O grupo libanês Hezbollah reivindicou hoje o lançamento de dezenas de foguetes contra um quartel militar no norte de Israel, no segundo ataque do género em menos de 24 horas e quando se intensifica o fogo cruzado.
O grupo islamita palestiniano Hamas, no poder na Faixa de Gaza, exigiu hoje a entrada de mil camiões de ajuda humanitária por dia para evitar uma fome na metade norte do enclave palestiniano.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, manifestou hoje perplexidade por a operação militar israelita em Gaza causar "tantas mortes" e "destruição" e considerou impossível substituir a Agência das Nações Unidas para os Refugiados da Palestina (UNRWA).
A Agência das Nações Unidas para os Refugiados da Palestina (UNRWA) indicou hoje que não consegue entregar alimentos no norte de Gaza há duas semanas, e que os palestinianos que permanecem na zona estão "à beira da fome".
O Ministério da Saúde do Hamas anunciou esta quinta-feira que 27.840 pessoas, a maioria civis, morreram na Faixa de Gaza devido à guerra entre Israel e o movimento palestiniano que começou em 7 de outubro.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, rejeitou hoje os termos "delirantes" do Hamas para um cessar-fogo e um acordo de libertação de reféns.
Uma operação militar israelita em Rafah, no sul da Faixa de Gaza, agravaria o “pesadelo humanitário” da população local, com "consequências regionais incalculáveis", alertou hoje o secretário-geral da ONU, António Guterres.
O Presidente francês, Emmanuel Macron, disse hoje que a ofensiva conduzida pelo Hamas no sul de Israel a 7 de outubro foi "o maior massacre antissemita" do século XXI, durante uma homenagem aos cidadãos franceses que morreram no ataque.
O Presidente da República reuniu-se hoje com familiares de reféns do movimento islamista Hamas, a quem garantiu que Portugal mantém a pressão para que sejam libertados, informou a Embaixada de Israel em Portugal, que promoveu o encontro.
O secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, reuniu-se hoje em Riade com o príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohammed bin Salman, com quem debateu esforços para alcançar "segurança e estabilidade" no Médio Oriente, perante a crescente tensão na região.
O ministro da Defesa israelita, Yoav Gallant, voltou a assegurar hoje que o Exército vai avançar até ao "bastião do Hamas" em Rafah, a zona mais a sul da Faixa de Gaza onde se refugiaram mais de 1,1 milhões de palestinianos.
O número de mortes em Gaza subiu para 27.365, depois de terem sido registadas mais 127 vítimas nas últimas 24 horas, segundo dados hoje divulgados pelo Ministério da Saúde, controlado pelo movimento Hamas.
O ministro dos Negócios Estrangeiros considerou hoje que "já não é aceitável" invocar os massacres perpetrados pelo Hamas para justificar os "abusos sistemáticos do direito internacional" cometidos por Israel na Faixa de Gaza.
O líder do Hamas, Ismail Haniyeh, apelou hoje, após dias de negociações, à "cessação total dos combates" na Faixa de Gaza em troca da libertação de reféns e garantiu que a Jihad Islâmica Palestiniana também o exige.
Aldina Duarte, António Pinho Vargas, Chico Buarque, Capicua, Jorge Palma, Lena d'Água, Mário Laginha, Salvador Sobral, Tó Trips e Vitorino estão entre os subscritores do abaixo-assinado "Músicos por um cessar-fogo em Gaza", lançado hoje em Lisboa.
O Presidente iraniano, Ebrahim Raisi, advertiu hoje que o Irão responderá com firmeza a qualquer país que tente intimidar Teerão, no meio das crescentes tensões no Médio Oriente devido ao conflito israelo-palestiniano.
O ministro da Defesa israelita, Yoav Gallant, afirmou hoje que o Exército desmantelou o comando do movimento islamita palestiniano Hamas em Khan Yunis e vai deslocar-se para Rafah, no sul da Faixa de Gaza, para aí fazer o mesmo.
O Hamas deu uma "confirmação preliminar positiva" a uma proposta de tréguas na Faixa de Gaza e de libertação dos reféns mantidos em cativeiro, declarou hoje um porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros do Qatar.
A guerra entre Israel e o Hamas causou 27.019 mortos na Faixa de Gaza, segundo um novo balanço divulgado hoje pelo Ministério da Saúde do movimento islamita, que controla o território desde 2007.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, disse hoje aos embaixadores da ONU em Jerusalém que a Agência das Nações Unidas para os Refugiados Palestinianos (UNRWA) foi "totalmente infiltrada" pelo movimento islamita palestiniano Hamas.
O Crescente Vermelho palestiniano denunciou hoje que militares israelitas atacaram o Hospital Al Amal, no sul da Faixa de Gaza, onde entraram "de pistola em punho".
O Governo israelita acusou hoje a Agência das Nações Unidas para os Refugiados Palestinianos (UNRWA) de estar "fundamentalmente comprometida", nomeadamente ao permitir que o movimento islamita Hamas "use as suas infraestruturas" para as suas atividades militares e "esconder terroristas".
O governo sueco anunciou hoje a suspensão do financiamento à UNRWA, depois da demissão de 12 elementos da agência da ONU para os refugiados palestinianos por alegado envolvimento no ataque de 07 de outubro do Hamas contra Israel.
O exército israelita admitiu hoje ter inundado túneis do Hamas na Faixa de Gaza para os destruir, por ali se esconderem milicianos do grupo islâmico palestiniano, bem como centros de comando responsáveis por ataques e armas.