O coordenador do STOP estima que mais de cem mil pessoas estejam na manifestação de hoje em Lisboa, um “mar de gente” que aderiu ao protesto marcado há uma semana contra os serviços mínimos nas escolas.
Professores e pessoal não docente manifestam-se hoje em Lisboa, num protesto organizado pelo Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (STOP) para exigir melhores condições de trabalho e salariais e contra os serviços mínimos nas escolas.
Cerca de meio milhar de professores e educadores, segundo estimativas da polícia, manifestaram-se hoje na Guarda, no dia de paralisação em todo o distrito, reivindicando melhores condições para a classe e exigindo “respeito” por parte do Governo.
Cerca de mil professores e educadores, segundo estimativas da polícia, manifestaram-se hoje em Faro, no dia de paralisação em todo o distrito, reivindicando melhores condições para a classe e garantindo que, desta vez, não vão perder a luta.
O Presidente da República afirmou hoje não querer intrometer-se no diálogo entre Governo e professores, que incentiva, a propósito das audiências a sindicatos, que irão ser recebidos por consultores seus no Palácio de Belém.
Representantes das nove organizações sindicais de professores que convocaram a greve por distritos vão ser hoje recebidos na Presidência da República para apresentar os motivos que motivam os protestos dos docentes, anunciou a Fenprof.
Mais de 26 mil alunos estiveram sem aulas no ano letivo passado por falta de professores, revela o relatório "Estado da Educação", que alerta que os salários impedem os docentes de aceitarem vagas onde as rendas são elevadas.
Os professores precisam de trabalhar, em média, 39 anos e ter 62 anos de idade para chegar ao último escalão da carreira, segundo o relatório “Estado da Educação”, que alerta para a precariedade e pouca atratividade da carreira docente.
O músico Pedro Abrunhosa conversou e atuou hoje perante mais de 400 alunos e o Presidente da República em Belém, ocasião que aproveitou para saudar os professores portugueses, que reivindicam melhores condições de carreira.
A Federação Nacional de Professores vai reunir-se na quinta-feira com o ministério da Educação para “uma reunião técnica” sobre o concurso de professores, anunciou hoje a Fenprof que, na semana passada, não chegou a acordo com a tutela.
A Federação Nacional da Educação (FNE) anunciou hoje que vai convocar uma greve nacional para o dia 8 de fevereiro e juntar-se, a partir de quarta-feira, às greves por distritos inicialmente convocadas por uma plataforma de oito organizações sindicais.
Mais de cinco mil pessoas assinaram uma petição 'online' a pedir a intervenção do Presidente da República no processo que opõe Ministério da Educação e sindicatos e que tem motivado greves nas escolas desde dezembro.
Cerca de 600 pessoas, a maioria professores, assistentes operacionais e técnicos especializados, desfilaram hoje pelas ruas da cidade de Setúbal e concentraram-se em frente à Câmara Municipal, para exigirem melhores condições de trabalho e a valorização da escola pública.
Cerca de meia centena de professores estão desde as 07:45 de hoje concentrados junto à Escola Básica e Secundária da Cidadela, Cascais, em protesto pela progressão na carreira, disse à Lusa um dos docentes.
O Sindicato de Todos os Profissionais de Educação (STOP), em braço de ferro com o Governo, acompanhou hoje o ministro da tutela, João Costa, nas críticas ao Chega, acusando o partido de "aproveitamento" e "oportunismo".
O Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (STOP) anunciou hoje uma nova manifestação em Lisboa em 28 de janeiro, como resposta à convocatória do Ministério da Educação para a definição de serviços mínimos nas escolas.
As negociações entre o Governo e as organizações sindicais do setor sobre o regime de concursos de professores prosseguem hoje, com duas reuniões durante a manhã, estando também marcado um protesto em frente ao Ministério da Educação.
O ministro da Educação, João Costa, defendeu hoje que "é tempo de recuperar a serenidade" e continuar a negociar com os professores, prometendo a "boa-fé" do Governo para resolver "problemas antigos" da profissão.
O secretário-geral da Federação Nacional da Educação (FNE) considerou hoje que as propostas apresentadas pelo ministro são “poucochinho”, mas admitiu estar otimista quanto às negociações, sem afastar a possibilidade de recorrer à greve.
Dezenas de professores, auxiliares, alunos e encarregados de educação de agrupamentos de escolas do Seixal marcharam hoje pelas ruas do concelho em defesa da escola pública e pela dignificação da carreira dos professores.
Os diretores escolares defendem que o Ministério da Finanças deve estar presente nas reuniões negociais agendadas para esta semana com os professores, caso contrário as negociações poderão “ir por água abaixo”.
Em período de contestação nacional pelos professores, o Ministério da Educação demonstra disponibilidade para a integração de docentes após três contratos.
O presidente do PS, Carlos César, disse hoje, em Coimbra, que as matérias relativas às reivindicações dos professores devem ter prioridade e que o Ministério da Educação está “imbuído” desse espírito para se chegar a um bom desfecho.