A Rússia considerará um "ato hostil" se os mísseis Patriot que Tóquio disse estar a planear enviar aos Estados Unidos forem afinal fornecidos à Ucrânia, advertiu hoje a porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros russo.
O líder das Forças Armadas ucranianas, Valeri Zaluzhni, defendeu hoje que é necessário continuar a infligir baixas ao Exército russo, até que Moscovo decida abandonar a guerra devido às elevadas perdas humanas.
O comandante-chefe do Exército ucraniano, Valery Zaluzhny, reconheceu hoje que as suas forças se retiraram para os arredores de Marinka, uma cidade do leste cuja captura Moscovo reivindicou na segunda-feira.
As autoridades britânicas indicaram hoje que a Ucrânia destruiu 20% da frota russa no Mar Negro, após o último ataque ao navio "Novocherkask", em Feodosia, na Península da Crimeia.
O ministro da Defesa russo, Serguei Shoigu, considerou hoje "abortada" a contraofensiva ucraniana iniciada no início de junho e garantiu que o Exército russo está a avançar em todas as frentes de batalha.
O Presidente russo, Vladimir Putin, foi hoje informado sobre os danos sofridos pelo navio de desembarque "Novocherkassk" durante um ataque ucraniano ao porto de Feodosia, na Crimeia, informou o Kremlin (Presidência).
O Exército russo assumiu o controlo da cidade de Marinka, perto de Donetsk, no leste da Ucrânia, disse hoje o ministro da Defesa da Rússia, Sergei Shoigu, permitindo a Moscovo continuar a sua ofensiva contra o ocidente nesta região.
As forças de defesa ucranianas abateram 28 dos 31 drones de ataque 'Shahed' e dois mísseis lançados pela Rússia durante a noite, além de dois caças, informou hoje a Força Aérea da Ucrânia num comunicado.
Pelo menos três civis morreram e nove ficaram feridos na região ucraniana de Kherson na sequência de ataques russos ocorridos durante a noite passada, indicaram hoje fontes ucranianas.
A Força Aérea ucraniana anunciou hoje que foram destruídos nove drones kamikaze russos de fabrico iraniano nas regiões de Jmelnitski, no oeste, e Odessa, a sul.
A força aérea da Ucrânia afirmou na sexta-feira ter abatido três caças-bombardeiros da Rússia no sul do país, tendo o Presidente Volodymyr Zelensky revelou que isso aconteceu na região de Kherson.
O Governo neerlandês anunciou hoje que vai entregar 18 F-16 à Ucrânia, apesar de Moscovo ter alertado, na semana passada, que vai retaliar se for atacada por estes caças ao serviço da Ucrânia a partir de bases da NATO.
As autoridades ucranianas informaram hoje que as forças russas lançaram cerca de 7.400 mísseis de diferentes tipos contra a Ucrânia desde o início da invasão, em 24 de fevereiro de 2022.
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, rejeitou hoje qualquer hipótese de negociação com uma Rússia "arrogante", apesar das dificuldades do Exército ucraniano na frente de combate e a crescente pressão das tropas de Moscovo.
O Exército ucraniano, a debater-se com a necessidade de encontrar voluntários, propôs mobilizar "450.000 a 500.000 pessoas" para continuar a lutar contra a invasão russa, avançou hoje Presidente da Ucrânia, admitindo, porém, que ainda não tomou uma decisão.
A Ucrânia denunciou hoje que a Rússia está a obrigar centenas de funcionários ucranianos que trabalham na central nuclear de Zaporijia a obter passaportes russos e a assinar contratos com a agência nuclear russa, Rosatom.
Vinte e oito ucranianos manifestaram-se hoje frente à embaixada da Federação Russa, em Lisboa, em solidariedade para com os concidadãos detidos pela Rússia, com o presidente da Associação de Ucranianos em Portugal a pedir o "fim do imperialismo russo".
A Ucrânia criou o novo corredor, a estender-se por águas ucranianas, romenas, búlgaras e turcas e, em setembro, reiniciou as globalmente vitais exportações marítimas de bens alimentares ucranianos por meio da travessia do cargueiro Resilient Africa. Daí em diante, e até inícios de dezembro, o corred
As defesas antiaéreas russas derrubaram esta noite 32 ‘drones’ inimigos durante um ataque massivo contra a anexada península da Crimeia, informou hoje o Ministério da Defesa da Rússia, enquanto a Ucrânia anunciou ter sido também atacada com 30 aparelhos.
O presidente da Câmara de Mariupol, Vadym Boichenko, atribui a campanha devastadora da Rússia que arrasou mais de metade da cidade ucraniana ao ódio e à inveja, devido ao seu rápido desenvolvimento, comparável a qualquer outra na Europa.
Um funcionário local detonou granadas esta sexta-feira durante uma reunião municipal na região de Transcarpátia, no oeste da Ucrânia, deixando 26 feridos, segundo a polícia federal.