O envelhecimento da população docente é um problema identificado em Portugal no Monitor da Educação e da Formação de 2019, hoje divulgado pela Comissão Europeia, que destaca ainda a “elevada proporção de pessoal não permanente”.
O Presidente da República considerou hoje, perante uma plateia de professores bibliotecários, que a profissão "é uma odisseia" com burocracias que não largam os docentes, que passam o ano letivo a preencher fichas.
Os quadros das escolas dos Açores apresentam um “défice” de 20% de professores pelo facto de o Governo Regional estar a “limitar” a contratação sucessiva a termo resolutivo, denunciou o Sindicato Democrático dos Professores dos Açores (SDPA).
Os sindicatos de professores adiantaram hoje que “registam muito positivamente” o esclarecimento da Comissão Nacional de Eleições sobre a legalidade da manifestação de 05 de outubro, véspera das legislativas e dia de reflexão, e adiantam que não haverá discursos.
Os professores continuam sem saber lidar com as crianças e jovens com hiperatividade e défice de atenção, alertou hoje o presidente da Sociedade Portuguesa de Défice de Atenção, adiantando que a perturbação afeta 5% a 8% dos alunos.
O presidente do PSD defendeu hoje que se o PS for governo é "inevitável" um conflito com os professores que exigem a recuperação integral do tempo de serviço, reiterando que os sociais-democratas se sentarão “à mesa das negociações”.
O ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, afirmou hoje que não haverá negociações com os sindicatos dos professores antes das próximas eleições legislativas de 6 de outubro, apesar do pré-aviso de greve às horas extraordinárias.
Os professores ameaçaram hoje realizar uma greve ao trabalho em excesso, com início a 21 de outubro, caso as escolas os obriguem a trabalhar além das 35 horas semanais previstas por lei.
Os cursos de formação de docentes recuperaram alguma capacidade de atração de candidatos ao ensino superior, incluindo em primeira opção, numa altura em que se acentuam preocupações com o número de professores que as escolas têm vindo a perder.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) defendeu hoje o despacho sobre identidade de género nas escolas, lembrando que os jovens estão “muito mais habilitados a lidar com a diferença” do que muitos adultos.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) acusou hoje o Ministério da Educação de ter mais interesse nas eleições do que nas escolas e nos professores, comentando desta forma a antecipação da divulgação das listas de colocação de docentes.
Cerca de 24 mil professores ficaram hoje colocados nas escolas públicas portuguesas para o ano letivo 2019/2020, 13 mil deles no mesmo estabelecimento em que estavam no ano anterior.
O número de professores com menos de 30 anos nas escolas do continente caiu a pique em menos de duas décadas, passando de 27.121 no ano letivo 2000/01 para pouco mais de 1.200 em 2017/18, segundo dados oficiais.
O PSD compromete-se no seu programa eleitoral a devolver todo o tempo de serviço congelado aos professores, de forma faseada e num período “não inferior a seis anos”, propondo-se ainda a rever a Lei de Bases da Educação.
Na crise que opôs durante mais de um ano professores e Governo na guerra pela recuperação do tempo de serviço, o epicentro foi o parlamento, mas foi o executivo que tremeu. Depois de meses de negociações falhadas, a hipótese de ser obrigado pelo parlamento a contar os nove anos, quatro meses e dois
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) enviou à procuradoria-geral da República um ofício a pedir que o Ministério Público investigue a causa da morte de quatro docentes que morreram no exercício de funções entre março e junho.
A Fenprof reclamou hoje o alargamento do prazo, de 30 de junho para 12 de julho, para que os professores optem pela modalidade de recuperação do tempo de serviço congelado, tendo já apresentado essa proposta ao Governo.
Os professores portugueses são em média cinco anos mais velhos do que os seus colegas da OCDE, de acordo com um relatório desta organização que alerta para a necessidade de renovação de metade da classe docente na próxima década.
Marcelo Rebelo de Sousa considerou hoje incompreensíveis as críticas da federação dos professores, que o acusou de não ser Presidente de todos os portugueses.
Mais de 500 professores passaram a integrar os quadros do Ministério da Educação através do concurso externo, que teve menos candidatos do que no ano passado, mas deixou de fora mais de 33 mil docentes.
O primeiro-ministro, António Costa, prestou hoje um "grande tributo" ao trabalho que os professores "têm desenvolvido e que, mais uma vez, este ano desenvolveram”.
A Assembleia Legislativa dos Açores aprovou hoje, por unanimidade, uma proposta do Governo Regional, que procede à recuperação do tempo de serviço docente congelado no arquipélago, de forma faseada, ao longo de seis anos.
A Federação Nacional da Educação (FNE) quer que o Governo estabeleça um calendário “claro” com orientações precisas sobre as opções que os professores podem escolher para pedir a recuperação do tempo de serviço congelado.
O secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, argumentou hoje que o Governo “desrespeita, desvaloriza e até chega a manifestar desprezo pelos professores”, o que terá “consequências terríveis para o futuro”, como a falta de docentes.