Um contingente da polícia entrou pelas 22:45 locais (15:45 em Lisboa) no aeroporto internacional de Hong Kong, onde decorre um protesto antigovernamental pelo quatro dia consecutivo.
Uma intensa campanha mediática visando difamar e comprometer os manifestantes em Hong Kong ganhou forma, nos últimos dias, no continente chinês, onde a informação é controlada pela propaganda do regime, sugerindo que Pequim prepara uma intervenção.
As autoridades aeroportuárias de Hong Kong cancelaram todos os voos de partida ainda programados para hoje, devido a mais um dia de manifestações que ocuparam os terminais do aeroporto internacional.
A chefe do Executivo de Hong Kong advertiu hoje que a violência das manifestações pró-democracia vai levar o território para "um abismo" e a “uma situação preocupante e perigosa".
Agências imobiliárias de luxo em Hong Kong afirmaram que os pedidos de informação sobre a compra de propriedades em Portugal, para obter vistos 'gold', têm vindo a aumentar, numa altura de crescente tensão política na cidade.
O tráfego aéreo foi hoje retomado no aeroporto de Hong Kong, onde todos os voos tinham sido cancelados na véspera depois de milhares de manifestantes antigovernamentais se terem concentrado na zona de chegadas.
O aeroporto de Hong Kong anunciou que vai retomar às 06:00 de terça-feira (23:00 de hoje em Lisboa) as ligações aéreas, suspensas hoje depois de milhares de manifestantes terem ocupado o principal terminal desta infraestrutura.
A maioria dos voos previstos para hoje com partida de Hong Kong foram cancelados, informou a autoridade aeroportuária local, depois de milhares de manifestantes pró-democracia terem invadido aquele que é um dos aeroportos mais movimentadas do mundo.
A polícia voltou este domingo a disparar granadas de gás lacrimogéneo dentro de uma estação de comboios e em vários bairros de Hong Kong, onde manifestantes ocuparam estradas em mais um fim de semana de demonstrações contra o Governo.
A polícia de Hong Kong voltou a usar gás lacrimogéneo para dispersar manifestantes que bloquearam estradas e um dos principais túneis da cidade, e deteve 16 pessoas por reunião ilegal, porte de armas e agressões a polícias.
Os ativistas pró-democracia de Hong Kong mantém hoje a pressão contra o Governo, dando continuidade ao protesto no aeroporto internacional, além de uma manifestação de várias centenas de famílias que apoiam o movimento.
Um novo dia de protestos em Hong Kong começou hoje com uma manifestação de pais para exigir maior proteção para os filhos, à medida que cidadãos comuns são apanhados no meio de confrontos entre polícia e manifestantes antigovernamentais.
O Governo chinês disse hoje ter detetado a intervenção de "forças estrangeiras", particularmente dos Estados Unidos, nas manifestações contra a proposta de lei de extradição que há mais de dois meses abalam Hong Kong.
Centenas de manifestantes pró-democracia iniciaram hoje uma concentração no aeroporto de Hong Kong para sensibilizar os visitantes estrangeiros para o seu protesto, que já dura há dois meses.
O Governo dos Estados Unidos reforçou hoje o alerta de segurança para os norte-americanos que viajem para Hong Kong, por causa dos protestos cada vez mais violentos na região administrativa especial chinesa.
Um representante do Governo chinês em Hong Kong alertou hoje que Pequim está a ponderar tomar medidas na região semiautónoma, que enfrenta "a situação mais grave desde a transferência da soberania" para a China, em 1997.
A China apelidou hoje de “criminosos e radicais” os responsáveis pela violência dos protestos em Hong Kong, advertiu-os de que “serão punidos” e avisou que ninguém deve subestimar “o imenso poder do Governo central”.
A polícia de Hong Kong anunciou que deteve 420 pessoas desde que os protestos começaram, há nove semanas, incluindo 82 durante as manifestações de hoje, que resultaram na interrupção de linhas de metro e voos cancelados.
Mais de 200 voos de e para Hong Kong foram hoje cancelados devido à greve geral convocada pelo movimento pró-democracia, num dia marcado por um protesto que paralisou parcialmente o serviço de metro na cidade.
A China declarou hoje que não vai ficar "de braços cruzados" face às "forças abjetas" que minam a unidade nacional, no rescaldo dos confrontos entre manifestantes e polícia na noite passada em Hong Kong, adiantou a AFP.
Milhares de manifestantes pró-democracia voltaram hoje a desfilar nas ruas de Hong Kong, para manter a pressão sobre as autoridades, no rescaldo de confrontos com a polícia que levaram à detenção de 20 pessoas, adiantou a AFP.
Mais de 20 manifestantes foram detidos após os protestos que ocorreram entre sábado e a madrugada de hoje em Hong Kong, território que se prepara para uma nova manifestação maciça esta tarde.
Os manifestantes que hoje protestaram em Hong Kong retiraram uma bandeira chinesa do mastro e atiraram-na à água no icónico porto de Vitória após a manifestação pró-democracia ter desrespeitado o percurso aprovado pela polícia.
Os manifestantes que hoje protestam em Hong Kong ignoraram os limites impostos pela polícia e ultrapassaram o local definido para o fim da manifestação, que junta milhares de pessoas nas ruas da ex-colónia britânica, adiantaram agências internacionais.