O ministro da Segurança Pública do Brasil defendeu na sexta-feira o prolongamento da intervenção militar na segurança no Rio de Janeiro até ao final de 2019.
A morte de um polícia militar na madrugada de hoje no Rio de Janeiro elevou para 51 o número de agentes de segurança mortos naquele estado brasileiro este ano, divulgou hoje a imprensa brasileira.
Um agente das forças de operações especiais do Rio de Janeiro morreu, na quarta-feira, e três ficaram feridos durante um tiroteio na Rocinha, a maior favela da cidade, anunciaram fontes oficiais.
Uma testemunha ouvida pela polícia brasileira acusa o vereador do Rio de Janeiro Marcello Siciliano e o ex-polícia militar Orlando Oliveira de Araújo de envolvimento na morte da vereadora Marielle Franco, acusação refutada pelo político.
O governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, foi acusado, por um informador num caso de "delação premiada", de receber supostos subornos mensais num esquema de corrupção, divulgou hoje a agência Efe.
A cantora Ivone Lara, considerada um ícone do samba, morreu na segunda-feira à noite, no Rio de Janeiro, no Brasil, aos 97 anos, devido a insuficiência cardiorrespiratória, noticiou a imprensa brasileira.
As Forças Armadas e agentes das policias civil e militar do Brasil realizam hoje uma grande operação na zona norte do Rio de Janeiro que envolve quase 4.000 elementos das forças de segurança.
Pelo menos sete pessoas morreram hoje em confrontos entre polícias e alegados traficantes de droga numa favela no Rio de Janeiro, cidade brasileira que está sob forte intervenção policial há cerca de um mês.
Pelo menos três polícias morreram nas últimas 24 horas em confrontos com criminosos em diferentes zonas do Rio de Janeiro, onde a mobilização de militares para garantir a segurança pública não tem conseguido atenuar a onda de violência.
O Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro decidiu vender uma obra do artista norte-americano Jackson Pollock, uma das mais representativas da sua coleção, para garantir sustentabilidade dos orçamentos, nos próximos anos, anunciou a instituição.
Um homem morreu hoje e duas outras pessoas ficaram feridas num tiroteio durante um assalto a uma loja no centro do Rio de Janeiro, e noutros dois incidentes, não relacionados, morreram mais três pessoas, anunciaram fontes oficiais.
O ex-Presidente do Brasil Fernando Henrique Cardoso mostrou-se hoje expectante de que a morte da vereadora e ativista dos direitos humanos do Rio de Janeiro Marielle Franco seja o começo de uma sociedade em que a violência possa ser contida.
Cerca de 2.000 pessoas manifestaram-se hoje no Rio de Janeiro na favela onde nasceu Marielle Franco, a conselheira municipal assassinada na quarta-feira, e exigiram justiça para esta militante empenhada contra o racismo e a violência policial.
Representantes de organizações não-governamentais (ONG) sediadas em favelas do Rio de Janeiro acreditam que o decreto presidencial que colocou o comando das forças de segurança do estado nas mãos do Exército não trará paz às comunidades pobres.
Pouco mais de um mês depois de o Governo decretar uma intervenção federal na área de segurança pública do Rio de Janeiro, não há sinais de queda da onda de violência que atinge na cidade mais emblemático do Brasil.
Confrontos entre a polícia e homens armados na favela do Alemão, no Rio de Janeiro, mataram um bebé de um ano e outras duas pessoas, vítimas de balas perdidas, tendo feito também quatro feridos, adiantou a Associated Press.
Uma criança de um ano e uma mulher de 58 morreram na noite de sexta-feira no Complexo do Alemão, na zona norte do Rio de Janeiro, no Brasil, vítimas de balas perdidas no decurso de uma perseguição policial a alegados criminosos.
Marielle, vereadora do PSOL, foi morta a tiro na noite passada no centro do Rio de Janeiro, Brasil. A vereadora é conhecida pelo trabalho social nas favelas brasileiras e pelas críticas ao abuso da força pelas autoridades.
As forças de segurança do Brasil lançaram hoje uma operação com 900 soldados na favela Vila Kennedy, localizada na região oeste do Estado brasileiro do Rio de Janeiro.
O Alto-Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Zeid Ra'ad Al Hussein, manifestou-se hoje alarmado com o facto de as Forças Armadas brasileiras terem assumido a segurança no estado brasileiro do Rio de Janeiro.
Em média, registaram-se 21 mortes violentas por dia em janeiro passado na cidade brasileira do Rio de Janeiro, onde uma grave crise de segurança levou o Governo a ceder o controlo ao exército, informaram fontes oficiais.
A intervenção militar no Rio de Janeiro, que deixou a ordem pública neste Estado brasileiro nas mãos do exército, será usada como um "laboratório" para todo o país, disse hoje o oficial que comanda a operação.
A Câmara dos Deputados do Brasil anunciou hoje a criação de um Observatório Legislativo para monitorizar a atuação militar no Rio de Janeiro, Estado que decidiu colocar a segurança nas mãos dos militares.