Os sete países do sul da União Europeia, que celebraram hoje em Roma a sua quarta cimeira, voltarão a encontrar-se em Chipre, enquanto Portugal acolherá uma nova cimeira tripartida com Espanha e França, consagrada às interligações elétricas.
O ex-presidente da Catalunha destituído pelo governo espanhol, Carles Puigdemont, exigiu hoje ao primeiro-ministro de Espanha que "reconheça" os resultados das eleições de 21 de dezembro e "comece a negociar politicamente com o governo legítimo" da região.
O primeiro-ministro espanhol, Mariano Rajoy, apelou hoje, no seu último ato público de 2017, para que 2018 seja um ano dedicado a "criar pontes", que "unam e não separem" Espanha.
O primeiro-ministro de Espanha, Mariano Rajoy, convocou hoje para 17 de janeiro a primeira sessão do parlamento regional da Catalunha, saído das eleições de 21 de dezembro, no qual os partidos independentistas mantêm a maioria dos assentos.
O primeiro-ministro espanhol, Mariano Rajoy, considerou hoje "absurdo" o presidente catalão destituído Carles Puigdemont querer governar a Catalunha a partir da Bélgica, onde se refugiou para evitar ser detido em Espanha.
O primeiro-ministro espanhol, Mariano Rajoy, comprometeu-se hoje a acelerar os trabalhos para um novo Plano Nacional da Água em Espanha, através da apresentação no parlamento de uma iniciativa para reunir o consenso partidário nesta matéria.
O Presidente do Governo espanhol, Mariano Rajoy, disse hoje que o Executivo e os parceiros sociais assinaram um acordo sobre o aumento do Salário Mínimo Nacional que passará dos atuais 707,6 euros para os 850 euros em 2020.
A Frente de Libertação dos Açores (FLA) congratulou hoje os independentistas catalães por, contra o "centralismo de Madrid e de Bruxelas" e a "cegueira" do chefe do Governo espanhol, Mariano Rajoy, terem votado em prol de uma "nova era".
O líder do governo espanhol felicita o Cidadãos por aquilo que diz ter sido a vitória nas eleições regionais da Catalunha nesta quinta-feira. Arrimadas pode ter tido mais votos, mas são os independentistas quem detém a maioria no parlamento catalão. Ainda assim, Rajoy admite estar disponível para fa
O PCP considerou hoje que os resultados das eleições autonómicas da Catalunha, realizadas na quinta-feira "representam uma séria derrota da política centralista, reacionária e repressiva" do Governo liderado por Mariano Rajoy.
A Catalunha vai hoje a votos. Depois de Madrid desmantelar o governo de Puigdemont, que se refugiou na Bélgica após uma declaração unilateral de independência, a comunidade autónoma escolhe o próximo governo e deputados — e as prioridades para o futuro da região.
O chefe do Governo espanhol, Mariano Rajoy, recebeu hoje o dirigente da oposição venezuelana e presidente da câmara de Caracas, Antonio Ledezma, a quem manifestou solidariedade num encontro que a Venezuela já condenou.
O primeiro-ministro espanhol, Mariano Rajoy, disse hoje que é preciso “recuperar a Catalunha” assim como “a democracia e a liberdade” e garantiu que só decidiu intervir na autonomia à região “depois de ter esgotado todas as vias”.
O novo embaixador de Espanha em Angola disse hoje, em Luanda, que está em preparação a deslocação a Luanda do primeiro-ministro espanhol, Mariano Rajoy, prevista para o próximo ano.
O primeiro-ministro espanhol, Mariano Rajoy, delegou na sua vice-presidente, Soraya Sáenz de Santamaria, as funções e competências do presidente do governo da Catalunha cessante, Carles Puigdemont. Também este sábado, o governo espanhol publicou no Diário Oficial do Estado a destituição do chefe da
Em conferência de imprensa, Mariano Rajoy indicou que as medidas aprovadas durante o Conselho de Ministros extraordinário, que decorreu esta tarde, resultaram na demissão de Carles Puidemont e de toda a Generalitat, convocando eleições autonómicas para 21 de dezembro.
O Senado espanhol aprovou esta sexta-feira, 27 de outubro, a aplicação do artigo 155 da Constituição que permite suspender a autonomia da Catalunha. O anúncio tem lugar minutos depois de o parlamento catalão ter aprovado uma moção unilateral de independência.
O líder do governo espanhol, Mariano Rajoy, pediu ao Senado autorização para destituir o presidente da Catalunha, Carles Puigdemont, e todo o seu governo, considerando que "não há alternativa" à aplicação do artigo 155.º.
O presidente do Governo espanhol, Mariano Rajoy, apelou hoje para que as empresas e os depósitos bancários deixem de sair da Catalunha, assegurando que a situação na região de vai normalizar.
O governo espanhol poderá iniciar hoje o processo que culminará numa suspensão da autonomia da Catalunha, caso o presidente regional catalão, Carles Puigdemont, evite, pela segunda vez esta semana, clarificar que afasta uma declaração de independência da região.
O chefe do Governo espanhol, Mariano Rajoy, advertiu hoje o presidente do governo catalão que ele será “o único responsável pela aplicação da Constituição”, referindo-se à suspensão da autonomia da Catalunha (artigo 155.º), na resposta a Carles Puigdemont.
“Nenhum suposto resultado desse referendo ilegal pode ser usado para legitimar qualquer decisão política e muito menos a independência da Catalunha”, diz Rajoy. Recorde aqui a intervenção do líder do executivo espanhol no Parlamento, em reação às declarações de Puidgemont, esta terça-feira no Parlam
O presidente do governo espanhol reiterou hoje, véspera do plenário do parlamento regional catalão na qual poderá ser declarada a independência da Catalunha, que o executivo em Madrid "fará tudo o que for preciso" para impedi-lo.