O Presidente da República lembrou hoje que a greve "é um direito dos portugueses", notando que a saúde "é um tema que será inevitavelmente importante no período eleitoral", referindo-se às legislativas de outubro.
Médicos reformados, profissionais no ativo e jovens médicos ainda em formação juntaram-se hoje numa concentração de protesto junto ao Ministério da Saúde, em Lisboa, onde fizeram um diagnóstico de um “SNS a colapsar” e a precisar de reanimação.
Pelo segundo dia consecutivo, Matilde Sousa teve uma consulta adiada na unidade de Vila Real do Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro (CHTMAD) devido à greve dos médicos, uma situação que a deixou "preocupada" e "saturada".
A greve dos médicos nos blocos operatórios ronda os 90% segundo a Federação Nacional dos Médicos (FNAM), que convocou este segundo dia de paralisação, apelando a uma “participação em massa” na concentração de hoje frente ao Ministério da Saúde.
O presidente da Associação Nacional de Farmácias (ANF) disse hoje que a ANF “colabora regularmente com as autoridades no sentido de despistar casos de fraude no mercado do medicamento”.
O bastonário dos Médicos apela a que não se lance “uma mancha” sobre os profissionais do SNS, considerando uma “coincidência estranha” a divulgação da operação da Polícia Judiciária no dia em que arrancaram greves no setor da saúde.
Dos centros hospitalares aos cuidados de saúde primários, a estratégia de saúde para as pessoas LGBTI+, cujo primeiro volume foi hoje apresentado, pretende dotar os profissionais de saúde de formação que evite preconceitos e garanta acesso igualitário à saúde.
O Sindicato Democrático dos Enfermeiros Portugueses (Sindepor) considera inadmissível que ainda não estejam definidos os serviços mínimos para a greve que começa na terça-feira às 08:00.
Os tempos de espera no local de atendimento representaram um quarto das queixas dos utentes no setor na saúde no ano passado, sendo o tema mais mencionado nas reclamações.
A ministra da Saúde assumiu hoje que as greves anunciadas pelos médicos e enfermeiros para a próxima semana vão causar “constrangimentos” ao funcionamento dos serviços, dizendo que se pudesse o Governo ia mais longe nas suas reivindicações.
O PS anunciou hoje que não chegou a acordo com o PSD sobre a revisão da Lei de Bases da Saúde e pediu o apoio dos “partidos que não se revêm na atual lei que incentiva as PPP”.
O parlamento aprovou hoje na generalidade projetos de resolução de BE e PCP no sentido de recomendar ao Governo socialista o aumento da distribuição gratuita de bombas de insulina aos doentes diabéticos.
O Governo injetou de “forma extraordinária” mais 152 milhões de euros nos hospitais do Serviço Nacional de Saúde (SNS) para redução dos pagamentos em atraso, disse hoje à Lusa o secretário de Estado Adjunto e da Saúde.
Cerca de um quarto das 200 propostas para reformar o sistema de saúde feitas nos últimos 25 anos nunca chegaram a sair do papel, concluiu uma análise da Universidade Nova de Lisboa que é hoje apresentada em Lisboa.
O bastonário da Ordem dos Médicos, Miguel Guimarães, considerou hoje que a situação nas urgências externas das maternidades, decorrente da falta de especialistas em Ginecologia e Obstetrícia, “ultrapassa os limites do aceitável”.
O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, considerou hoje que a isenção das taxas moderadoras na saúde não deve esperar por resultados eleitorais e é uma medida que "deve ser concretizada e não atrasada".
O secretário de Estado Adjunto e da Saúde, Francisco Ramos, salientou hoje, no parlamento, que não está previsto o encerramento de maternidades em Lisboa e apontou que está a ser estudado o encaminhamento de grávidas pelo INEM no verão.
O CDS-PP desafiou hoje o Governo a “sair do estado de negação” na área da saúde e encontrar uma “solução rápida” para os problemas de pessoal nas urgências de obstetrícia nos maiores hospitais de Lisboa.
A Administração Regional de Saúde do Algarve abriu concurso para a contratação de médicos durante o período de verão, num modelo excecional de mobilidade temporária, que contempla alojamento, ajudas de custo e dispensa o acordo do serviço de origem.
O BE quer ouvir com urgência no parlamento a ministra da Saúde, a Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARSLVT) e os diretores de obstetrícia dos quatro hospitais cujas urgências poderão fechar rotativamente. A Concelhia de Lisboa do PSD criticou o encerramento anunciado, sublinh
O Ministério da Saúde disse hoje que “as medidas de gestão de recursos” em estudo pela Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARSLVT) “não preveem o encerramento de qualquer maternidade por nenhum período temporal”.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, disse hoje esperar que o eventual fecho rotativo de urgências de obstetrícia em Lisboa seja "devidamente esclarecido e explicado", para "serenar os espíritos das pessoas". Até porque "não é possível dizer olhe, espere um bocadinho que só há disponi
A Ordem dos Médicos informou hoje que vai pedir uma reunião com caráter de urgência à Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARSLVT) para esclarecer o eventual fecho rotativo das urgências de obstetrícia da capital.