A Associação Sindical de Professores Licenciados (ASPL) pede ao Presidente da República que intervenha junto do Governo para que sejam melhorados aspetos fundamentais relativamente à testagem e isolamento de casos suspeitos e positivos de covid-19 nas escolas.
O número de professores que não aceitaram horários aumentou este ano quase 70% em relação ao ano anterior, revelou hoje a secretária de Estado da Educação, justificando o valor com o contexto atual de pandemia.
A iniciativa que contemplava um programa de ajudas de custo para os professores deslocados estava prevista no Orçamento de Estado de 2020, mas não avançou. Orçamento para a Educação é debatido hoje no Parlamento.
Cerca de metade dos docentes do Ensino Superior apresenta fadiga elevada e exaustão durante a pandemia de Covid-19, concluiu um estudo realizado pela Faculdade de Medicina da Universidade do Porto hoje divulgado.
O Sindicato Independente de Professores e Educadores (SIPE) manifestou-se hoje preocupado com os professores que pertencem a grupos de risco para a covid-19 e que já estão a regressar às escolas, reiterando que a situação é incompreensível.
O secretário-geral da Federação Nacional de Professores (Fenprof), Mário Nogueira, exigiu hoje ao Governo um mapa completo das situações associadas a infeções por covid-19 nas escolas, acusando o Ministério da Educação de "incorrer em ilegalidade para esconder incompetência".
A Federação Nacional da Educação (FNE) destacou hoje o papel dos professores no combate às desigualdades agravadas pela pandemia da covid-19 e apelou ao desenvolvimento de políticas que valorizem a profissão e a tornem de novo atrativa.
Nem sindicatos, nem Ministério da Educação sabem ao certo quantos professores podem ser considerados como estando num grupo de risco, o que dificulta também estimar quantos poderão recorrer à solução de atestado médico de 30 dias. Para já, os números oficiais apontam para 250 pedidos de atestado até
O Sindicato de Todos os Professores (STOP) anunciou que decidiu prolongar até sexta-feira uma greve que terminava hoje e entregou novo pré-aviso sobre a paralisação em protesto contra a "falta crónica de assistentes operacionais".
O secretário de Estado adjunto e da Educação disse que os professores que sejam doentes de risco, com direito a 30 dias de faltas justificadas por ano, não podem exercer funções em teletrabalho, tendo de meter baixa.
Cerca de 6.000 professores e funcionários das escolas da Madeira, num total de 10.000, já realizaram o teste à covid-19 e o resultado foi negativo, indicou hoje o secretário da Educação, Jorge Carvalho, numa escola do Funchal.
O secretário-geral da Federação Nacional de Educação (FNE) defendeu hoje que o referencial da DGS para as escolas "não traz nada de inovador", mas é mais direto, apelando a que todos estejam vigilantes no combate à covid-19.
Os professores que lecionem nos Açores no próximo ano letivo e cheguem de fora da região serão testados à covid-19 e só se deslocarão às escolas 14 dias depois do primeiro teste negativo.
Cerca de 28.500 professores foram colocados nas escolas, a um mês do arranque do próximo ano letivo, anunciou hoje o Ministério da Educação (ME), adiantando que cerca de 200 docentes ficaram sem componente letiva.
O secretário-geral da Federação Nacional de Professores (Fenprof) anunciou hoje a convocação de um protesto nacional no dia 05 de outubro, sublinhando que as ações reivindicativas “não podem aliviar”.
Mais de 800 professores passaram a integrar os quadros do Ministério da Educação através do concurso externo, que vinculou mais docentes em relação ao ano passado, mais deixou de fora cerca de 36 mil.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) manifestou hoje “muita preocupação” com a reabertura dos jardins de infância e criticou o Ministério da Educação por não ter procedido à testagem generalizada de educadores e funcionários à covid-19.
O secretário-geral da Fenprof acusou hoje o Ministério da Educação de "alguma imprudência" na preparação da reabertura das escolas, considerando que devia ter sido feito um rastreio de covid-19 aos alunos.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) considerou hoje que o regresso às escolas no 11.º e 12.º anos pode criar "um quadro de maior desigualdade para quem vai fazer exames" por existirem alunos com "condições diferentes".
O Sindicato de Todos os Professores (STOP) alertou hoje para o aumento de professores exaustos, para as desigualdades de ensino entre as escolas e dificuldades em avaliar os alunos.
Professores, alunos e pais. O encerramento das escolas e o dever de confinamento obrigou estes três grupos a mudar radicalmente a sua forma de estar no ensino. E não faltam desafios. De alunos sem computadores a professores ainda a tentar saber como avaliá-los, este é o retrato do ensino à distância
Habituados a trabalhar em casa, os professores dizem estar no limite durante a pandemia de covid-19, porque continuam a dar aulas, mas também explicações aos filhos, que tentam intercalar com tarefas domésticas e até ajudar os próprios pais.
O executivo prepara "despedimentos em larga escala" nas escolas da rede pública, no âmbito das medidas implementadas devido à pandemia da covid-19, que afetam 2.500 trabalhadores não docentes, denunciou hoje a Federação Nacional dos Sindicatos da Função Pública.
Os professores estão confiantes que o trabalho à distância vai ser menos difícil durante o terceiro período, afirmou hoje o secretário-geral da Federação Nacional de Professores, alertando, no entanto, que este modelo terá sempre lacunas.