O Presidente português, Marcelo Rebelo de Sousa, defendeu na sexta-feira que o essencial para a Venezuela é haver eleições livres, sendo que o avanço para o sufrágio é a “peça-chave da evolução” deste país.
O Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, disse hoje que, pela paz no país, está na disposição de reunir-se com o opositor Juan Guaidó, que se autoproclamou Presidente interino da Venezuela, para iniciar "um diálogo nacional".
Emigrantes portugueses na Venezuela afirmaram hoje à Lusa que a incerteza da situação política na Venezuela pode levar ao agravamento da violência no país.
O autoproclamado Presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó, enviou hoje uma mensagem aos militares venezuelanos instando-os a passarem para "o lado do povo e da Constituição".
O chefe de Estado do México declarou hoje que o seu país está pronto a receber o Presidente venezuelano, Nicolás Maduro, e o opositor Juan Guaidó, autoproclamado Presidente interino, para um diálogo sobre a crise política na Venezuela.
O ministro das Relações Exteriores do Brasil disse hoje que já não faz sentido participar num processo de mediação com Nicolás Maduro, proposto pelo Uruguai e pelo México, depois de Juan Guaidó autoproclamar-se Presidente interino da Venezuela.
Ou Nicolas Maduro aceita realizar "eleições livres no mais breve prazo possível", ou a União Europeia (UE) reconhecerá que só Juan Guaidó o pode fazer, afirmou hoje o ministro dos Negócios Estrangeiros português, Augusto Santos Silva.
Um grupo de 29 eurodeputados, incluindo os portugueses Carlos Coelho e José Inácio Faria, pediram hoje à Alta Representante da União Europeia (UE) para Política Externa para reconhecer Juan Guaidó como “legítimo Presidente interino da Venezuela”.
O Governo espanhol propôs hoje à União Europeia a fixação de um prazo de tempo concreto para Nicolas Maduro convocar eleições livres e, se isso não acontecer, que Juan Guaidó seja reconhecido presidente interino da Venezuela.
O partido Aliança espera que a União Europeia tome “uma posição firme” e reconheça Juan Guaidó como chefe de Estado venezuelano, para que possam ser convocadas “eleições livres e democráticas”.
O presidente do parlamento venezuelano Juan Guaidó, autoproclamado presidente interino da Venezuela, não exclui uma eventual amnistia do Presidente Nicolás Maduro para que ele deixe o poder, declarou numa entrevista à televisão norte-americana em espanhol Univision.
O ministro dos Negócios Estrangeiros mostrou-se hoje disponível para "ir imediatamente" ao parlamento debater com os deputados a posição do Governo sobre a crise política na Venezuela, depois de o PSD ter pedido a sua "audição urgente".
O PSD pediu a "audição urgente" do ministro dos Negócios Estrangeiros no parlamento para prestar esclarecimentos sobre a situação que a Venezuela está a viver e o posicionamento do Governo português.
O Tribunal Supremo de Justiça da Venezuela (STJ) condenou hoje a autoproclamação de Juan Guaidó como Presidente interino do país e acusou o deputado de pretender "usurpar um cargo de eleição popular".
O ministro dos Negócios Estrangeiros português sublinhou hoje que "não há nenhum golpe de Estado em curso na Venezuela", depois de Juan Guaidó, líder do parlamento venezuelano se ter autoproclamado Presidente interino do país e comprometido a organizar eleições livres.
O primeiro-ministro afirmou hoje que todos os instrumentos do Estado serão ativados para apoiar os portugueses na Venezuela e frisou que a posição diplomática nacional sobre a crise política em Caracas será a da União Europeia.
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, anunciou hoje o fecho da sua embaixada em Washington e todos os consulados nos Estados Unidos após romper relações com o governo de Donald Trump por este reconhecer o líder parlamentar, o opositor Juan Guaidó, como presidente interino.
Os Estados Unidos pediram uma reunião do Conselho de Segurança da ONU para debater a crise na Venezuela, anunciou hoje a missão americana ante as Nações Unidas.
O ministro dos Negócios Estrangeiros britânico, Jeremy Hunt, declarou nesta hoje que o Reino Unido não considera o presidente Nicolás Maduro como o "líder legítimo" da Venezuela e que o autoproclamado presidente interino Juan Guaidó é "o homem certo" para a Venezuela , em comunicado.
O BE considerou hoje que a escolha na Venezuela "é viciada" uma vez que é "entre dois presidentes que não têm legitimidade democrática", criticando as ingerências externas e considerando sensata a posição do Governo português.
O Governo do México reconhece o Presidente Nicolás Maduro e, sob o princípio da não intervenção, pretende levar “a paz e o diálogo” à Venezuela, na sequência dos protestos antigovernamentais, indicou hoje o chefe da diplomacia, Marcelo Ebrard.
A Câmara Municipal do Funchal expressou hoje a sua "solidariedade" com o povo venezuelano, vincando que as previsões apontam para que esteja em marcha um movimento de "reposição da normalidade democrática" no país.