O PSD acusou hoje o ministro da Educação de usar um "tom persecutório" em relação aos professores e pediu ao Governo que negoceie "de boa-fé" e aprove medidas de valorização da carreira docente.
O partido Chega divulgou hoje, em dia de marcha de professores convocada pelo sindicato STOP, um projeto de lei para encurtar o prazo para reforma antecipada dos educadores de infância e docentes do básico e do secundário.
O secretário-geral do PS colocou hoje como prioridades a conclusão das negociações sobre o regime de dedicação plena dos médicos, e a vigência de um modelo que reforce a vinculação e combata a precariedade dos professores.
A coordenadora do Bloco de Esquerda, Catarina Martins, mostrou-se hoje solidária com “a luta dos professores”, que considerou “justíssima” e uma “luta pela escola” e pelo futuro coletivo do país.
A manifestação de professores que hoje decorre em Lisboa junta mais de 100 mil pessoas, disse o coordenador nacional do Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (STOP), André Pestana.
A Guarda Nacional Republicana (GNR) garante que não existiram ações planeadas e que as operações STOP verificadas esta manhã dizem respeito à "atividade diária no âmbito da fiscalização rodoviária".
Professores voltam hoje a manifestar-se, em Lisboa, numa marcha convocada pelo Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (STOP) em defesa da escola pública e contra as propostas de alteração aos concursos.
O Ministério da Educação tem “fortes indícios” de violação da lei no que diz respeito ao recurso a fundos de greve e que “não descarta” vir a pedir que sejam decretados serviços mínimos para a greve dos professores.
Dezenas de professores, auxiliares, alunos e encarregados de educação da Escola Secundária de Palmela participaram hoje numa marcha entre aquele estabelecimento de ensino e a Câmara Municipal, pela dignificação de carreiras e defesa da escola pública.
Em algumas escolas do país está a ser pedida uma contribuição monetária aos professores, de forma a que depois sejam pagos aos funcionários os dias em que fizeram greve.
Professores manifestam-se em Lisboa, no sábado, pela segunda vez em menos de um mês, num protesto convocado pelo STOP que acontece numa fase de contestação dos profissionais por todo o país contra as propostas de alteração aos concursos.
O secretário-geral da Fenprof apelou hoje a uma "grande manifestação" no dia 20, à margem da reunião negocial com o Governo, porque a probabilidade de as reivindicações serem atendidas é maior se os docentes mantiverem uma "pressão forte".
O ministro da Educação adiantou hoje que o Governo vai apresentar na próxima reunião negocial com sindicatos propostas para a revisão do regime de recrutamento e mobilidade que vão "mais além" face àquilo que os professores pedem.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) promete acampar até sexta-feira em frente ao Ministério da Educação, numa iniciativa que tem hoje início e que visa obter respostas da tutela às revindicações dos docentes.
Mais de uma centena de professores protestou hoje junto ao agrupamento de Escolas de Vila d'Este, em Vila Nova de Gaia, contra as propostas apresentadas pelo Governo, designadamente no que respeita aos concursos.
O segundo período do ano letivo arranca hoje, mas muitos alunos poderão não regressar ainda às aulas devido à realização de greves de professores, que se prolongam durante todo o mês de janeiro.
O Sindicato de Tod@s @s Profissionais da Educação (STOP) anunciou hoje que vai manter no segundo período de aulas uma greve convocada por tempo indeterminado e organizar uma marcha pela escola pública, em Lisboa em 14 de janeiro.
A manifestação nacional convocada por oito sindicatos de professores para 04 de março foi antecipada para 11 de fevereiro, revelou hoje a Federação Nacional dos Professores (Fenprof), que faz coincidir a nova data com a greve já anunciada.
O Sindicato Independente dos Professores e Educadores (SIPE) vai convocar uma greve parcial que deverá decorrer a partir de 03 de janeiro e durante toda a primeira semana de aulas.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, afirmou hoje que os professores se queixam "muitas vezes com razão das suas condições", ao ser recebido em Ourém com um protesto de docentes.
O Sindicato de Todos os Professores (STOP) convocou uma greve por tempo indeterminado, a partir desta sexta-feira, em protesto contra as propostas de alteração aos concursos e para exigir respostas a problemas antigos.
O secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof) anunciou hoje a realização de uma manifestação em Lisboa, convocada para o dia 4 de março por oito estruturas sindicais.
O ministro da Educação assegurou hoje que a graduação profissional vai continuar a ser o critério para a vinculação de professores e que não serão os diretores a escolher quem integra os quadros.