Os líderes dos países árabes rejeitaram hoje o argumento israelita de autodefesa para justificar os ataques a Gaza e exigiram o fim imediato das operações militares neste território.
O líder do grupo libanês Hezbollah, Hassan Nasrallah, disse hoje que o seu movimento começou a usar novas armas nos ataques que realiza diariamente contra Israel desde o início da guerra em Gaza.
Os países de maioria árabe, reunidos numa cimeira em Riade, disseram hoje que a criação de um Estado palestiniano independente é uma condição essencial para conseguir a paz e a segurança no Médio Oriente.
A vida de um médico português não tem de ser passada apenas entre as paredes de um hospital em terras lusas. Por vezes, é necessário fazer viagens e ver o que se passa num planeta esquecido. Foi isto que Gustavo Carona fez entre 2009 e 2019, em 13 missões humanitárias internacionais com os Médicos S
O Presidente francês, Emmanuel Macron, afirmou hoje saudar "com respeito" aqueles que vão desfilar no domingo em França contra o antissemitismo, considerando-os um "motivo de esperança", segundo o palácio do Eliseu.
O Qatar alertou para "a clara intenção" de Israel de "cometer um novo massacre" no principal hospital da Faixa de Gaza, o complexo al-Shifa, bombardeado hoje, matando pelo menos 13 pessoas e ferindo dezenas, segundo fontes locais.
O Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo grupo islamita Hamas, afirmou hoje que mais de 11 mil pessoas morreram e cerca de 27.500 ficaram feridas nos bombardeamentos israelitas na Faixa de Gaza.
O príncipe herdeiro saudita Mohammed bin Salman condenou hoje os ataques de Israel contra civis na Faixa de Gaza e apelou para o fim dos combates e da deslocação forçada dos palestinianos.
O exército israelita esclareceu hoje que aceitou fazer "pausas táticas locais" diárias no norte da Faixa de Gaza, destinadas a ajuda humanitária, insistindo que não haverá cessar-fogo nos combates, que duram há 34 dias.
O exército israelita reivindicou hoje ter abatido 50 milicianos palestinianos nos últimos dias de combates na cidade de Gaza, onde disse ter atacado o "coração militar" do Hamas, próximo do hospital de Shifa, o principal da Faixa de Gaza.
A Casa Branca afirmou hoje que Israel concordou em implementar pausas humanitárias diárias de quatro horas nos seus ataques ao movimento islamita palestiniano Hamas no norte da Faixa de Gaza.
Mais de 50 mil palestinianos deslocaram-se do norte para o sul da Faixa de Gaza nas últimas 24 horas através da única passagem autorizada pelos israelitas aumentando para 72 mil o número de deslocados, de acordo com as Nações Unidas.
O embaixador israelita em Portugal, Dor Shapira, defendeu hoje, numa vigília em Lisboa, o Presidente português, Marcelo Rebelo de Sousa, quando disse ao represente da Palestina que foram alguns palestinianos a desencadear o novo conflito em Gaza.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, disse hoje que exclui qualquer cessar-fogo ou entrega de combustíveis à Faixa de Gaza enquanto não forem libertados os 241 reféns retidos pelo Hamas.
Um mês após o ataque violento do Hamas que deixou Israel em estado de choque, a vida quotidiana de israelitas e palestinianos continua muito abalada pelo conflito.
O Presidente norte-americano, Joe Biden, debateu hoje com o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, a "possibilidade de pausas táticas" do Exército israelita na Faixa de Gaza para permitir à população civil palestiniana fugir dos combates.
O Presidente iraniano, Ebrahim Raisi, viajará no domingo para a Arábia Saudita para participar numa cimeira da Organização de Cooperação Islâmica (OCI) sobre Gaza, a primeira visita a Riade desde que os dois países normalizaram as relações em março.
O primeiro-ministro israelita afirmou hoje que a destruição do movimento islamita palestiniano Hamas trará à Faixa de Gaza "um verdadeiro futuro" de "promessas e esperança", alertando que, se o Médio Oriente cair no terror, a seguir será a Europa.
O alto-representante da União Europeia (UE) para os Negócios Estrangeiros reconheceu hoje que o agravamento do conflito israelo-palestiniano é “resultado de um falhanço político e moral coletivo” e que nada foi feito para o resolver realmente.
O Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo movimento islamita palestiniano Hamas, atualizou hoje para perto de 10 mil o número de pessoas mortas desde o início da guerra com Israel.
O exército israelita anunciou hoje a detenção da ativista Ahed Tamimi, de 22 anos, ícone internacional da causa palestiniana, durante uma operação na Cisjordânia ocupada.
O Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo Hamas, atualizou hoje para 9.770 o número de pessoas mortas, incluindo 4.800 crianças, desde o início da guerra com Israel.