Pelo menos 23 pessoas ficaram feridas, duas das quais com gravidade, e 11 foram detidas durante a manifestação de sábado, em Hong Kong, que se realizou apesar de ter sido proibida pelas autoridades.
A polícia de Hong Kong lançou hoje gás lacrimogéneo para dispersar manifestantes concentrados no noroeste de Hong Kong, onde no domingo passado várias pessoas foram atacadas por alegadas tríades.
O Presidente dos EUA, Donald Trump, sublinhou hoje que o seu homólogo da China, Xi Jinping, "atuou responsavelmente" nas grandes manifestações em Hong Kong contra uma proposta de lei de extradição que facilitaria o envio para Pequim de "fugitivos" refugiados.
A polícia de Hong Kong recorreu hoje a gás lacrimogéneo para dispersar vários grupos de manifestantes que ainda permaneciam nas ruas daquele território, após um novo grande protesto antigovernamental.
Dezenas de milhares de manifestantes saíram hoje à rua em Hong Kong, para mais um protesto contra as emendas à lei da extradição, já suspensas, e o Governo da cidade.
A Presidente de Taiwan, Tsai Ing-wen, disse na sexta-feira que seguirá "princípios humanitários" para lidar com os pedidos de asilo de ativistas de Hong Kong, território administrado pela China que tem sido assolado por protestos pró-democracia.
Mais de 20 pessoas ficaram feridas, seis com gravidade, e 37 foram detidas após os confrontos de domingo entre manifestantes e a polícia de Hong Kong, noticiou hoje a imprensa local.
A polícia de Hong Kong envolveu-se hoje em confrontos com manifestantes durante um protesto de milhares de pessoas que exigem a renúncia do chefe do executivo do território chinês, e uma investigação sobre as queixas de violência policial.
Uma nova grande manifestação contra a lei da extradição e a violência policial está agendada para 21 de julho em Hong Kong, disse hoje à Lusa a porta-voz do movimento que tem liderado os maciços protestos no território.
A mais recente vaga de contestação que varreu Hong Kong contra a proposta da nova lei de extradição viu o renascer de uma arma no arsenal político dos ativistas. Depois dos guarda-chuvas e das máscaras, os post-its, espalhados um pouco por toda a cidade, fizeram as mensagens de contestação migrar da
O principal grupo que está na base das manifestações nas últimas semanas em Hong Kong desvalorizou o facto de a chefe do Governo ter declarado hoje a "morte" da lei da extradição e prometeu novas manifestações.
A chefe do executivo de Hong Kong, Carrie Lam, disse hoje que a lei da extradição, que provocou uma série de protestos por parte da sociedade do território, está "morta".
Milhares de pessoas estão hoje a manifestar-se em Hong Kong contra um projeto de lei que permite a extradição de suspeitos de crimes para a China, pedindo também a demissão da chefe do governo local, Carrie Lam.
O Governo chinês condenou hoje veementemente a invasão da Assembleia de Hong Kong, na segunda-feira, e reafirmou o seu apoio às autoridades da antiga colónia britânica na investigação criminal contra os "perpetradores da violência".
A chefe do Governo de Hong Kong condenou hoje os manifestantes que invadiram e vandalizaram a sede do parlamento, mas mostrou-se disposta a dialogar com todos os setores, inclusivamente com a juventude que tem liderado os protestos.
Depois de forçarem a entrada no edifício nas últimas horas, os manifestantes conseguiram entrar esta segunda-feira no Conselho Legislativo de Hong Kong, dia em que se assinala o 22.º aniversário da transferência de soberania para a China.
Opositores à lei da extradição tentaram hoje invadir o Conselho Legislativo de Hong Kong, numa altura em que milhares de manifestantes começam a marchar nessa direção por ocasião do 22.º aniversário da transferência de soberania.
A polícia de Hong Kong carregou hoje sobre manifestantes nas imediações do local onde se realizou a cerimónia do 22.º aniversário da transferência de soberania para a China, noticiaram agências internacionais.
Milhares de pessoas manifestaram-se hoje em frente ao parlamento de Hong Kong para manifestar o seu apoio à polícia, que enfrenta crescentes críticas pelo uso de gás lacrimogéneo e balas de borracha contra as manifestações das últimas semanas.
A gestora Fang Li não percebe porque é que a Internet tem estado intermitente em Pequim, enquanto o professor de italiano Wang Lin reage incrédulo ao saber que os protestos em Hong Kong juntaram dois milhões de pessoas.
Centenas de manifestantes que protestam contra a lei de extradição de Hong Kong estão a reunir-se à porta de consulados estrangeiros, para colocar o assunto na agenda da cimeira do G20, marcada para sexta-feira no Japão.
A polícia de Hong Kong anunciou hoje que vai abrir uma investigação contra os manifestantes que bloquearam a sede da polícia na sexta-feira, considerando esta ação como "ilegal e irracional".
Centenas de jovens, com a participação a aumentar ao longo da manhã, voltaram hoje a bloquear ruas em Hong Kong exigindo a retirada definitiva da lei da extradição e libertação dos detidos no protesto de 12 de junho.
O ministro dos Negócios Estrangeiros comentou hoje, no Luxemburgo, que aquilo que aconteceu em Hong Kong mostra que o princípio "um país dois sistemas" é para ser levado a sério, tanto no antigo território britânico como em Macau.