Forças iraquianas apoiadas por aviões de combate entraram hoje nos arredores sul de Mossul, no segundo dia de uma grande ofensiva para expulsar o grupo extremista Estado Islâmico da parte ocidental daquela cidade do norte do Iraque.
São 350 mil crianças em risco, no momento em que o governo iraquiano tenta recuperar Mossul ao autoproclamado Estado islâmico. Se não tem ideia de qual o significado de 350 mil crianças em risco, propomos-lhe esta conta: é um número idêntico a todos os bebés nascidos em Portugal nos últimos quatro a
O ministro do Petróleo iraquiano, Jabbar al-Luaibi, pediu à petrolífera angolana Sonangol para retomar a operação nos campos petrolíferos que detém a sul de Mossul, que deixaram de estar sob controlo do grupo 'jihadista' Estado Islâmico (EI).
A coligação de forças liderada pelo Iraque cortou a última via de abastecimento do grupo extremista Estado Islâmico (EI) entre Mossul e a Síria, isolando totalmente o reduto do movimento, disseram hoje responsáveis da segurança.
O arcebispo de Erbil (Iraque) defendeu hoje que a operação militar para reconquistar Mossul, cidade ocupada pelo grupo extremista Estado Islâmico (EI), "era necessária e vai ser bem-sucedida, mas não é suficiente", sendo necessário um "processo de reconciliação".
A ONU denunciou hoje que o grupo extremista Estado Islâmico armazena "grandes quantidades" de amoníaco e enxofre em zonas civis de Mossul, no norte do Iraque, depois de relatos sobre o uso de armas químicas pelos 'jihadistas'.
As forças iraquianas avançaram esta sexta-feira pelas ruas de Mossul, perante forte resistência dos combatentes do autoproclamado Estado Islâmico (EI), que controla a cidade há mais de dois anos, informou fonte militar, citada pela AFP.
O conselheiro especial das Nações Unidas para a Prevenção do Genocídio, Adama Dieng, condenou hoje os crimes cometidos pelo autoproclamado Estado Islâmico (EI) na cidade iraquiana de Mossul e pediu uma recolha de provas para levar a tribunal.
O exército iraquiano anunciou hoje a entrada das suas forças em Mossul, no Iraque, pela primeira vez desde a tomada desta cidade pelo grupo jihadista Estado Islâmico (EI) em junho de 2014.
As forças iraquianas conseguiram entrar na frente oriental da cidade de Mossul, onde travam combates com o grupo ‘jihadista’ Estado Islâmico (EI) no bairro de Kukyeli, anunciou hoje o chefe das forças antiterroristas iraquianas.
O grupo extremista autoproclamado Estado Islâmico está a fazer “dezenas de milhares” de reféns em Mossul, no Iraque, utilizando-os depois como escudos humanos, denunciam as Nações Unidas.
O papa Francisco evocou hoje os combates e os mortos "a sangue frio" na cidade iraquiana de Mossul e apelou à oração para "um futuro de segurança, reconciliação e paz" no país.
Pelo menos 285 'jihadistas' do grupo extremista Estado Islâmico (EI) foram mortos ao sul da cidade iraquiana de Mossul desde o início da semana, indicou hoje um dirigente das unidades da Polícia Federal iraquiana.
A primeira batalha decorre há vários dias, com as forças do ISIS a defender a cidade e uma “coligação de 60 países” (dizem os noticiários) a atacar. O desfecho parece inevitável; vai demorar semanas, mas a segunda maior cidade do Iraque deixará de fazer parte do Califado Islâmico. Mais complicada é
Mais de 30 mil elementos das forças de segurança iraquianos, combatentes Peshmergas curdos, milícias xiitas e forças tribais sunitas, apoiados por aviação norte-americana, iniciaram na segunda-feira uma ofensiva para reconquistar a cidade de Mossul ao Estado Islâmico.
O grupo extremista Estado Islâmico (EI) está a obrigar pessoas que residem na periferia de Mossul a deslocarem-se para a cidade para utilizá-las como escudos humanos face à ofensiva de forças governamentais iraquianas, denunciou hoje a ONU.
O comissário europeu para a Segurança advertiu hoje que a Europa tem de estar preparada para um novo influxo de extremistas do grupo Estado Islâmico (EI) caso as forças iraquianas recuperem a cidade de Mossul, bastião dos ‘jihadistas’.
A Amnistia Internacional (AI) alertou hoje para a necessidade de proteger os civis durante a ofensiva iniciada pelas forças iraquianas para retomar a cidade iraquiana de Mossul ao controlo do grupo ‘jihadista’ Estado Islâmico (EI).
O presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, afirmou hoje estar “fora de questão” que a Turquia fique à parte da operação lançada por Bagdad para recuperar Mossul, feudo do grupo extremista Estado Islâmico no norte do Iraque.
O secretário da Defesa dos Estados Unidos da América, Ash Carter, disse no domingo que a operação de reconquista da cidade iraquiana de Mossul ao Estado Islâmico é decisiva para derrotar o grupo terrorista.