Diplomatas brasileiros acreditados em Caracas vão permanecer na Venezuela e ignorar ordens do Presidente, Nicolás Maduro, respondendo apenas ao presidente do parlamento, informou hoje o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Ernesto Araújo.
O ministro dos Negócios Estrangeiros português, Augusto Santos Silva, reafirmou hoje a necessidade de eleições livres para resolver o impasse político na Venezuela e lamentou a existência de mortos nos protestos no país.
O antigo futebolista argentino Diego Maradona reiterou hoje o seu apoio ao Presidente venezuelano, Nicolás Maduro, porque nesse país “governa o povo”, após o líder da Assembleia Nacional, Juan Guaidó, se ter autoproclamado Presidente interino.
O presidente do Governo Regional da Madeira disse hoje que o regime da Venezuela está “num impasse” e é “insustentável”, defendendo ser necessário “bom senso” para efetuar uma transição política no país.
O líder parlamentar do PS criticou hoje o Governo venezuelano, e defendeu a legitimidade da Assembleia Nacional e a realização de eleições livres como única forma de evitar a continuação de uma situação caos.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, considerou hoje necessário respeitar "o que é a vontade soberana do povo venezuelano", numa posição em linha com a do Governo.
O PSD entregou no parlamento um voto de condenação e pesar pela morte de manifestantes na Venezuela, no qual pede que se garanta a segurança da comunidade portuguesa e lusodescendente e a realização de eleições livres.
Dezasseis pessoas morreram e mais de 200 foram detidas em três dias de protestos contra o Governo venezuelano, segundo dados divulgados por duas organizações não governamentais (ONG).
O PS defendeu hoje a realização de eleições livres e democráticas na Venezuela, condenou o uso da violência e apelou ao reconhecimento da Assembleia Nacional, cujo presidente, o opositor Juan Guaidó, se autoproclamou presidente interino do país.
A China expressou hoje apoio ao Governo venezuelano liderado por Nicolas Maduro e lamentou a "intromissão nos assuntos internos" do país pelos Estados Unidos, depois de Washington ter reconhecido o líder provisório autoproclamado, Juan Guaidó.
O ministro dos Negócios Estrangeiros turco reiterou o apoio da Turquia ao Presidente venezuelano, Nicolás Maduro, e criticou "a interferência" dos Estados Unidos, ao afirmar que reconhecer Juan Guaidó como chefe de Estado trará "caos" ao país.
Treze pessoas morreram na Venezuela nas últimas 24 horas em protestos contra o presidente Nicolás Maduro, informou a ONG Observatório Venezuelano da Conflitividade Social (OVCS).
O PSD defendeu que Portugal deve concertar uma posição comum com a União Europeia sobre a Venezuela e que esta deve ir no sentido de reconhecer o presidente interino, Juan Guaidó, até à realização de eleições livres.
A Rússia e a Turquia manifestaram apoio ao líder venezuelano, Nicolas Maduro, depois da autoproclamação de Juan Guaidó como Presidente interino ter tido o aval dos Estados Unidos e de vários países.
O secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo, anunciou na quarta-feira que vai manter a equipa diplomática na Venezuela e instou as Forças Armadas venezuelanas a protegerem os cidadãos norte-americanos.
O vice-Presidente brasileiro, Hamilton Mourão, descartou na quarta-feira a possibilidade de o Brasil participar numa intervenção armada na Venezuela para retirar Nicolás Maduro do poder, por não ser tradição da política externa do seu país.
O ministro da Defesa da Venezuela, Vladimir Padrino, disse esta quarta-feira que os militares não aceitarão "um Presidente imposto à sombra de interesses obscuros”, após o líder do parlamento, o opositor Juan Guaidó, se ter autoproclamado Presidente interino.
Tinha 15 anos quando sobreviveu a uma das piores tragédias naturais da Venezuela e Hugo Chávez cimentava a sua revolução. 20 anos depois, Juan Guaidó, engenheiro mecânico de profissão, é o líder da oposição que pretende depôr o governo socialista de Nicolás Maduro. O primeiro passo foi dado esta qua
Ao contrário do que tem sido a reação da comunidade internacional, o México e a Bolívia comunicaram hoje a sua posição de apoio ao governo de Nicolás Maduro. Esta decisão surge depois de o presidente do parlamento venezuelano, Juan Guaidó, se ter autoproclamado presidente interino do país.
Dezenas de venezuelanos e portugueses que viveram no país juntaram-se hoje no Terreiro do Paço, em Lisboa, para celebrar o facto de Juan Guaidó se ter autoproclamado Presidente interino da Venezuela, exigindo mudanças no país.
O presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, disse hoje esperar que a União Europeia (UE) fique “unida” a apoiar “as forças democráticas” na Venezuela, após o opositor Juan Guaidó se ter autoproclamado Presidente interino do país.
O líder do parlamento venezuelano e autoproclamado Presidente interino do país, Juan Guaidó, disse hoje que manterá relações diplomáticas “com todos os países”, contrariando a decisão do chefe de Estado, Nicolás Maduro, de romper vínculos com Washington.
A líder do CDS-PP, Assunção Cristas, pediu hoje ao Governo, via Facebook, que reconheça Juan Guaidó como Presidente interino da Venezuela, num processo de transição democrática que deve passar por eleições livres, devolvendo a voz aos venezuelanos.
Centenas de milhares de pessoas saíram às ruas, o presidente do parlamento venezuelano, Juan Guaidó, autoproclamou-se presidente interino da Venezuela na quarta-feira, 23 de janeiro, e foi reconhecido como tal por diversos países. Maduro respondeu a partir do palácio presidencial pedindo à Justiça q