O Presidente russo, Vladimir Putin, alertou hoje para "graves consequências" se as potências ocidentais introduzirem restrições ao preço do petróleo proveniente da Rússia.
O próximo embargo da União Europeia (UE) ao petróleo bruto e aos derivados do petróleo russos vai aumentar a tensão no mercado, advertiu hoje a Agência Internacional de Energia (AIE).
A aliança dos produtores de petróleo OPEP+, liderada pela Arábia Saudita e Rússia, decidiu hoje, em Viena, reduzir a sua produção em 2 milhões de barris por dia, o que representa o maior corte desde a pandemia.
O governo de Berlim anunciou hoje que assumiu o controlo das atividades no país da petrolífera estatal russa Rosneft, que administra várias refinarias alemãs, a fim de "garantir" o abastecimento de energia à Alemanha.
A produção de petróleo da OPEP, excluindo Irão, Venezuela e Líbia, em agosto foi de novo inferior ao acordado, ao atingir 25.278 milhões de barris por dia, menos 1,4 milhões de barris do que a quota conjunta estabelecida.
As entregas de petróleo russo a três países europeus através da Ucrânia foram interrompidas após a recusa de uma transação bancária ligada às sanções contra Moscovo, anunciou hoje a empresa russa responsável pelo transporte.
O embaixador da Noruega em Angola disse hoje, em Luanda, que o Presidente angolano deverá visitar o país nórdico ainda este ano, "uma oportunidade para aumentar e fortalecer as relações".
O Sri Lanka, país envolvido numa crise económica sem precedentes, pediu ajuda à Rússia no acesso a combustíveis e na retoma de voos turísticos, anunciou hoje o Presidente, Gotabaya Rajapaksa.
O Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, disse hoje que o país tem o petróleo que o mundo necessita e acusou Europa e Estados Unidos de cometerem um suicídio económico ao sancionar a Rússia no âmbito da invasão da Ucrânia.
Um embargo europeu ao petróleo russo é possível “dentro de alguns dias”, disse o ministro da Economia alemão, Robert Habeck, embora tenha reconhecido que a medida não é ainda consensual no seio da União Europeia (UE).
O Presidente da Rússia, Vladimir Putin, descreveu hoje como "suicídio económico" a política da União Europeia (UE) em matéria energética, referindo-se ao possível embargo ao gás e petróleo russos como sanção pelo ataque militar à Ucrânia.
O ministro dos Negócios Estrangeiros, João Gomes Cravinho, garantiu hoje não existir na União Europeia (UE) uma “oposição de fundo” ao embargo do petróleo russo, apesar de admitir dificuldades relativamente à Hungria, por ser “100% dependente da Rússia”.
A aliança OPEP+, liderada pela Arábia Saudita e pela Rússia, anunciou hoje a aprovação de um aumento da produção de crude em 432 mil barris diários, a partir de 01 de junho.
O ministro dos Negócios Estrangeiros disse hoje, no Luxemburgo, que a União Europeia está de acordo quanto à necessidade de incluir o petróleo nas sanções à Rússia e adiantou que Portugal apoiará tal medida, em fase de estudo técnico.
O Presidente dos Estados Unidos (EUA) ordenou a libertação de um milhão de barris de petróleo por dia da reserva estratégica do país, durante seis meses, numa tentativa de controlar os preços da energia, anunciou hoje a Casa Branca.
Emmanuel Macron apresentou hoje o seu programa às eleições presidenciais francesas de abril, com medidas para tornar a França mais independente em setores como a defesa, energia e indústria, introduzindo reformas sociais.
A Rússia é responsável por 40% do fornecimento de petróleo e gás para a Europa. Os combustíveis fósseis representam 60% das exportações russas, dinheiro que é investido em armamento e estratégia militar russa. Devemos cortar o mal pela raiz?
O ministro do Ambiente, João Matos Fernandes, afirmou hoje que Portugal tem 85% das reservas de gás natural, sem contar ainda com o último navio que chegou a Sines nos últimos dias.
O Governo disse hoje que está salvaguardado o abastecimento dos sistemas nacionais de gás e de petróleo, caso a Rússia corte o fornecimento à União Europeia, após invasão à Ucrânia e consequentes sanções internacionais a Moscovo.
O preço do barril de petróleo Brent pode ultrapassar a barreira dos 100 dólares nos próximos dias, depois de hoje ter passado os 95 dólares, antecipam os analistas consultados pela Lusa.
O preço da gasolina em Espanha continua mais baixo do que nas restantes grandes potências europeias, apesar de, na semana passada, ter batido um recorde que vigorava desde setembro de 2012, há mais de nove anos.