A presidente do CDS-PP, Assunção Cristas, acusou hoje o Governo de “incumprir” o acordo de concertação social e desafia o primeiro-ministro António Costa a “procurar alternativas” por não ter cumprido com a palavra.
O líder parlamentar do PSD defendeu sexta-feira que António Costa devia "encher-se de vergonha e pedir desculpa ao país", por aquilo que está a fazer à economia, aos serviços públicos e governar sem ter vencido eleições.
O secretário-geral do PCP rejeitou hoje viabilizar alternativas que compensem a eliminação da descida da Taxa Social Única (TSU), considerando que o aumento do Salário Mínimo Nacional (SMN) “não tem de arrastar qualquer bónus para as empresas”.
A coordenadora do Bloco de Esquerda (BE) disse hoje que o partido "não admite" compensações às empresas pelo aumento do salário mínimo, mas assinalou que a baixa da fatura energética e melhor acesso a financiamento são medidas favoráveis.
O presidente da CIP, António Saraiva, disse hoje que os patrões vão pedir na sexta-feira ao Presidente da República que seja o “guardião” do acordo e dos princípios da Concertação Social.
O Presidente da República reiterou hoje que já fez tudo o que tinha de fazer em torno da baixa da taxa social única (TSU), advogando que os "combates políticos" sobre a matéria não retiram serenidade ao país.
O secretário-geral da UGT, Carlos Silva, lamentou que o acordo de concertação social esteja em causa, no final de um encontro com o líder do PSD, e desafiou que futuras alternativas sejam discutidas com todos os partidos.
A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) diz que o mercado laboral português conseguiu melhorias acima do esperado entre 2011 e 2015, e recomendou ao Governo a redução da Taxa Social Única (TSU) nas empresas que paguem o salário mínimo, incluindo as novas contratações.
O eurodeputado socialista Francisco Assis considera que a estabilidade política do Governo pode estar em risco por causa do diferendo dos partidos que apoiam o executivo no que diz respeito à taxa social única (TSU).
O ministro do Trabalho, Vieira da Silva, reconheceu hoje que "não é fácil" encontrar uma alternativa à redução da Taxa Social Única (TSU) para as empresas que paguem o salário mínimo, caso esta medida seja chumbada pelo parlamento.
O PS garantiu hoje que, se a descida da Taxa Social Única (TSU) for ‘chumbada’, o Governo honrará “dessa ou doutra forma” o que acordou na concertação social, enquanto o PSD reiterou a rejeição da medida.
O ministro do Trabalho revelou hoje no parlamento que a redução da taxa social única (TSU) aplicada em 2016 abrangeu 80% das pequenas e médias empresas e teve um custo de 11,5 milhões de euros para a Segurança Social.
Nunca mais é Dezembro, esse longínquo e maravilhoso mês quando a sigla TSU já andar esquecida e não estiver a concurso para palavra do ano. Nem tampouco singrarão “caranguejola” ou “traquitana” (estou a avançar palavras possíveis para designar esta inusitada coligação entre PSD, PCP e BE. Leram aqui
O ex-presidente do Conselho Económico e Social, Silva Peneda, considera que a decisão do PSD de votar contra a taxa social única “fere gravemente a identidade” do partido e pede a Passos Coelho para mudar de opinião.
O acordo de concertação social que prevê a descida da TSU como compensação para um aumento do salário mínimo foi hoje assinado por todos os parceiros sociais subscritores, disse à agência Lusa fonte oficial do Governo.
O secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, considerou hoje que a discussão em torno do aumento da Taxa Social Única (TSU) “foi um processo que correu mal” e vai solicitar audiências aos partidos políticos “para que assumam as suas responsabilidades”.
O secretário-geral do comunista, Jerónimo de Sousa, reiterou hoje a oposição do PCP à redução da Taxa Social Única (TSU) e anunciou a entrega de uma apreciação parlamentar para revogar o decreto do Governo.
Patrões, UGT e Governo assinaram hoje o Compromisso para um Acordo de Médio Prazo, que prevê o aumento do salário mínimo nacional para 557 euros e a descida da Taxa Social Única (TSU) em 1,25 pontos percentuais.
A líder do CDS-PP acusou hoje o primeiro-ministro de mentir sobre a assinatura do acordo de concertação social e anunciou uma proposta para prolongar a redução da TSU dos empregadores em 0,75 pontos percentuais, exclusivamente financiada pelo Orçamento.
O decreto-lei que estabelece a descida da Taxa Social Única (TSU) em 1,25 pontos percentuais foi publicado hoje em Diário da República, horas depois de ter sido promulgado pelo Presidente da República.
O Bloco de Esquerda (BE) instou hoje o primeiro-ministro a "deixar cair" a redução da taxa social única (TSU), mas António Costa, embora admitindo a discussão, destacou que as principais beneficiadas são as pequenas e médias empresas (PME).
O líder do PSD acusou hoje o Governo de ter assinado um acordo de concertação social sem garantia de apoio no parlamento, mas o primeiro-ministro respondeu que “a cambalhota” em matéria de Taxa Social Única foi dos sociais-democratas.
O CDS-PP admite apresentar propostas próprias sobre a Taxa Social Única (TSU), sempre em função do conhecimento do texto do diploma já promulgado pelo Presidente e do texto das apreciações parlamentares, disse hoje à Lusa o líder parlamentar.
O Presidente da República promulgou hoje o decreto-lei do Governo que estabelece uma descida em 1,25 pontos percentuais da taxa social única (TSU) paga pelos empregadores, como medida excecional e temporária de apoio ao emprego.