O candidato à presidência do Governo espanhol, Pedro Sánchez, acusou a "bancada da direita" de negar-se a facilitar a governabilidade do país, criticando-a por anunciar os "piores presságios" para Espanha, ao mesmo tempo que "se recusa a evitá-los".
O Conselho Nacional da ERC (Esquerda Republicana da Catalunha) decidiu hoje apoiar a abstenção dos seus 13 deputados no voto de confiança ao Governo, permitindo a investidura de Pedro Sánchez como primeiro-ministro de Espanha.
A presidente do Congresso dos Deputados, Meritxell Batet, vai convocar o debate de investidura de Pedro Sánchez para 04, 05 e 07 de janeiro do próximo ano, segundo um comunicado enviado aos grupos parlamentares espanhóis.
O Rei de Espanha, Felipe VI, designou hoje em Madrid o secretário-geral do PSOE e primeiro-ministro em funções, Pedro Sánchez, como candidato a chefe do próximo Governo, anunciou a presidente do parlamento, Meritxell Batet.
O secretário-geral do PSOE (socialistas) recordou hoje aos independentistas da ERC, de quem precisa para ser investido primeiro-ministro, que a coligação que lidera é a única que aposta no diálogo "dentro da Constituição" para resolver a crise política na Catalunha.
Um acordo entre os partidos de esquerda com o apoio de nacionalistas bascos e independentistas catalães é para os analistas consultados pela Lusa a possibilidade mais provável que Pedro Sánchez deverá explorar para acabar com o impasse político espanhol.
A Comissão Europeia considerou hoje "evidente" que não será fácil para o primeiro-ministro espanhol em funções, Pedro Sánchez, formar uma maioria parlamentar, manifestando-se, contudo, esperançada de que um Governo seja constituído "o mais rapidamente possível".
Os jornais espanhóis destacam hoje a vitória do PSOE (socialistas) nas eleições legislativas de domingo, mas sublinham que o primeiro-ministro, Pedro Sánchez, terá ainda mais dificuldade em formar Governo do que na consulta anterior.
O primeiro-ministro espanhol em funções, Pedro Sánchez, foi um dos primeiros líderes partidários a votar nas legislativas que hoje decorrem, as quartas que Espanha promove em quatro anos, aproveitando para lembrar que o exercício do voto reforça a democracia.
O primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez, propôs hoje no início do debate televisivo entre os principais candidatos às legislativas do próximo domingo um pacto entre os partidos para permitirem que o partido mais votado governe em minoria.
O primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez, propôs hoje a proibição de referendos nas regiões autónomas, referindo-se à situação na Catalunha que considera ser uma crise de convivência.
A porta-voz do Governo espanhol em funções descartou hoje a realização de um encontro entre o presidente do executivo espanhol, Pedro Sánchez, e o líder regional catalão, Quim Torra, antes das eleições gerais espanholas de 10 de novembro.
O presidente do governo regional da Catalunha, Quim Torra, pediu ao Presidente do Governo espanhol, Pedro Sánchez, para iniciar "um diálogo sem condições" e acusou-o de não devolver telefonemas.
Centenas de pessoas concentraram-se hoje em protesto diante da delegação do Governo espanhol na Catalunha, enquanto o presidente do Governo espanhol em funções, Pedro Sánchez, elogiava os esforços da polícia nas manifestações dos últimos dias.
O presidente do governo espanhol, em funções, Pedro Sánchez, desloca-se hoje a Barcelona, após ter criticado o presidente do governo regional da Catalunha por não ter condenado com firmeza os atos de violência, dos últimos dias.
O presidente do governo espanhol em funções, Pedro Sánchez, considera que as sentenças do Tribunal Supremo sobre a tentativa de proclamação da independência da Catalunha confirmam o "naufrágio" e o "fracasso" do projeto independentista.
O primeiro-ministro espanhol em exercício considerou hoje "uma grande vitória da democracia espanhola" a decisão do Tribunal Supremo de apoiar a exumação do corpo do ditador Francisco Franco do Vale dos Caídos para o cemitério de El Pardo.
O líder socialista espanhol, Pedro Sánchez, culpou hoje o líder do Unidas Podemos, Pablo Iglesias, e o líder do Cidadãos, Alberto Rivera, pela falha de uma solução de Governo, que levará a novas eleições gerais em novembro.
O primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez, apresenta hoje em Madrid uma nova proposta com 300 medidas para tentar convencer a coligação de extrema-esquerda Unidas Podemos a aceitar um Governo "à portuguesa".
O Rei de Espanha não vai iniciar "por enquanto" novas consultas com os partidos após o chumbo da investidura de Pedro Sánchez e aguarda para verificar se existe um candidato que tenha apoio necessário ou se convoca eleições.
O primeiro-ministro socialista espanhol, Pedro Sánchez, constatou no início do debate parlamentar de hoje que se “mantém o bloqueio” político com o Unidas Podemos (extrema-esquerda), pelo que deverá falhar a segunda tentativa de ser reconduzido como primeiro-ministro.
Os socialistas espanhóis (PSOE) e a extrema-esquerda (Unidas Podemos) acusam-se hoje mutuamente pelo atual bloqueio das negociações sobre uma coligação governamental para reconduzir Pedro Sánchez como primeiro-ministro, sem que nenhuma das forças assuma um falhanço das conversações.
O primeiro-ministro socialista espanhol, Pedro Sánchez, realçou hoje que pretende governar com o Unidas Podemos (extrema-esquerda), tendo dado como exemplo para o futuro executivo o "Governo de cooperação" que existe em Portugal.