O líder do partido socialista espanhol (PSOE) e do Governo de Espanha, Pedro Sánchez, anunciou hoje que é candidato a presidente da Internacional Socialista, cujo próximo congresso se realiza em Madrid, entre 24 e 27 de novembro.
O partido socialista espanhol (PSOE) "ratificou" hoje o acordo com a Esquerda Republicana da Catalunha (ERC) que permitirá ao seu líder, Pedro Sánchez, ser investido como primeiro-ministro de Espanha até à próxima terça-feira.
O Conselho Nacional da ERC (Esquerda Republicana da Catalunha) decidiu hoje apoiar a abstenção dos seus 13 deputados no voto de confiança ao Governo, permitindo a investidura de Pedro Sánchez como primeiro-ministro de Espanha.
O secretário-geral adjunto do PS afirmou hoje que as relações políticas com os socialistas espanhóis continuam "muito boas" e considerou ultrapassado o incidente sobre a aprovação de uma moção que condenava as prisões de independentistas catalães.
O Partido Socialista Operário Espanhol (PSOE) espera que o PS português "corrija" a posição "infeliz" dos seus membros na Assembleia Municipal de Lisboa que apoiaram uma moção de denúncia à situação de "repressão" na Catalunha.
O Partido Socialista Operário Espanhol (PSOE) vai apresentar uma “queixa formal” ao PS português por ter apoiado uma moção na Assembleia Municipal de Lisboa que denuncia a “repressão” na Catalunha, noticia hoje o diário espanhol El País.
Os jornais espanhóis destacam hoje a vitória do PSOE (socialistas) nas eleições legislativas de domingo, mas sublinham que o primeiro-ministro, Pedro Sánchez, terá ainda mais dificuldade em formar Governo do que na consulta anterior.
O primeiro-ministro espanhol em funções, Pedro Sánchez, foi um dos primeiros líderes partidários a votar nas legislativas que hoje decorrem, as quartas que Espanha promove em quatro anos, aproveitando para lembrar que o exercício do voto reforça a democracia.
A porta-voz do PSOE no parlamento espanhol assegurou hoje que as relações com o Unidas Podemos não estão quebradas, mas admitiu um "aborrecimento considerável" e uma "desconfiança muito grande" após a "chantagem" a que terá tentado submeter os socialistas.
A extrema-esquerda espanhola voltou hoje em Madrid a recusar dar o seu apoio parlamentar a um Governo exclusivamente socialista, insistindo em fazer parte do executivo para viabilizar a última proposta feita pelo primeiro-ministro, Pedro Sánchez.
O Partido Socialista Operário Espanhol (PSOE) rejeitou hoje a proposta do Unidas Podemos para uma coligação, que considera "inviável", e convidou o partido a encontrar "outras fórmulas" que facilitem a governabilidade e um programa progressista.
O líder do Unidas Podemos, Pablo Iglesias, ameaçou hoje em Madrid numa reunião com o primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez, votar contra a sua investidura, prevista para julho, voltando a insistir na formação de um Governo de coligação.
O primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez, foi o grande vencedor das eleições europeias reforçando a sua posição para chefiar um executivo minoritário e o seu papel na Europa.
O líder do PSOE, Pedro Sánchez, disse que a vitória do partido socialista nas eleições legislativas espanholas mostra à Europa e ao mundo "que se pode ganhar ao autoritarismo".
O PS, através da sua secretária-geral adjunta, Ana Catarina Mendes, enviou hoje uma mensagem de felicitações à "número dois" dos socialistas espanhóis, Adriana Lastra, pelo triunfo do PSOE nas eleições gerais de Espanha.
O candidato do Partido Popular (direita) será investido na presidência da Andaluzia numa sessão no parlamento regional que se realizará a 15 e 16 de janeiro, pondo fim a 36 anos de domínio socialista na maior Comunidade de Espanha.
O primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez, defendeu hoje em Lisboa um "novo contrato social" e que deve ser apresentado pela "família social-democrata" às eleições europeias de maio de 2019.
O PSOE foi o partido mais votado, mas com os piores resultados da sua história, nas eleições de hoje na região espanhola da Andaluzia, que foram marcadas pela chegada da extrema-direita ao parlamento regional.
O novo primeiro-ministro espanhol comunicou hoje ao rei, Felipe VI, a composição do seu Governo formado por uma maioria de 11 mulheres, em 17 ministérios, que também serão responsáveis pelas pastas mais relevantes.
Pedro Sánchez toma hoje às 11:00 (10:00 de Lisboa) posse do cargo de primeiro-ministro de Espanha numa cerimónia de juramento presidida pelo rei, Felipe VI, depois de ter ganho na sexta-feira uma moção de censura contra Mariano Rajoy.
O líder do PSOE declarou hoje que a única resposta ao caso Gürtel é a saída do primeiro-ministro, que negou o envolvimento do seu partido neste caso de corrupção, durante o primeiro debate da moção de censura contra Mariano Rajoy.
O secretário-geral do PSOE, Pedro Sánchez, apoiou a candidatura do ministro das Finanças português, Mário Centeno, à presidência do Eurogrupo, considerando que seria "uma boa notícia" ter “um ibérico” à frente daquela instituição europeia.
O Partido Popular (PP) pediu hoje aos espanhóis que confiem na atuação do Governo, que está “carregado de razão” ao ter decidido aplicar o artigo 155.º da Constituição para devolver “a legalidade constitucional e estatutária” à Catalunha.