O CDS-PP pediu hoje a audição do ministro da Defesa no parlamento, "com a maior urgência", para debater o "teor e conteúdo das discussões tidas em sede de concertação europeia" quanto à retirada de cidadãos lusodescendentes da Venezuela.
O ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, vincou hoje que “não há nenhum problema com a comunidade portuguesa” na Venezuela e que os portugueses residentes no país não querem sair, mas sim o fim do “impasse político”.
A presidente do Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC), Ilda Figueiredo, acusou hoje os Estados Unidos da América de quererem manter o “quintal das traseiras na América Latina”, referindo-se à ingerência do país norte-americano na Venezuela.
O especialista português em Relações Internacionais Carlos Gaspar alertou hoje que os riscos da escalada de violência na Venezuela não devem ser ignorados, pois há “atores no terreno que provavelmente” preferem um "confronto violento” a uma solução negociada.
O ministro da Defesa disse hoje que, se a situação na Venezuela justificar, terão de existir planos para apoiar portugueses e lusodescendentes que queiram sair daquele país.
O "único interlocutor" do Parlamento Europeu (PE) na Venezuela é o Presidente da Assembleia Nacional e autoproclamado presidente interino, Juan Guaidó, disse hoje o líder da assembleia europeia, Antonio Tajani, na abertura da sessão plenária em Bruxelas.
O Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, acusou hoje militares que desertaram de se terem tornado "mercenários" e de estarem a conspirar contra o seu país a partir da Colômbia com o objetivo de dividir o exército venezuelano.
O autoproclamado Presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó, pediu hoje mais sanções da União Europeia (UE) contra o regime do Presidente Nicolás Maduro, numa entrevista ao diário alemão Bild.
O Presidente venezuelano disse hoje ser a favor de eleições legislativas antecipadas para acabar com a crise política do país, mas recusou a hipóteses de novo escrutínio presidencial, em declarações à agência de notícias estatal russa RIA Novosti.
O autoproclamado Presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó, convocou os venezuelanos para fazerem hoje ações de protesto nos escritórios, casas, postos de trabalho e transportes públicos.
O Supremo Tribunal de Justiça da Venezuela (STJ) proibiu o autoproclamado Presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó, de sair do país, de alienar e hipotecar as propriedades, e bloqueou as suas contas em território venezuelano.
O procurador-geral da Venezuela, Tarek William Saab, pediu esta terça-feira ao Tribunal Supremo de Justiça que proíba a saída do país do autoproclamado presidente interino, Juan Guaidó, mas também para que congele as suas contas bancárias.
Mais de 40 pessoas morreram e 850 foram detidas durante os protestos ocorridos na semana passada contra o Presidente venezuelano, Nicolás Maduro, e de apoio ao autoproclamado Presidente Juan Guaidó, segundo dados divulgados esta terça-feira pelas Nações Unidas.
O Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, condenou segunda-feira as sanções "ilegais e unilaterais" impostas pelos Estados Unidos contra a empresa Petróleos da Venezuela SA (PDVSA), acusando Washington de pretender "roubar" a petrolífera venezuelano e as riquezas do seu país. Maduro responsabilizou
O autoproclamado Presidente internino da Venezuela, Juan Guaidó, anunciou hoje que assume o controlo dos ativos do país no exterior, de modo a evitar que o Presidente Nicolás Maduro “continue a roubar” o dinheiro dos venezuelanos.
O presidente do PSD afirmou esta segunda-feira que “a geringonça começou a escangalhar-se há um ano”, justificando a “enorme onda de greves” com o descontentamento perante o “falhanço claro” do Governo que está “a distribuir tudo o que tem”. Rui Rio comentou ainda o caso das propinas, a eventual rec
A repressão dos protestos antigovernamentais da última semana na Venezuela provocou 35 mortos e 850 detidos, de acordo com um balanço hoje divulgado por diversas ONG.
Portugueses radicados na Venezuela voltaram a homenagear o mártir São Sebastião, uma festividade anual que atrai cada vez menos fiéis, devido à crise económica no país e ao aumento da emigração.
O Papa Francisco disse esta segunda-feira recear “um banho de sangue” na Venezuela e acrescentou que o "problema da violência" o "aterroriza", no decurso de uma conferência de imprensa no avião que o transportou para Roma após a visita ao Panamá.
A crise venezuelana esboça uma espécie de regresso ao cenário da Guerra Fria. Desta vez, não se trata de democracias ocidentais frente aos regimes comunistas, mas de uma outra clivagem: democracias liberais de um lado, regimes autoritários do outro.
O autoproclamado Presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó, convocou para sábado uma grande manifestação nacional e internacional de apoio à União Europeia e ao ultimato dado ao Presidente Nicolás Maduro para convocar eleições livres no país.
As Forças Armadas Bolivarianas da Venezuela realizaram este domingo manobras militares preparatórias para os Exercícios "Bicentenário de Angostura" 2019, que vão ter lugar entre 10 e 15 de fevereiro em várias regiões do país.
Apoiantes do presidente do parlamento venezuelano, autoproclamado chefe de Estado, distribuíram hoje uma lei assinada por Juan Guaidó de amnistia aos soldados, tentando convencê-los a mudar de campo, enquanto o Presidente Nicolás Maduro assistiu pessoalmente a exercícios militares.
O Papa Francisco pediu hoje uma solução "justa e pacífica" para ultrapassar a crise política na Venezuela, que respeite os direitos humanos, e desejou o bem de todos os habitantes do país.