Cerca de 40 professores da Escola Artística António Arroio, em Lisboa, concentraram-se hoje em frente do estabelecimento de ensino para exigir o fim da precariedade destes docentes, alguns com mais de 10 anos de profissão.
A maioria dos professores do pré-escolar e 1.º ciclo, que retomaram há duas semanas o ensino presencial, sentem-se seguros na escola, apesar de muitos admitirem que as regras para conter a covid-19 nem sempre são cumpridas pelos alunos.
O coordenador do plano de vacinação contra a covid-19 disse hoje que já foram vacinadas 27 mil docentes e não docentes do pré-escolar e do primeiro ciclo, de um total de 65 a 70 mil previstos para este fim-de-semana.
Cerca de uma dezena de professores manifestaram-se hoje em frente à Assembleia da República, em Lisboa, contra o atual concurso docente, que consideram ser resultado de uma “gestão irresponsável de recursos humanos e sinal de má-fé”.
Cerca de 20 docentes contestaram hoje frente à Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares (DGEstE), no Porto, os “injustos e lesivos” concursos de professores e a ausência de negociação entre sindicatos e Ministério da Educação.
A suspensão da administração da vacina da AstraZeneca ditou o adiamento da vacinação de professores e auxiliares do pré-escolar e 1.º ciclo prevista para este fim de semana, afirmou hoje o coordenador da ‘task force’ do plano de vacinação.
O Sindicato de Todos os Professores (STOP) quer travar os concursos de professores já em curso através de uma providência cautelar, revelou hoje o presidente da estrutura sindical, que considerou as alterações injustas e ilegítimas.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) entregou esta manhã um abaixo-assinado e uma proposta negocial no Ministério da Educação para reclamar o fim das vagas para a progressão ao quinto e sétimos escalões da carreira docente.
Os professores contratados das escolas artísticas Soares dos Reis, no Porto, e António Arroio, em Lisboa, protestam na terça-feira à porta dos estabelecimentos de ensino, reivindicando estabilidade profissional e um vínculo laboral.
O Sindicato de Todos os Professores (S.T.O.P.) anunciou hoje o prolongamento, durante a próxima semana, da greve nacional de profissionais de educação, convocada para proteger a comunidade escolar do risco de covid-19 por falta de condições de proteção.
A greve nacional dos profissionais de educação poderá continuar na próxima semana, revelou hoje o representante do sindicato que convocou a paralisação destinada a “proteger quem se sinta inseguro em regressar às escolas”.
A Associação Sindical de Professores Licenciados (ASPL) voltou hoje a apelar ao Governo para que faça um rastreio efetivo à covid-19 nas escolas e que lhes forneça os instrumentos necessários para o ensino à distância.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) lançou hoje um abaixo-assinado a exigir a realização de testes na comunidade escolar, a priorização dos profissionais das escolas na vacinação contra a covid-19 e a possibilidade do teletrabalho.
O secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof), Mário Nogueira, defendeu hoje a necessidade de reduzir as turmas e de testar "todos os contactos próximos" de casos positivos de covid-19.
Os deputados debatem na sexta-feira propostas para que as agressões a professores passem a ser considerados crimes públicos e para que as vítimas fiquem isentas de pagar custas judiciais.
O ensino à distância durante o confinamento provocado pela pandemia de covid-19 piorou a condição dos professores que já tinham sintomas de ‘burnout’, alerta o diretor clínico do Instituto de Apoio e Desenvolvimento (ITAD), Sérgio Pereira.
Portugal não tem conseguido acompanhar os níveis salariais da OCDE e há cada vez menos jovens a ingressar em cursos da área da Educação. Além disto, até 2030 mais de metade dos professores do quadro poderá aposentar-se. A maioria dos professores nas escolas portuguesas tem 50 ou mais anos de idade,
O Tribunal de Santarém condenou hoje uma professora do primeiro ciclo a cinco anos de prisão, com pena suspensa, por nove crimes de maus tratos a alunos, cometidos no ano letivo 2017/2018 no Centro Escolar de Areias, no concelho de Ferreira do Zêzere.
O secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof) considerou que a greve de hoje teve o êxito "desejado" de colocar no topo da agenda o bloqueio ao diálogo e à negociação imposto pelo ministro da Educação.
O Sindicato de Professores da Grande Lisboa (SPGL) acusou hoje o Ministério da Educação de impor um bloqueio negocial "inédito em democracia", justificando assim a greve de docentes que está hoje a decorrer a nível nacional.
Os professores e educadores de infância realizam hoje uma greve nacional para reivindicar diversas medidas, tais como poderem aposentar-se mais cedo ou recuperarem os anos de serviço congelado.
Os professores consideram que a pandemia está a prejudicar os processos educativos dos alunos e que o problema poderia ser mitigado com um reforço de recursos humanos nas escolas, segundo um inquérito da Fenprof.
Nove em cada dez professores estão preocupados ou têm medo de estar nas escolas por considerarem que estão a ser ignoradas regras que garantem higienização e distanciamento correto em tempo de pandemia, revela um inquérito da Fenprof.
Sem parar desde março, alguns diretores sentem-se exaustos e ponderam abandonar o cargo que os obriga a estar alerta 24 horas por dia para garantir o funcionamento, em segurança, das escolas durante a pandemia de covid-19.