Um adolescente armado, que disse pertencer aos "coletes amarelos", manteve reféns durante cinco horas quatro mulheres num bar próximo da cidade francesa de Toulouse.
Os "coletes amarelos" voltaram hoje às rotundas em França, local onde começou a crescer este movimento contestatário, em novembro, mas o protesto contou com pouca participação e sem incidentes violentos.
O governo francês anunciou que vai proibir a circulação de trotinetas elétricas nos passeios nas cidades a partir de setembro. A infração passará a estar sujeita a uma multa de 135 euros.
O secretário-geral de um dos maiores sindicatos de polícia em França, o lusodescendente Patrice Ribeiro, disse que a polícia francesa está confrontada todos os fins de semana com manifestantes dos “coletes amarelos” em que a violência é “extrema”.
A manifestação do 1.º de Maio em Paris está hoje pintada de negro, com vários manifestantes completamente vestidos de preto, cara tapada e luvas, apresentando todas as características dos militantes radicais conhecidos como 'black blocs'.
Várias pessoas, incluindo um menor, foram detidas na sexta-feira em França por estarem alegadamente implicadas nos preparativos de um ataque contra as forças da ordem, anunciou hoje a Procuradoria, em Paris.
Os manifestantes feridos pela polícia francesa que pertencem ao movimento social "coletes amarelos" decidiram formar um grupo denominado "Os Mutilados" e apelaram à presença na manifestação em Paris de 26 de maio.
Vários milhares de "coletes amarelos" mobilizaram-se hoje novamente em diversas cidades de França, apesar do recente anúncio de medidas do Presidente Emmanuel Macron em resposta à crise social no país.
O Presidente francês apresentou hoje as medidas retiradas do debate com os cidadãos franceses, assegurando uma redução "significativa" dos impostos sobre o trabalho, menos gastos no Estado, e garantiu que não fecharão escolas nem hospitais até 2022.
Navios de guerra chineses intercetaram um navio da Marinha francesa no início do mês no estreito de Taiwan, anunciaram hoje as autoridades da China, adiantando que já fizeram um protesto formal junto do Governo de Paris.
Após a trégua política imposta pelo incêndio na catedral de Notre-Dame, o Presidente francês, Emmanuel Macron, anuncia hoje aos franceses a sua resposta à crise dos "coletes amarelos", que exigem há cinco meses mais justiça fiscal e social.
A empresa Le Bras Frères, responsável por montar os andaimes no teto da catedral de Notre-Dame, em Paris, que na altura do incêndio da semana passada estava a sofrer obras de restauro, admitiu que alguns trabalhadores fumavam no local, apesar da proibição.
A primeira-ministra da Nova Zelândia revelou hoje que vai reunir-se em Paris no próximo mês com o Presidente francês, Emmanuel Macron, para discutir como impedir a divulgação 'online' de atos de extremismo violento e terrorismo.
O antigo primeiro-ministro francês François Fillon e a sua mulher, Penélope, vão ser julgados por corrupção no âmbito do caso de empregos fictícios que o político conservador e ex-candidato a Presidente terá concedido a familiares.
O Paris Saint-Germain conquistou hoje o oitavo título francês de futebol – sagrando-se campeão pela sexta vez nos últimos sete anos – ao beneficiar do empate 0-0 do Lille no estádio do Toulouse, em jogo da 33.ª jornada do campeonato.
Milhares de "coletes amarelos", que voltaram hoje às principais artérias de Paris com mais tumultos, contestaram hoje a decisão do governo de adiar o anúncio de reformas previsto para segunda-feira devido ao incêndio que destruiu parcialmente Notre Dame.
Os "coletes amarelos" voltam a manifestar-se hoje em Paris, pelo 23.º sábado consecutivo desde novembro, mas estão proibidos de se aproximar da catedral de Notre-Dame, atingida por um incêndio no passado dia 15.
A agência francesa do medicamento (ANSM) fez uma advertência a médicos e pacientes sobre riscos decorrentes do uso do ibuprofeno e do cetoprofeno, que podem agravar infeções em tratamento, e pediu uma investigação a nível europeu.
A popularidade do Presidente francês Emmanuel Macron aumentou durante as suas intervenções após o incêndio da catedral Notre Dame de Paris na segunda-feira, recuperando os níveis de setembro, dois meses antes dos protestos dos "coletes amarelos".
O Presidente de França, Emmanuel Macron, fez uma declaração ao país a partir do palácio do Eliseu. No rescaldo do incêndio que afetou a Catedral de Notre-Dame, o líder francês voltou a frisar a união necessária para a reconstrução e disse ser possível ter o monumento pronto em cinco anos.
Os líderes das principais instituições da União Europeia manifestaram hoje a sua solidariedade com França na sequência do incêndio na catedral de Notre-Dame, em Paris, e a vontade de participar nos esforços de reconstrução do monumento gótico.
O fogo na catedral de Notre-Dame, atingida por um grande incêndio que teve início na segunda-feira, foi declarado extinto na terça-feira de manhã. A estrutura sobreviveu ao incêndio, que se crê ter sido causado de forma acidental, tendo 30 pessoas já sido ouvidas pelos investigadores. Emmanuel Macro
O presidente da França, Emmanuel Macron, fez uma declaração em frente à Catedral de Notre-Dame enquanto os bombeiros mantinham os esforços para controlar o incêndio que deflagra desde a tarde neste histórico monumento, pedindo aos franceses união e anunciando a abertura de uma subscrição nacional pa