O secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares garantiu que o Orçamento de Estado para 2017 prevê "uma nova redução do nível de fiscalidade", numa entrevista ao Negócios em que admite aumentos das pensões acima da inflação.
O primeiro-ministro, assegurou que não está previsto qualquer tipo de aumento da tributação sobre as empresas no próximo ano e defendeu que o seu Governo tem como objetivo a estabilidade do quadro fiscal.
A coordenadora do Bloco de Esquerda, Catarina Martins, afirmou hoje o BE ainda aguarda a proposta do Orçamento do Estado para 2017 e que não lhe “passa pela cabeça” que a sobretaxa do IRS não acabe.
A líder do CDS-PP, Assunção Cristas, disse hoje que, a confirmarem-se, as notícias divulgadas nas últimas semanas sobre aumentos de impostos comprovam que o modelo económico proposto pelo atual Governo falhou.
O comissário europeu Carlos Moedas afirmou hoje, em Bruxelas, que não faz qualquer sentido falar num cenário de um segundo resgate a Portugal, que “está a cumprir” todas as expetativas, e elogiou a eleição de António Guterres que definiu como "um triunfo extraordinário" de "um homem extraordinário".
O ministro das Finanças, Mário Centeno, assinalou que a execução orçamental até agosto, hoje conhecida, está de acordo com o projetado pelo Governo no Orçamento do Estado, quer do lado da despesa, quer do lado da receita.
A coordenadora do Bloco de Esquerda, Catarina Martins, afirmou hoje que os dados da execução orçamental revelam que “o diabo não chegou em setembro” e que a direita “falhou em toda a linha nas previsões e na política”.
O PSD afirmou hoje que os dados da execução orçamental até agosto hoje conhecidos "devem resfriar o otimismo", considerando que o Governo, a quem não tem faltado cooperação, deve fazer "os possíveis e impossíveis" para cumprir as metas.
O vice-presidente da bancada comunista António Filipe referiu hoje a "situação controlada" e "dentro daquilo que era previsto", ao comentar dados da execução orçamental, no parlamento.
O dirigente do CDS-PP Mota Soares revelou-se hoje preocupado com os dados da execução orçamental conhecidos até agosto, considerando que "não são boas notícias" e provam o falhanço do modelo defendido pelo Governo do PS apoiado pela esquerda.
Os pagamentos em atraso das entidades públicas atingiram 1.157 milhões de euros até agosto, mais 17 milhões do que em julho e mais 60 milhões do que no mesmo período do ano passado, divulgou hoje a DGO.
O défice das Administrações Públicas atingiu 3.990 milhões de euros até agosto deste ano em contas públicas, menos 81 milhões de euros do que o registado no mesmo período de 2015, divulgou hoje o Ministério das Finanças.
O Ministério das Finanças devolveu 2,3 mil milhões de euros nos reembolsos de 2,6 milhões de declarações de IRS relativas ao ano de 2015, anunciou hoje o Governo.
O Ministério das Finanças reitera o “compromisso” de consolidação orçamental e implementação de reformas estruturais, mas avisa o FMI que estes “não são um fim em si mesmo”, mas servem para fomentar um “crescimento sustentado e inclusivo”.
O Ministério das Finanças reagiu hoje à avaliação do FMI ao Programa de Ajustamento recordando o “enorme custo social” e a “emigração em massa de 400 mil portugueses” que implicou, mas que o Fundo “omite” no relatório final.
O Governo português disse hoje que vai continuar a tomar medidas para fortalecer o setor financeiro, ainda sujeito a alguns riscos, e volta em comprometer-se em fechar este ano com um défice orçamental abaixo dos 3% do PIB.
O líder parlamentar do CDS-PP considerou hoje que é altura de o primeiro-ministro "meter ordem" no Governo, sublinhando que já se percebeu que "quem manda" é a deputada do BE Mariana Mortágua e não o ministro das Finanças.
O vice-presidente do PSD Jorge Moreira da Silva admitiu hoje que nunca pensou que a deputada do BE Mariana Mortágua se convertesse na ministra das Finanças do Governo PS, sublinhando que é necessário reformar e não "syrizar".
Em Coimbra, no evento que marca a 'reentrée' política dos socialistas, o ministro das Finanças considerou uma "deturpação" a tese de que a reposição dos rendimentos das famílias se destine ao consumo, contrapondo que essa política é um "imperativo" como fator de sustentabilidade de recuperação econó
O ministro da Economia, Manuel Caldeira Cabral, disse hoje que o Governo está a analisar a meta de crescimento, referindo que existem dados "muito positivos" para o terceiro trimestre deste ano.
A presidente do Conselho de Finanças Públicas (CFP), Teodora Cardoso, disse hoje que pensar em função de um eventual resgate é a "pior maneira de encarar a política económica", considerando que "ninguém o quer" para o país.
A presidente do Conselho de Finanças Públicas (CFP), Teodora Cardoso, criticou hoje que o Governo altere impostos de “seis em seis meses”, considerando que essa postura tira a confiança aos investidores, e pediu estabilidade fiscal.
O antigo ministro das Finanças, Fernando Teixeira dos Santos, afirmou hoje que "a dose de incerteza" quanto à condução das políticas em Portugal dificulta o relançamento do crescimento e do investimento.