Oito pessoas, incluindo o ativista pró-independência Andy Chan, foram detidas na quinta-feira em Hong Kong durante uma rusga policial, num momento em que a ex-colónia britânica atravessa uma grave crise política.
Várias centenas de manifestantes entraram hoje em confronto com a polícia novamente em Hong Kong, após os relatos de que 44 pessoas detidas nos recentes protestos pró-democracia serão acusadas por participarem em tumultos.
Quarenta e quatro manifestantes presos detidos os recentes protestos pró-democracia em Hong Kong serão acusados por participarem em tumultos, arriscando até dez anos de prisão, informou um responsável da polícia.
O Gabinete para os Assuntos de Hong Kong e Macau do Conselho de Estado chinês condenou hoje as ações dos manifestantes contra as emendas à lei da extradição, em Hong Kong, considerando que "excederam os limites aceitáveis".
Pelo menos 49 pessoas foram detidas em Hong Kong, entre domingo à noite e hoje de madrugada, nos confrontos entre polícia e manifestantes, em mais um protesto contra o Governo da cidade, noticiou a imprensa local.
A polícia de Hong Kong lançou hoje gás lacrimogéneo para dispersar os manifestantes que se concentraram junto ao Gabinete de Ligação da China em mais uma ação de um protesto que teve origem nas emendas à lei da extradição.
A polícia de Hong Kong instalou proteções e reforçou a segurança na zona central da cidade, onde é esperado hoje mais um protesto contra o Governo de Carrie Lam, noticiou a estação de rádio local RTHK.
Pelo menos 23 pessoas ficaram feridas, duas das quais com gravidade, e 11 foram detidas durante a manifestação de sábado, em Hong Kong, que se realizou apesar de ter sido proibida pelas autoridades.
A polícia de Hong Kong lançou hoje gás lacrimogéneo para dispersar manifestantes concentrados no noroeste de Hong Kong, onde no domingo passado várias pessoas foram atacadas por alegadas tríades.
O Presidente dos EUA, Donald Trump, sublinhou hoje que o seu homólogo da China, Xi Jinping, "atuou responsavelmente" nas grandes manifestações em Hong Kong contra uma proposta de lei de extradição que facilitaria o envio para Pequim de "fugitivos" refugiados.
A polícia de Hong Kong recorreu hoje a gás lacrimogéneo para dispersar vários grupos de manifestantes que ainda permaneciam nas ruas daquele território, após um novo grande protesto antigovernamental.
Dezenas de milhares de manifestantes saíram hoje à rua em Hong Kong, para mais um protesto contra as emendas à lei da extradição, já suspensas, e o Governo da cidade.
A Presidente de Taiwan, Tsai Ing-wen, disse na sexta-feira que seguirá "princípios humanitários" para lidar com os pedidos de asilo de ativistas de Hong Kong, território administrado pela China que tem sido assolado por protestos pró-democracia.
Mais de 20 pessoas ficaram feridas, seis com gravidade, e 37 foram detidas após os confrontos de domingo entre manifestantes e a polícia de Hong Kong, noticiou hoje a imprensa local.
A polícia de Hong Kong envolveu-se hoje em confrontos com manifestantes durante um protesto de milhares de pessoas que exigem a renúncia do chefe do executivo do território chinês, e uma investigação sobre as queixas de violência policial.
Uma nova grande manifestação contra a lei da extradição e a violência policial está agendada para 21 de julho em Hong Kong, disse hoje à Lusa a porta-voz do movimento que tem liderado os maciços protestos no território.
A mais recente vaga de contestação que varreu Hong Kong contra a proposta da nova lei de extradição viu o renascer de uma arma no arsenal político dos ativistas. Depois dos guarda-chuvas e das máscaras, os post-its, espalhados um pouco por toda a cidade, fizeram as mensagens de contestação migrar da
O principal grupo que está na base das manifestações nas últimas semanas em Hong Kong desvalorizou o facto de a chefe do Governo ter declarado hoje a "morte" da lei da extradição e prometeu novas manifestações.
A chefe do executivo de Hong Kong, Carrie Lam, disse hoje que a lei da extradição, que provocou uma série de protestos por parte da sociedade do território, está "morta".
Milhares de pessoas estão hoje a manifestar-se em Hong Kong contra um projeto de lei que permite a extradição de suspeitos de crimes para a China, pedindo também a demissão da chefe do governo local, Carrie Lam.
O Governo chinês condenou hoje veementemente a invasão da Assembleia de Hong Kong, na segunda-feira, e reafirmou o seu apoio às autoridades da antiga colónia britânica na investigação criminal contra os "perpetradores da violência".
A chefe do Governo de Hong Kong condenou hoje os manifestantes que invadiram e vandalizaram a sede do parlamento, mas mostrou-se disposta a dialogar com todos os setores, inclusivamente com a juventude que tem liderado os protestos.
Depois de forçarem a entrada no edifício nas últimas horas, os manifestantes conseguiram entrar esta segunda-feira no Conselho Legislativo de Hong Kong, dia em que se assinala o 22.º aniversário da transferência de soberania para a China.
Opositores à lei da extradição tentaram hoje invadir o Conselho Legislativo de Hong Kong, numa altura em que milhares de manifestantes começam a marchar nessa direção por ocasião do 22.º aniversário da transferência de soberania.