O secretário-geral do PS, António Costa, classificou hoje como "bom" o estado das relações políticas entre o Governo e os partidos que o suportam no parlamento, apesar das divergências sobre a descida da Taxa Social Única (TSU).
O presidente do PSD disse hoje não sentir necessidade “de justificar mais nada” sobre a posição do partido quanto à descida da Taxa Social Única (TSU), insistindo que “PSD não servirá para que o Governo faça aprovar esta matéria”.
A CGTP apelou hoje ao Presidente da República para que não promulgue a redução de 1,25 pontos percentuais da Taxa Social Única (TSU) paga pelas empresas, relativamente aos salários mínimos, porque isso vai custar 120 milhões de euros.
O Conselho de Ministros aprovou hoje por via eletrónica o decreto-lei que prevê a redução da Taxa Social Única (TSU), “uma medida excecional e temporária de apoio a emprego”.
A líder do CDS-PP, Assunção Cristas, escusou-se hoje a antecipar a posição do seu partido sobre a descida da Taxa Social Única (TSU) e afirmou que vai aguardar pela promulgação e publicação do documento.
O primeiro-ministro, António Costa, recusou hoje antecipar-se "à discussão" sobre a decida da Taxa Social Única (TSU) afirmando que aguarda "serenamente" pela apreciação do diploma por parte do Presidente da República.
A coordenadora do Bloco de Esquerda (BE), Catarina Martins, sublinhou hoje que "por uma vez" o PSD tem razão ao criticar a descida da Taxa Social Única (TSU) para as empresas, porque a medida "é má para o país".
A secretária-geral adjunta do PS, Ana Catarina Mendes, afirmou hoje que até ao próximo debate parlamentar é preciso saber de que lado está ao PSD e que caminho quer trilhar o partido que acusa de desrespeito pela concertação social.
A UGT avisou hoje o PSD que a sua eventual decisão de votar contra a descida da Taxa Social Única (TSU) pode ter "consequências desastrosas" para a concertação social e pediu coerência aos sociais-democratas.
O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, acusou o PSD de querer dar uma "cambalhota" em relação à TSU ao anunciar o voto contra a sua descida, mas considera que "há males que vêm por bem".
O presidente do PSD advertiu hoje o PS para não contar com o seu voto caso os partidos que completam a maioria de esquerda peçam a apreciação parlamentar do diploma que reduz a Taxa Social Única das empresas.
O secretário-geral do PCP reafirmou hoje a coerência do seu partido contra a baixa da Taxa Social Única (TSU) e as "muitas diferenças" face ao PS, após encontro com dirigentes socialistas em Lisboa.
O presidente do PS, Carlos César, acusou o PSD de utilizar a Taxa Social Única (TSU) e o acordo de concertação social para fazer "jogatana política", contrariando inclusive o que os próprios sociais-democratas "defenderam num passado recente".
O CDS só tomará uma posição sobre um decreto do Governo que determine a descida da Taxa Social Única (TSU) se e quando este for apresentado, mas sublinha as reservas do partido no passado sobre a matéria.
A CGTP apreciou que o PSD tenha admitido votar contra a descida da Taxa Social única (TSU), como contrapartida ao aumento do salário mínimo, mas a UGT considerou esta posição como um desrespeito à concertação social.
O Presidente da República considerou hoje que se deve esperar para ver se há ou não debate parlamentar sobre a descida da taxa social única (TSU) paga pelos empregadores e, havendo, qual a decisão que dele resulta.
O líder parlamentar do PSD anunciou hoje que a sua bancada votará a favor de eventuais apreciações parlamentares para contestar a descida da Taxa Social Única (TSU) prevista no acordo de concertação social, como contrapartida à subida do salário mínimo.
O ministro do Trabalho, Vieira da Silva, rejeitou que a redução da Taxa Social Única seja uma “subsidiação” às empresas e afastou que a medida ponha em causa os acordos com a esquerda.
O próximo ano traz várias alterações para as empresas, com o aumento do salário mínimo para 557 euros a ser o grande destaque. Mas não vem só. Haverá ainda uma redução da TSU, o adicional ao IMI e a redução do pagamento especial por conta. Confira tudo com SAPO24.
O secretário-geral do Partido Comunista Português (PCP), Jerónimo de Sousa, definiu hoje a redução da Taxa Social Única (TSU) acordada em concertação social como uma "prenda de Natal" do "Governo do PS" às grandes multinacionais.
O BE anunciou hoje que vai pedir apreciação parlamentar da redução em 1,25 pontos percentuais da Taxa Social Única para as empresas que pagam o salário mínimo, por discordar que o "bónus dado aos patrões" seja pago pelos contribuintes.
O ministro do Trabalho afirmou hoje que a redução da Taxa Social Única para as empresas que pagam o salário mínimo vai custar 40 milhões de euros à Segurança Social em 2017, mas é um impacto que será "positivo".
O primeiro-ministro considerou hoje que o Governo termina 2016 "com chave de ouro", ao conseguir um acordo de concertação social em torno do salário mínimo, depois de ter registado "a melhor" execução orçamental dos últimos 42 anos.
Governo e parceiros sociais chegaram hoje a um acordo para o aumento do salário mínimo para 557 euros em janeiro de 2017 e a descida da Taxa Social Única paga pelas empresas em 1,25 pontos percentuais.