A Federação Nacional de Educação alertou hoje para a "instabilidade das escolas" quando se conheceram as listas de colocação de cerca de 20 mil dos 100 mil professores que trabalham nos estabelecimentos de ensino.
O ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, adiantou hoje que as listas de colocação de professores para o próximo ano letivo estão a ser ultimadas, prevendo a sua publicação hoje.
O secretário de Estado Adjunto e da Saúde, António Lacerda Sales, disse hoje que serão feitos testes de diagnóstico aos professores, para que o próximo ano letivo possa iniciar-se em segurança.
Cerca de 70 professores manifestaram-se esta manhã manhã junto ao Ministério da Educação, em Lisboa, contra a "falta de transparência das listas de candidatos à progressão" e para exigir "o fim do bloqueio" no acesso ao quinto e sétimo escalão da carreira.
A Assembleia da República chumbou hoje um projeto de lei do BE para a criação de um programa extraordinário de vinculação de docentes com cinco ou mais anos de serviço.
O executivo pretende alterar o modo como os professores evoluem na carreira. De acordo com a secretária de Estado da Educação, Inês Ramires, a intenção é que, após completar três anos de contratos a tempo inteiro, os docentes entrem de forma direta no quadro da escola.
O número de docentes retidos no 4.º e 6.º escalão vai aumentar para mais do dobro, segundo a Federação Nacional dos Professores, que volta a contestar a existência de um limite de vagas para progredir na carreira.
Os professores exigem negociações com o Governo sobre o envelhecimento da classe docente, que representa "um problema para o futuro da profissão", disse hoje o secretário-geral da Fenprof.
O secretário-geral da Federação Nacional de Professores (Fenprof) acusou hoje o Governo de "embirração" com o setor, durante uma manifestação realizada em frente ao Centro Cultural de Belém, a sede da presidência portuguesa da União Europeia.
Professores e educadores manifestam-se hoje em Lisboa para contestar a atuação do Ministério da Educação, que acusam de continuar sem resolver os problemas da profissão, como a aposentação e o rejuvenescimento da profissão.
A maioria dos professores dos 2.º e 3.º ciclos, que retomaram o ensino presencial há duas semanas, alertam para o incumprimento, por parte dos alunos, de algumas regras para conter a covid-19 e 38% dizem sentir-se inseguros.
Cerca de 40 professores da Escola Artística António Arroio, em Lisboa, concentraram-se hoje em frente do estabelecimento de ensino para exigir o fim da precariedade destes docentes, alguns com mais de 10 anos de profissão.
A maioria dos professores do pré-escolar e 1.º ciclo, que retomaram há duas semanas o ensino presencial, sentem-se seguros na escola, apesar de muitos admitirem que as regras para conter a covid-19 nem sempre são cumpridas pelos alunos.
O coordenador do plano de vacinação contra a covid-19 disse hoje que já foram vacinadas 27 mil docentes e não docentes do pré-escolar e do primeiro ciclo, de um total de 65 a 70 mil previstos para este fim-de-semana.
Cerca de uma dezena de professores manifestaram-se hoje em frente à Assembleia da República, em Lisboa, contra o atual concurso docente, que consideram ser resultado de uma “gestão irresponsável de recursos humanos e sinal de má-fé”.
Cerca de 20 docentes contestaram hoje frente à Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares (DGEstE), no Porto, os “injustos e lesivos” concursos de professores e a ausência de negociação entre sindicatos e Ministério da Educação.
A suspensão da administração da vacina da AstraZeneca ditou o adiamento da vacinação de professores e auxiliares do pré-escolar e 1.º ciclo prevista para este fim de semana, afirmou hoje o coordenador da ‘task force’ do plano de vacinação.
O Sindicato de Todos os Professores (STOP) quer travar os concursos de professores já em curso através de uma providência cautelar, revelou hoje o presidente da estrutura sindical, que considerou as alterações injustas e ilegítimas.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) entregou esta manhã um abaixo-assinado e uma proposta negocial no Ministério da Educação para reclamar o fim das vagas para a progressão ao quinto e sétimos escalões da carreira docente.
Os professores contratados das escolas artísticas Soares dos Reis, no Porto, e António Arroio, em Lisboa, protestam na terça-feira à porta dos estabelecimentos de ensino, reivindicando estabilidade profissional e um vínculo laboral.
O Sindicato de Todos os Professores (S.T.O.P.) anunciou hoje o prolongamento, durante a próxima semana, da greve nacional de profissionais de educação, convocada para proteger a comunidade escolar do risco de covid-19 por falta de condições de proteção.
A greve nacional dos profissionais de educação poderá continuar na próxima semana, revelou hoje o representante do sindicato que convocou a paralisação destinada a “proteger quem se sinta inseguro em regressar às escolas”.
A Associação Sindical de Professores Licenciados (ASPL) voltou hoje a apelar ao Governo para que faça um rastreio efetivo à covid-19 nas escolas e que lhes forneça os instrumentos necessários para o ensino à distância.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) lançou hoje um abaixo-assinado a exigir a realização de testes na comunidade escolar, a priorização dos profissionais das escolas na vacinação contra a covid-19 e a possibilidade do teletrabalho.