nos ataques israelitas à Faixa de Gaza, que controla, o que faz aumentar para 83 o total de palestinianos mortos desde o início das hostilidades, na segunda-feira.