Foi uma visão familiar na tarde de domingo em Itajaí, os dois barcos vermelhos líderes da classificação da Volvo Ocean Race marcaram o ritmo desde o início da 8ª etapa para Newport, Rhode Island, na costa leste dos Estados Unidos.
A frota deixa o outono do Hemisfério Sul e entra na primavera do Atlântico Norte. Dongfeng parte na liderança da prova com o pensamento no sonho de vencer regata à Volta do Mundo, no final de junho. Para chegarem à terra onde Kennedy casou, as equipas terão de enfrentar o Equador e os ventos quentes
Itajaí é uma gota de portugalidade no meio da influência alemã. Festival da Marejada, a maior festa do peixe do Brasil e a maior festividade portuguesa do outro lado do atlântico é uma lança em terra dos costumes açorianos e dos colonizadores portugueses, resgatando a sardinha na brasa e a música po
Em terra há fotografias e mensagens a decorar um contentor. Na doca, o barco do Scallywag lutou contra o tempo para ficar pronto a seguir viagem com o velejador inglês no pensamento. Foi esta a homenagem no Brasil a John Fischer, e que continua com o skipper da equipa de Hong Kong a recordar o amigo
Depois da travessia pelos Mares do Sul e chegada ao Brasil, os sete barcos partem amanhã rumo ao Atlântico Norte. Dongfeng sai de Itajaí na frente com um ponto de vantagem dos espanhóis da MAPFRE que lideram as regatas costeiras. Uma pontuação na prova com terra à vista que pode ser decisiva na cheg
Seis equipas estarão na linha de largada hoje à tarde para a regata In-Port de Itajaí, no Brasil, com a Vestas 11th Hour Racing a juntar-se à frota após ter colocado um mastro novo.
Retirar uma mensagem de sustentabilidade a partir da poluição de uma garrafa de plástico. Turn the Tide on The Plastic e Fundação Mirpuri querem sensibilizar para a poluição nos oceanos enquanto competem na Volvo Ocean Race, uma regata que se junta no alerta. Pescam plástico nos portos e marinas e a
António Fontes é um dos três portugueses que se estreiam na regata à volta do mundo. Partiu um braço, falhou uma etapa, a sua equipa perdeu no mar um velejador e a mulher de Fontes subiu a bordo para levar o barco para o Brasil.
A morte de um velejador e dois barcos que ainda não chegaram ao Brasil. O resumo de uma das mais duras etapas da história da Volvo Ocean Race pelos mares do Sul. Pinheiro de Melo, a bordo do VO65 com bandeira portuguesa relembrou em terra firme no Brasil John Fischer, o tripulante desaparecido.
Os últimos dias da 7ª etapa para o Turn the Tide on Plastic e o MAPFRE estão a ser penosos, longos e dolorosos. Mas na verdade nada podem fazer. Uma alta pressão sobre o Atlântico Sul significa que o vento é muito fraco e aos saltos, o que significa uma lenta progressão.
O Turn the Tide on Plastic, de Dee Caffari, tem uma vantagem de mais de 270 milhas sobre o MAPFRE, enquanto continua a manter uma velocidade mais alta.
O AkzoNobel está a 100 milhas de Itajaí, Brasil, e esperam cortar hoje a linha de chegada da 7ª etapa da Volvo Ocean Race, no terceiro lugar, atrás dos vencedores o Brunel e do segundo classificado, o Dongfeng Race Team.
A equipa do Brunel conseguiu manter-se na frente da 7ª etapa da Volvo Ocean Race, depois de um ataque do Dongfeng Race Team, enquanto a dupla de frente aproxima-se da marca de 1.000 milhas para a linha de chegada em Itajaí, no Brasil.
A batalha pela vitória na sétima etapa da Volvo Ocean Race 2017-18 teve uma nova reviravolta nas últimas horas com a aproximação do Dongfeng Race Team ao líder Team Brunel.
O líder da classificação geral, o MAPFRE, regressou à competição hoje de manhã após uma paragem no Cabo Horn para reparar a grande vela rasgada, o mastro e a retranca.
Tripulações dobram Cabo Horn e deixam para trás os inóspitos, frios e duros Mares do Sul. Depois do “fim do mundo”, entram no Atlântico. Pensamento sobre o desaparecimento do velejador inglês John Fischer segue com a frota a caminho do Brasil. MAPFRE desvia rota para a Terra do Fogo para reparação d
O skipper Bouwe Bekking e o navegador Andrew Cape usaram toda a sua experiência para fazer o Brunel passar pelo cabo Horn na frente da frota da Volvo Ocean Race.
O tripulante britânico da Volvo Ocean Race John Fisher foi dado como "definitivamente perdido" na terça-feira pelos organizadores da prova náutica, depois de ter caído ao mar na segunda-feira à tarde, anunciou o diretor da prova.
O Centro de Coordenação de Resgate Marítimo continua à procura do tripulante do VO65 “Sun Hung Kai-Skallywag”, de Hong Kong, o britânico John Fisher, de 47 anos, que caiu à água na segunda-feira à tarde.
Depois de os ventos terem diminuído durante a maior parte do fim de semana e proporcionaram um muito necessário descanso aos velejadores da Volvo Ocean Race, os Mares do Sul mostraram que ainda têm muito a dizer.
Hoje de manhã bem cedo, o Brunel liderava a frota quando passou pelo Point Nemo, o ponto mais remoto do mundo. O Point Nemo está a quase 1.400 milhas náuticas da terra mais próxima, o que significa que as pessoas mais próximas dos tripulantes, além das outras equipas, são os astronautas da Estação E
Os Mares do Sul começaram a cobrar portagens à frota da Volvo Ocean Race na sequência do agravamento das condições neste fim de semana. O vento está quase sempre acima dos 30 nós, com rajadas de 40 nós e o estado do mar a subir para mais de cinco metros.
O sexto dia da 7ª etapa da Volvo Ocean Race começou com uma alteração na classificação, com o MAPFRE e o Dongfeng Race Team a saltar para a frente da frota.
Nesta quinta-feira, 22 de março, os barcos aproveitam todas as opções que os Mares do Sul oferecem para acelerar rumo a Itajaí, destino final da etapa. As equipas lidam com ventos fortes - de 20 a 25 nós - o que permite percorrer em média 500 milhas náuticas por dia.