A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) lançou hoje um abaixo-assinado a exigir a realização de testes na comunidade escolar, a priorização dos profissionais das escolas na vacinação contra a covid-19 e a possibilidade do teletrabalho.
O secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof), Mário Nogueira, defendeu hoje a necessidade de reduzir as turmas e de testar "todos os contactos próximos" de casos positivos de covid-19.
Os deputados debatem na sexta-feira propostas para que as agressões a professores passem a ser considerados crimes públicos e para que as vítimas fiquem isentas de pagar custas judiciais.
O ensino à distância durante o confinamento provocado pela pandemia de covid-19 piorou a condição dos professores que já tinham sintomas de ‘burnout’, alerta o diretor clínico do Instituto de Apoio e Desenvolvimento (ITAD), Sérgio Pereira.
Portugal não tem conseguido acompanhar os níveis salariais da OCDE e há cada vez menos jovens a ingressar em cursos da área da Educação. Além disto, até 2030 mais de metade dos professores do quadro poderá aposentar-se. A maioria dos professores nas escolas portuguesas tem 50 ou mais anos de idade,
O Tribunal de Santarém condenou hoje uma professora do primeiro ciclo a cinco anos de prisão, com pena suspensa, por nove crimes de maus tratos a alunos, cometidos no ano letivo 2017/2018 no Centro Escolar de Areias, no concelho de Ferreira do Zêzere.
O secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof) considerou que a greve de hoje teve o êxito "desejado" de colocar no topo da agenda o bloqueio ao diálogo e à negociação imposto pelo ministro da Educação.
O Sindicato de Professores da Grande Lisboa (SPGL) acusou hoje o Ministério da Educação de impor um bloqueio negocial "inédito em democracia", justificando assim a greve de docentes que está hoje a decorrer a nível nacional.
Os professores e educadores de infância realizam hoje uma greve nacional para reivindicar diversas medidas, tais como poderem aposentar-se mais cedo ou recuperarem os anos de serviço congelado.
Os professores consideram que a pandemia está a prejudicar os processos educativos dos alunos e que o problema poderia ser mitigado com um reforço de recursos humanos nas escolas, segundo um inquérito da Fenprof.
Nove em cada dez professores estão preocupados ou têm medo de estar nas escolas por considerarem que estão a ser ignoradas regras que garantem higienização e distanciamento correto em tempo de pandemia, revela um inquérito da Fenprof.
Sem parar desde março, alguns diretores sentem-se exaustos e ponderam abandonar o cargo que os obriga a estar alerta 24 horas por dia para garantir o funcionamento, em segurança, das escolas durante a pandemia de covid-19.
A Fenprof anunciou hoje a marcação de uma greve nacional para 11 de dezembro de educadores de infância e de professores do ensino básico e secundário, que engloba tanto o ensino presencial como à distância.
Os professores querem fazer parte do grupo prioritário no acesso à vacina contra a covid-19 e ser vacinados logo após os profissionais de saúde, tendo pedido ao Governo para também serem considerados profissionais de risco.
A Federação Nacional dos Professores estima que milhares de alunos continuem sem ter todas as aulas por falta de docentes, um problema que acredita que se resolvia com medidas como completar os horários vagos e permitindo aumentar salários.
O Sindicato dos Professores da Zona Sul (SPZS) manifestou hoje preocupação com a falta de docentes nas escolas do Alentejo e do Algarve e denunciou que estes estabelecimentos de ensino precisam de pelo menos 235 professores.
A Associação Sindical de Professores Licenciados (ASPL) pede ao Presidente da República que intervenha junto do Governo para que sejam melhorados aspetos fundamentais relativamente à testagem e isolamento de casos suspeitos e positivos de covid-19 nas escolas.
O número de professores que não aceitaram horários aumentou este ano quase 70% em relação ao ano anterior, revelou hoje a secretária de Estado da Educação, justificando o valor com o contexto atual de pandemia.
A iniciativa que contemplava um programa de ajudas de custo para os professores deslocados estava prevista no Orçamento de Estado de 2020, mas não avançou. Orçamento para a Educação é debatido hoje no Parlamento.
Cerca de metade dos docentes do Ensino Superior apresenta fadiga elevada e exaustão durante a pandemia de Covid-19, concluiu um estudo realizado pela Faculdade de Medicina da Universidade do Porto hoje divulgado.
O Sindicato Independente de Professores e Educadores (SIPE) manifestou-se hoje preocupado com os professores que pertencem a grupos de risco para a covid-19 e que já estão a regressar às escolas, reiterando que a situação é incompreensível.
O secretário-geral da Federação Nacional de Professores (Fenprof), Mário Nogueira, exigiu hoje ao Governo um mapa completo das situações associadas a infeções por covid-19 nas escolas, acusando o Ministério da Educação de "incorrer em ilegalidade para esconder incompetência".
A Federação Nacional da Educação (FNE) destacou hoje o papel dos professores no combate às desigualdades agravadas pela pandemia da covid-19 e apelou ao desenvolvimento de políticas que valorizem a profissão e a tornem de novo atrativa.
Nem sindicatos, nem Ministério da Educação sabem ao certo quantos professores podem ser considerados como estando num grupo de risco, o que dificulta também estimar quantos poderão recorrer à solução de atestado médico de 30 dias. Para já, os números oficiais apontam para 250 pedidos de atestado até