Um grupo de 29 eurodeputados, incluindo os portugueses Carlos Coelho e José Inácio Faria, pediram hoje à Alta Representante da União Europeia (UE) para Política Externa para reconhecer Juan Guaidó como “legítimo Presidente interino da Venezuela”.
O Governo espanhol propôs hoje à União Europeia a fixação de um prazo de tempo concreto para Nicolas Maduro convocar eleições livres e, se isso não acontecer, que Juan Guaidó seja reconhecido presidente interino da Venezuela.
O partido Aliança espera que a União Europeia tome “uma posição firme” e reconheça Juan Guaidó como chefe de Estado venezuelano, para que possam ser convocadas “eleições livres e democráticas”.
O presidente do parlamento venezuelano Juan Guaidó, autoproclamado presidente interino da Venezuela, não exclui uma eventual amnistia do Presidente Nicolás Maduro para que ele deixe o poder, declarou numa entrevista à televisão norte-americana em espanhol Univision.
O ministro dos Negócios Estrangeiros mostrou-se hoje disponível para "ir imediatamente" ao parlamento debater com os deputados a posição do Governo sobre a crise política na Venezuela, depois de o PSD ter pedido a sua "audição urgente".
O PSD pediu a "audição urgente" do ministro dos Negócios Estrangeiros no parlamento para prestar esclarecimentos sobre a situação que a Venezuela está a viver e o posicionamento do Governo português.
O Tribunal Supremo de Justiça da Venezuela (STJ) condenou hoje a autoproclamação de Juan Guaidó como Presidente interino do país e acusou o deputado de pretender "usurpar um cargo de eleição popular".
O ministro dos Negócios Estrangeiros português sublinhou hoje que "não há nenhum golpe de Estado em curso na Venezuela", depois de Juan Guaidó, líder do parlamento venezuelano se ter autoproclamado Presidente interino do país e comprometido a organizar eleições livres.
O primeiro-ministro afirmou hoje que todos os instrumentos do Estado serão ativados para apoiar os portugueses na Venezuela e frisou que a posição diplomática nacional sobre a crise política em Caracas será a da União Europeia.
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, anunciou hoje o fecho da sua embaixada em Washington e todos os consulados nos Estados Unidos após romper relações com o governo de Donald Trump por este reconhecer o líder parlamentar, o opositor Juan Guaidó, como presidente interino.
Os Estados Unidos pediram uma reunião do Conselho de Segurança da ONU para debater a crise na Venezuela, anunciou hoje a missão americana ante as Nações Unidas.
O ministro dos Negócios Estrangeiros britânico, Jeremy Hunt, declarou nesta hoje que o Reino Unido não considera o presidente Nicolás Maduro como o "líder legítimo" da Venezuela e que o autoproclamado presidente interino Juan Guaidó é "o homem certo" para a Venezuela , em comunicado.
O BE considerou hoje que a escolha na Venezuela "é viciada" uma vez que é "entre dois presidentes que não têm legitimidade democrática", criticando as ingerências externas e considerando sensata a posição do Governo português.
O Governo do México reconhece o Presidente Nicolás Maduro e, sob o princípio da não intervenção, pretende levar “a paz e o diálogo” à Venezuela, na sequência dos protestos antigovernamentais, indicou hoje o chefe da diplomacia, Marcelo Ebrard.
A Câmara Municipal do Funchal expressou hoje a sua "solidariedade" com o povo venezuelano, vincando que as previsões apontam para que esteja em marcha um movimento de "reposição da normalidade democrática" no país.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, manifestou-se hoje preocupado com os relatos de vítimas no contexto das manifestações e dos distúrbios ocorridos nos últimos dois dias na Venezuela, pedindo uma investigação "transparente e independente" dos incidentes.
O ministro da Defesa da Venezuela, o general Vladimir Padrino López, assegurou hoje que a autoproclamação do líder parlamentar opositor Juan Guaidó como presidente interino é um "golpe de Estado" em marcha.
Diplomatas brasileiros acreditados em Caracas vão permanecer na Venezuela e ignorar ordens do Presidente, Nicolás Maduro, respondendo apenas ao presidente do parlamento, informou hoje o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Ernesto Araújo.
O ministro dos Negócios Estrangeiros português, Augusto Santos Silva, reafirmou hoje a necessidade de eleições livres para resolver o impasse político na Venezuela e lamentou a existência de mortos nos protestos no país.
O antigo futebolista argentino Diego Maradona reiterou hoje o seu apoio ao Presidente venezuelano, Nicolás Maduro, porque nesse país “governa o povo”, após o líder da Assembleia Nacional, Juan Guaidó, se ter autoproclamado Presidente interino.
O presidente do Governo Regional da Madeira disse hoje que o regime da Venezuela está “num impasse” e é “insustentável”, defendendo ser necessário “bom senso” para efetuar uma transição política no país.
O líder parlamentar do PS criticou hoje o Governo venezuelano, e defendeu a legitimidade da Assembleia Nacional e a realização de eleições livres como única forma de evitar a continuação de uma situação caos.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, considerou hoje necessário respeitar "o que é a vontade soberana do povo venezuelano", numa posição em linha com a do Governo.