A criar lendas desde 1973. Assim apregoa a organização da maior regata à volta do mundo. O Flyer é uma embarcação vencedora nos primórdios desta prova de superação humana. Veio de Alicante até Lisboa e não arrancou com a frota até à cidade do Cabo. Ficou para contar a sua história.
Tecnologia e produção portuguesa, a boia salva-vidas U-Safe consegue salvar com rapidez, em qualquer condição de mar e sem colocar em risco quem está a salvar. Que pode ser uma criança ou alguém que não saiba nadar. Basta saber teleguiar com o comando. As boias nacionais vão estar na próxima edição
Lisboa despede-se da frota da maior regata de volta ao mundo. As sete equipas rumam à cidade do Cabo, uma das mais desafiantes etapas. Fernando Medina "salta" do barco português na despedida.
Uma cavala que vira hambúrguer e a recuperação de uma tradição de Peniche e da Nazaré em forma de um carapau seco. Uma nova vida para o peixe que se consome, promovendo o pescado português e a pesca sustentável.
Na Volvo Ocean Race todas as tripulações levam um repórter de bordo. Num escritório de dois metros quadrados e num terraço com vista, fotografam, filmam e registam a vida dos velejadores no mar. O SAPO 24 falou com um “passageiro” extra. James Blake. Por sinal, filho de uma das lendas da prova, Sir
Tripulação capitaneada por Bouwe Bekking, veteraníssimo velejador holandês, venceu a regata com terra à vista. Somado com a etapa de Alicante, espanhóis da Mapfre seguem na frente da Series.
As sete equipas que participam nesta edição da Volvo Ocean Race saíram de barco para uma tarde de treino no Tejo. O SAPO24 seguiu a bordo com a AkzoNobel, que foi alvo de "motim" em Alicante, antes da partida para esta volta ao mundo.
Há barcos, claro. Há oficinas de velas, claro. Há uma azáfama de vila de marinheiros. Há tudo isto na Doca de Pedrouços onde até dia 5 de novembro está instalado o "circo" da Volvo Ocean Race. Mas vamos ter de falar do presunto.
Frederico Pinheiro de Melo, da Turn the Tide on the Plastic, prepara-se para velejar de Lisboa até à Cidade do Cabo, na África do Sul. Mais de 20 dias a bordo e 6300 milhas numa aventura a relembrar os antepassados portugueses.
O ministro da Economia, Manuel Caldeira Cabral, enalteceu hoje o impacto claramente positivo que a Volvo Ocean Race traz para as contas públicas, sublinhando também que Lisboa é uma escalda de investidores internacionais.
O trânsito poderá estar condicionado a partir da próxima terça-feira junto à avenida de Brasília e na Doca de Pedrouços, em Belém, Lisboa, devido à realização da regata Volvo Ocean Race, informou hoje a Câmara Municipal de Lisboa.
Sete embarcações saíram de Alicante e estão a dar a volta ao mundo. Os barcos, todos iguais com 20 metros e nove toneladas, passam por Lisboa no final da semana. 44 anos depois do inicio desta aventura, com estaleiro montado em Lisboa, Portugal está representado com três velejadores e uma equipa com
O diretor da Volvo Ocean Race, Phil Lawrence, anunciou que a primeira etapa da regata, entre Alicante e Lisboa, passará por Porto Santo, num percurso de 1.450 milhas náuticas (2.690 quilómetros).
Manuel Caldeira Cabral batizou o "Turn the Tide on Plastic", barco com bandeira portuguesa e das Nações Unidas que conta com o apoio da Mirpuri Foundation. A tripulação leva uma mensagem de sustentabilidade dos oceanos e de defesa da igualdade de género.
António Fontes é o terceiro português a entrar na Volvo Ocean Race. Integra a equipa SHK Scallywag, a única com tripulação masculina. Ter trabalhado nos estaleiros da VOR na Docapesca, em Pedrouços, Lisboa, foi decisivo para ir dar a volta ao mundo.
Diogo Freitas passou uma semana a ajudar duas equipas que preparavam a Volvo Ocean Race em Lisboa. Como voluntário, pintou e coseu velas, limpou o porão, carregou material para os contentores, esteve a bordo a ver os treinos e ainda lhe colocaram ao leme.
Bernardo Freitas e Frederico Pinheiro de Melo juntam-se à tripulação da Turn the Tide on Plastic. Equipa tem capital português e bandeira portuguesa, é cofinanciada pela Fundação Mirpuri e transmite uma mensagem ecológica. Pela segunda vez na história da regata que dá a volta ao mundo há velejadores
As sete embarcações que participam na Volvo Ocean Race competem entre si numa prova que serve de aquecimento para a grande viagem oceânica. As Leg Zero Series passaram pela Irlanda, Inglaterra, seguem para França e terminam em Lisboa.
A velejadora britânica Dee Caffari vai liderar a "Turn the Tide on Plastic", a sexta equipa a apresentar-se na Volvo Ocean Race 2017-18. Uma tripulação mista, jovem e com uma forte mensagem de sustentabilidade terá dois velejadores portugueses e é apoiada pela Fundação Mirpuri e pela Ocean Family Fo
Na preparação para a Vendée Globe, Paul Meilat sofreu um acidente ao largo dos Açores. Permaneceu sozinho 24 horas no barco. Deve a vida à atuação da marinha portuguesa. Resgatado por um helicóptero, sobreviveu para contar a história e para embarcar na volta ao mundo à vela em solitário, sem paragen
As ambições da Volvo Ocean Race para a próxima década passam por Portugal. Motivados pelo trabalho desenvolvido no Boatyard em Lisboa, Nick Bice, responsável pelo departamento de manutenção das embarcações, e Mark Tuner, CEO da prova de regatas, falaram ao SAPO24 quase em uníssono sobre a experiênci