• No gastar é que está a virtude?

    Com o garrote da austeridade mais aliviado, era bom que evitássemos o regresso a essa forma enviezada de olhar para as intervenções do Estado: a virtuosidade das políticas públicas está nos resultados que podem produzir e não na dimensão de despesa que fazem.
  • Marcelo, o presidente monarca

    Marcelo terá um mandato difícil. A descompressão que promete e será certamente capaz de cumprir pode ser uma ajuda mas não resolve tudo. No fim do dia, a substância das suas decisões e a forma como exercer os seus poderes serão também essenciais
  • Marcelo contra Marcelo

    Desta vez ninguém poderá queixar-se de falta de debate ou de défice de esclarecimento. São 14-debates-14 os que as televisões estão a fazer entre os candidatos à presidência da República. Todos contra todos, como num campeonato de futebol.
  • E se fossem todos dar uma volta?

    A sorte de Santiago Nasar estava traçada e muitos sabiam disso. Mas do padre ao comissário de polícia, da cozinheira da família à acusadora, ninguém fez o que devia e podia para impedir o assassinato cometido pelos irmãos Vicario. Uns por interesse, outros por desinteresse, deixaram correr os aconte
  • Livros escolares. E o negócio dura, dura...

    Todos os anos por esta altura é isto. As famílias com crianças em idade escolar são obrigadas a gastar uma renda em manuais escolares. Ainda que tenham filhos em anos consecutivos, a reutilização dos livros do que vai mais à frente para o que se lhe segue é impossível. Pior: um aluno que repita um a
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