• A banalidade da normalidade da igualdade
    A propósito do Dia da Mulher, escrevi ontem um pequeno texto que teve algum impacto nas redes sociais, mas cujo raciocínio é meramente uma evidência básica para mim: as mulheres não querem flores e condescendência um dia por ano, querem igualdade e decência o ano todo.
  • Neto de Moura, processe-mos
    Neto de Moura, o juiz que cita a Bíblia em acordos judiciais, vem agora reencarnar a Inquisição. Nada que nos surpreenda verdadeiramente, tendo em conta que ele vive, de facto, no século XVI. Mas o juiz está então agora a perseguir, escrutinar e processar todos aqueles que ousaram atentar contra o s
  • Sou moralmente superior
    Esse gajo tem a mania que é moralmente superior. É uma frase que volta e meia é dita sobre mim. Eu, Diogo Faro, o Lindo, este pedacinho de céu que humildemente atribuiu o cognome de Lindo a si próprio, quando na verdade podia ter sido: o Lindo e Moralmente Superior. Contive-me. Agora, é importante p
  • O mito do aquecimento global
    Já começa a cansar toda esta paranóia com estes assuntos como o aquecimento global, a terra ser esférica e não plana, ou a masculinidade tóxica existir realmente e ser algo degradante para a igualdade de género.
  • A importância de curar o homossexualismo
    Às vezes achamos que o mundo está perdido, andamos desiludidos e esvaziados de esperança, até que notícias como o caso da psicóloga Maria José Vilaça nos voltam a dar alento. Esta heroína — os méritos a quem os tem — tem andado a organizar sessões de “conversão ou reorientação sexual” para curar ess
  • Você, na TV Salazar
    Estalou a primeira polémica do ano. O Você na TV teve um espaço de discussão cuja premissa era “Faz falta um novo Salazar?”, o que é logo o início de uma bela conversa porque é uma pergunta incrivelmente pertinente e que nos ocorre a todos muito mais do que se pensa.
  • Balanço dos balanços
    E agora olhamos para trás e para frente, para o que fizemos e o que faremos e, ainda mais, o que deixámos por fazer e o que continuaremos a deixar por fazer. Fazemos balanços de parcos sucessos e projectamos falhanços que ainda não sabemos que o são.
  • Coletinhos amarelitos
    Estamos historicamente habituados a que a França seja a grande referência mundial no que à moda diz respeito. Foi por isso normal que tendência Inverno-Revolucionário dos coletes amarelos tenha chegado a Portugal. Mas como tantas vezes que tentamos copiar o que se faz no estrangeiro, fomos aquele pu
  • Eles andam a ouvir-nos
    Já não é novidade para ninguém que a privacidade da internet é cada vez mais um mito. Desengane-se quem ainda acha que os nossos dados não andam a rebolar net fora e a serem usados para à balda para sermos manipulados e nos levarem a agir sobre coisas como compras ou votos.
  • A beleza do nacionalismo crescente
    Sou muito pouco voyeur da desgraça alheia, não vejo reality shows, nem sequer abrando na estrada para ver melhor um acidente. Acho até deplorável que tanta gente o faça, como se as nossas próprias vidas não fossem já um acidente constante. Mas assisto com certo gáudio ao espectáculo trágico que o mu
  • Lugar estranho
    Vivemos em estranheza. Estranha-se a diferença para se estranhar ainda mais a igualdade. Estranha-se o desconforto da liberdade alheia para se entranhar a convenção pessoal que nos foi imposta e que nós tanto tememos questionar.
  • Mortos pelo WhatsApp
    Mortos pelo WhatsApp, como quem diz. Foram mortos por pessoas imbuídas desse bonito espírito que prolifera entre as sinapses de debilitados cérebros e as extremidades dos dedos do corpo correspondente que o vomitam em forma de palavras para as redes sociais: o ódio.
  • Basta de humanouradas!
    Basta, basta, basta de humanouradas! Como é que em pleno 2118 ainda se continua a achar que espetar ferros nas costas de humanos não é uma barbárie? É uma vergonha para todos nós enquanto robôs que ainda tantos se divirtam desta forma com o sofrimento humano como se de um espectáculo cultural se tra
  • Esta moda de se ser gay
    Ser gay está na moda, é super "trendy", e nem me venham com lantejoulas e purpurinas a tentar provar o contrário. A maior parte das pessoas gay continua a ser heterossexual, como Deus as criou, mas acha que para ser moderna agora tem de ser gay.
  • Violar alguém também não é assim tão grave
    Por tanta opinião que tenho visto, percebo que afinal a violação não é assim tão grave. E antes de mais, tenho de deixar claro que quero mesmo muito que o Ronaldo seja inocente. Primeiro, porque será menos uma mulher violada, e depois, para não vermos um ídolo cair. Mas além deste caso em particular
  • A importância de Erasmus
    Bendito o dia em que decidi que iria fazer Erasmus. Só me faltava uma cadeira para acabar o curso, mas numa das mais brilhantes decisões na minha vida (raro momento na minha existência) deixei Semiologia por fazer para me inscrever mais um ano na faculdade e ir para Erasmus. No caso, Brno, Republica
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