A CGTP admitiu hoje que o "curto prazo" que exige para atingir os 850 euros de salário mínimo nacional (SMN) não tem de corresponder a janeiro de 2021 e reconheceu que o aumento geral salarial está aberto a negociações.
A eurodeputada e candidata presidencial do Bloco de Esquerda, Marisa Matias, disse hoje que o aumento do salário mínimo nacional "é uma reivindicação mais do que justa" e a forma de combater a crise.
A União Geral de Trabalhadores (UGT) reivindicou hoje o aumento do salário mínimo para 670 euros em 01 de janeiro de 2021, correspondendo a um aumento de 35 euros, igual ao do ano corrente.
A CGTP apresentou hoje a sua política reivindicativa para 2021, que reafirma o aumento geral dos salários em 90 euros no próximo ano e do salário mínimo nacional (SMN) para os 850 euros a curto prazo.
As centrais sindicais abordaram hoje na reunião da Concertação Social o aumento do salário mínimo em 2021, mas a ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social considera não ser este ainda o momento para se avaliar e discutir valores.
O primeiro-ministro admite continuar a aumentar o salário mínimo no próximo ano e criar um rendimento excecional por causa da pandemia, mas adia a revisão dos escalões do IRS, prevista para 2021, para os orçamentos dos anos seguintes.
A maioria dos parceiros sociais portugueses afirma que a Comissão Europeia não deve interferir nos aumentos do salário mínimo, sublinhando que este é um tema da exclusiva responsabilidade de cada Estado-membro.
O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, disse hoje que o aumento geral dos salários é uma emergência nacional, considerando inaceitável que milhares de trabalhadores, apesar de terem emprego, vivam em situação de pobreza.
O Presidente da República defendeu hoje a concertação social e o aumento do salário mínimo em Portugal perante uma plateia de empresários agrícolas e dirigentes da CAP preocupados com os impactos no setor daquela medida.
O decreto lei que estabelece o aumento do salário mínimo nacional para 635 euros em 2020 foi hoje publicado em Diário da República para entrada em vigor a 1 de janeiro.
A coordenadora do BE considerou hoje “muito importante” que o salário mínimo aumente, mas salientou a necessidade de os restantes salários aumentarem também, uma vez que “o salário médio está a colar ao salário mínimo”.
A Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP) reafirmou hoje que "não concebe um compromisso" para o aumento do salário mínimo em 2020 sem correspondência em critérios objetivos.
A ministra do Trabalho disse hoje que pretende concluir a discussão sobre o aumento do salário mínimo para 2020 na próxima quarta-feira e sublinhou que a evolução da remuneração até 2023 será feita de forma "gradual e equilibrada".
O Governo e os parceiros sociais reúnem-se esta quarta-feira para dar início à discussão, na Concertação Social, sobre o aumento do salário mínimo para 2020, tendo o executivo apresentado como meta atingir 750 euros em 2023.
Portugal continua a ser um dos países da União Europeia onde o salário mínimo nacional é dos mais baixos, apesar das atualizações dos últimos quatro anos, que elevaram a remuneração mínima em quase 19% em termos nominais.
A ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Ana Mendes Godinho, manifestou-se hoje confiante de que será possível alcançar um acordo em sede de concertação social sobre a evolução do salário mínimo para 2020.
O presidente do PSD, Rui Rio, considerou hoje “um bocado arrojado” o objetivo fixado pelo Governo de colocar o Salário Mínimo Nacional (SMN) em 750 euros no final da legislatura, se se confirmarem as previsões de inflação e produtividade.
O PSD defendeu hoje que o Salário Mínimo Nacional (SMN) “tem de ser igual no público e no privado” e que em 2023, no final da próxima legislatura, ultrapasse os 700 euros.
Os sindicatos da função pública receiam que a atualização da remuneração base da função pública dos 580 para os 635,07 euros, aprovada hoje, venha criar injustiças nas progressões remuneratórias.
A União dos Sindicatos da Madeira (USAM) defendeu hoje que o Salário Mínimo Nacional no arquipélago deve ser de 650 euros este ano, acrescidos de 7% ao abrigo dos custos de insularidade.
O salário mínimo na Região Autónoma da Madeira (RAM) vai subir para os 615 euros mensais, anunciou hoje a secretária regional da Inclusão e Assuntos Sociais, um aumento de 23 euros face ao ano anterior.
O aumento do salário mínimo nacional dos 580 euros para 600 euros entra esta terça-feira em vigor e deverá beneficiar mais de 750 mil trabalhadores, segundo o Governo.
O ministro do Trabalho disse esta sexta-feira que o Governo “cumpriu o seu programa” ao elevar o salário mínimo para 600 euros em 2019, justificando que não foi mais longe por falta de consenso entre as confederações patronais e sindicais.