O Ministério das Finanças reagiu hoje à avaliação do FMI ao Programa de Ajustamento recordando o “enorme custo social” e a “emigração em massa de 400 mil portugueses” que implicou, mas que o Fundo “omite” no relatório final.
O Governo português disse hoje que vai continuar a tomar medidas para fortalecer o setor financeiro, ainda sujeito a alguns riscos, e volta em comprometer-se em fechar este ano com um défice orçamental abaixo dos 3% do PIB.
O líder parlamentar do CDS-PP considerou hoje que é altura de o primeiro-ministro "meter ordem" no Governo, sublinhando que já se percebeu que "quem manda" é a deputada do BE Mariana Mortágua e não o ministro das Finanças.
O vice-presidente do PSD Jorge Moreira da Silva admitiu hoje que nunca pensou que a deputada do BE Mariana Mortágua se convertesse na ministra das Finanças do Governo PS, sublinhando que é necessário reformar e não "syrizar".
Em Coimbra, no evento que marca a 'reentrée' política dos socialistas, o ministro das Finanças considerou uma "deturpação" a tese de que a reposição dos rendimentos das famílias se destine ao consumo, contrapondo que essa política é um "imperativo" como fator de sustentabilidade de recuperação econó
O ministro da Economia, Manuel Caldeira Cabral, disse hoje que o Governo está a analisar a meta de crescimento, referindo que existem dados "muito positivos" para o terceiro trimestre deste ano.
A presidente do Conselho de Finanças Públicas (CFP), Teodora Cardoso, disse hoje que pensar em função de um eventual resgate é a "pior maneira de encarar a política económica", considerando que "ninguém o quer" para o país.
A presidente do Conselho de Finanças Públicas (CFP), Teodora Cardoso, criticou hoje que o Governo altere impostos de “seis em seis meses”, considerando que essa postura tira a confiança aos investidores, e pediu estabilidade fiscal.
O antigo ministro das Finanças, Fernando Teixeira dos Santos, afirmou hoje que "a dose de incerteza" quanto à condução das políticas em Portugal dificulta o relançamento do crescimento e do investimento.
O Governo garantiu que não vai mexer no IVA, no âmbito do Orçamento do Estado para 2017, afirmando que haverá uma recomposição do esforço fiscal concretizada com uma redução dos impostos diretos contrabalançada com impostos indiretos.
Mário Centeno disse hoje que as alterações fiscais previstas para o próximo ano terão "o mesmo padrão" de 2016, quando o Governo reduziu a carga sobre os impostos diretos mas aumentou os indiretos.
O ministro das Finanças afirmou hoje no parlamento que comparar a recapitalização da Caixa Geral de Depósitos à operação de amortização da dívida ao FMI "é leviano" e mostra incompreensão da situação, numa resposta à oposição.
Em entrevista à norte-americana CNBC, Mário Centeno reiterou o compromisso com as metas de Bruxelas, recusou a ideia de que a estratégia do Governo assenta somente no estímulo ao consumo e disse que um dos principais objetivos do seu mandato é evitar um novo resgate.
Não sou fã de concursos, nunca acreditei na sorte ao jogo e talvez por isso não senti qualquer emoção forte quando, a 6 de fevereiro de 2014, o Governo de Passos Coelho aprovou a criação de um sorteio chamado "Fatura da Sorte" com a finalidade de "valorizar e premiar a cidadania fiscal dos contribui
A nossa cultura de despesa, défice e dívida é tão sólida e está-nos tão entranhada que consideramos indigno que alguém nos diga para fazermos aquilo que, à partida, devia partir das nossas instituições, dos nossos governos, de uma generalizada vontade popular: não gastar mais do que se recebe.
São 17 os ministros do novo governo e depois ainda virão os secretários de Estado. Mas nem todos têm a mesma importância. Não se trata de desvalorizar uma ou outra área, trata-se apenas de perceber que os danos e as virtudes que ocorram nas várias pastas não têm o mesmo impacto nas nossas vidas.