Cerca de 6.000 professores e funcionários das escolas da Madeira, num total de 10.000, já realizaram o teste à covid-19 e o resultado foi negativo, indicou hoje o secretário da Educação, Jorge Carvalho, numa escola do Funchal.
O secretário-geral da Federação Nacional de Educação (FNE) defendeu hoje que o referencial da DGS para as escolas "não traz nada de inovador", mas é mais direto, apelando a que todos estejam vigilantes no combate à covid-19.
Os professores que lecionem nos Açores no próximo ano letivo e cheguem de fora da região serão testados à covid-19 e só se deslocarão às escolas 14 dias depois do primeiro teste negativo.
Cerca de 28.500 professores foram colocados nas escolas, a um mês do arranque do próximo ano letivo, anunciou hoje o Ministério da Educação (ME), adiantando que cerca de 200 docentes ficaram sem componente letiva.
O secretário-geral da Federação Nacional de Professores (Fenprof) anunciou hoje a convocação de um protesto nacional no dia 05 de outubro, sublinhando que as ações reivindicativas “não podem aliviar”.
Mais de 800 professores passaram a integrar os quadros do Ministério da Educação através do concurso externo, que vinculou mais docentes em relação ao ano passado, mais deixou de fora cerca de 36 mil.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) manifestou hoje “muita preocupação” com a reabertura dos jardins de infância e criticou o Ministério da Educação por não ter procedido à testagem generalizada de educadores e funcionários à covid-19.
O secretário-geral da Fenprof acusou hoje o Ministério da Educação de "alguma imprudência" na preparação da reabertura das escolas, considerando que devia ter sido feito um rastreio de covid-19 aos alunos.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) considerou hoje que o regresso às escolas no 11.º e 12.º anos pode criar "um quadro de maior desigualdade para quem vai fazer exames" por existirem alunos com "condições diferentes".
O Sindicato de Todos os Professores (STOP) alertou hoje para o aumento de professores exaustos, para as desigualdades de ensino entre as escolas e dificuldades em avaliar os alunos.
Professores, alunos e pais. O encerramento das escolas e o dever de confinamento obrigou estes três grupos a mudar radicalmente a sua forma de estar no ensino. E não faltam desafios. De alunos sem computadores a professores ainda a tentar saber como avaliá-los, este é o retrato do ensino à distância
Habituados a trabalhar em casa, os professores dizem estar no limite durante a pandemia de covid-19, porque continuam a dar aulas, mas também explicações aos filhos, que tentam intercalar com tarefas domésticas e até ajudar os próprios pais.
O executivo prepara "despedimentos em larga escala" nas escolas da rede pública, no âmbito das medidas implementadas devido à pandemia da covid-19, que afetam 2.500 trabalhadores não docentes, denunciou hoje a Federação Nacional dos Sindicatos da Função Pública.
Os professores estão confiantes que o trabalho à distância vai ser menos difícil durante o terceiro período, afirmou hoje o secretário-geral da Federação Nacional de Professores, alertando, no entanto, que este modelo terá sempre lacunas.
A Direção-geral da Educação vai lançar uma formação sobre o ensino através de meios digitais dirigida a diretores escolares e professores, para apoiar as escolas no desenvolvimento do ensino à distância, anunciou hoje a tutela.
Um inquérito sobre o ensino à distância, realizado entre 2 e 6 de abril, indica que apenas 23% dos professores afirmaram que os alunos realizaram “a totalidade” ou “a quase totalidade” das tarefas propostas no final do 2.º período.
Os diretores das escolas admitem que os alunos do secundário possam ter aulas em junho, julho e até em setembro para se prepararem para os exames nacionais, que poderão ser adiados assim como o acesso ao ensino superior.
Os professores estão a ficar exaustos, após mais de uma semana de aulas à distância devido à Convid-19, em que tiveram de adaptar formas de ensinar e até comprar equipamentos e licenças para aplicações, alertaram sindicatos e diretores escolares.
Mais de seis mil docentes vão progredir para o 5.º e 7.º escalões este ano, dos quais 1.852 será através das vagas abertas pelo Governo, segundo o despacho publicado na segunda-feira em Diário da República.
Cerca de meia centena de professores concentraram-se hoje em frente ao Ministério da Educação, em Lisboa, contra o bloqueio da progressão aos 5.º e 7.º escalões da carreira docente, cujas vagas deveriam ter sido divulgadas em janeiro.
O Sindicato Independente de Professores e Educadores (SIPE) formaliza na quarta-feira um protocolo com a Entrajuda criando o SIPE Coração, uma plataforma de solidariedade entre professores, familiares e amigos, para troca de bens serviços, voluntariado e permutas de alojamento.
A greve de professores nos dias 24 e 26 de fevereiro só vai incidir sobre as escolas em que os docentes foram convocados para serviços durante a interrupção de Carnaval, esclareceu hoje a Federação Nacional de Professores (Fenprof).
A Federação Nacional de Professores (Fenprof) vai avançar para uma greve nos dias 24 e 26 de fevereiro, durante a interrupção letiva do carnaval, avançou hoje o secretário-geral, Mário Nogueira.
A Fenprof pediu aos grupos parlamentares que requeiram ao Tribunal Constitucional "a fiscalização abstrata e sucessiva de constitucionalidade das situações de ultrapassagens" de professores, consequência também do processo de contagem de tempo de serviço.