O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou hoje que vai reunir-se em breve com dirigentes dos talibãs, após a assinatura de um acordo de paz com o grupo rebelde para pôr fim ao conflito no Afeganistão.
Os talibãs estão “totalmente comprometidos” em respeitar os termos de um acordo de paz no Afeganistão que assinarão em breve com os Estados Unidos, de acordo com um líder do movimento fundamentalista islâmico.
Os talibãs anunciaram hoje que chegaram a um acordo com os Estados Unidos que permitirá a assinatura de um tratado que colocará fim a duas décadas de conflito no Afeganistão.
Uma série de avalanchas atingiu na quinta-feira uma província central do Afeganistão matando pelo menos 21 pessoas, disseram hoje as autoridades afegãs.
O Pentágono confirmou hoje a queda de um avião militar norte-americano no Afeganistão mas referindo não possuir indicações de que tenha sido atingido por disparos inimigos, quando os talibãs asseguram que foi "taticamente abatido".
Pelo menos dois soldados norte-americanos morreram hoje e outros dois ficaram feridos no sul do Afeganistão, na sequência da explosão de uma mina quando passava um veículo de tropas internacionais, ação já reivindicada pelos talibãs.
Os talibãs avisaram hoje, em comunicado, que rejeitam considerar um cessar-fogo no Afeganistão nas suas negociações com os Estados Unidos, admitindo apenas uma simples redução da violência.
Os talibãs anunciaram hoje que concordam com um cessar-fogo temporário em todo o país que permita fornecer uma "janela" temporal durante a qual poderá ser assinado um acordo de paz com os Estados Unidos, noticiou a Associated Press.
O Ministério da Defesa do Afeganistão comunicou hoje que foram mortos 21 membros do grupo extremista islâmico Talibã, numa operação da Força Aérea no leste da província de Laghman na noite de quinta-feira.
A “guerra” pressente-se não só nas fardas, nas armas e nos helicópteros na base da missão da NATO Resolute Solution (RS), no Afeganistão, em Cabul, onde estão 213 portugueses, mas também nos alertas, sejam ou não exercício.
“Primeiro estranha-se, depois entranha-se”, a frase publicitária de Fernando Pessoa sobre a Coca-Cola, tornou-se numa espécie de divisa dos militares portugueses no Afeganistão, mas aplicada ao frio, à poluição, ao cheiro a fumo em ambiente de “guerra”.
Uma pessoa morreu hoje e 60 ficaram feridas após a explosão de pelo menos um carro armadilhado perto de Bagram, a maior base militar dos Estados Unidos no Afeganistão.
O enviado especial da União Europeia (UE) para o Afeganistão pediu hoje um cessar-fogo, considerando que o fim das negociações entre os Estados Unidos e os talibãs são uma oportunidade para que possa haver uma pausa no conflito.
Uma força militar portuguesa constituída por 170 militares parte em novembro para o Afeganistão, com a missão de defender o aeroporto internacional de Cabul, tendo hoje recebido o Estandarte Nacional, na Batalha, no distrito de Leiria.
Pelo menos dez civis, incluindo uma criança, foram hoje mortos no leste do Afeganistão pela explosão de uma bomba que visava um veículo que transportava jovens recrutas do exército, anunciaram responsáveis oficiais.
A Comissão Eleitoral Independente do Afeganistão (IEC) estendeu em duas horas o horário de funcionamento das secções eleitorais, para que os eleitores em espera possam votar na eleições presidenciais.
Uma bomba que explodiu numa mesquita no sul do Afeganistão, onde está localizada uma assembleia de voto, provocou ferimentos em 15 pessoas, que se encontravam no local para votar nas eleições presidenciais que se realizam hoje.
O número de vítimas num ataque suicida com um camião armadilhado ocorrido hoje num hospital no sul do Afeganistão e já reivindicado pelos talibãs subiu para 20 mortos e mais de 90 feridos, segundo autoridades afegãs.
Pelo menos dez pessoas morreram hoje e 85 ficaram feridas após a explosão de um carro armadilhado contra um edifício dos serviços secretos afegãos em Qalat, no sul do país, informaram as autoridades locais.
Pelo menos 24 pessoas morreram após a explosão de uma bomba durante uma ação de campanha do Presidente afegão, Ashraf Ghani, em Char-e-Kar, capital da província de Parwan, no Afeganistão, anunciaram hoje as autoridades locais.
Os talibãs anunciaram hoje que permitem de novo as operações humanitárias do Comité Internacional da Cruz Vermelha (CICR) no Afeganistão, depois de cinco meses de paragem, forçada pela retirada das garantias de segurança.
Os talibãs anunciaram hoje que os Estados Unidos “podem vir a arrepender-se” caso abandonem as discussões sobre a retirada das tropas norte-americanas do Afeganistão.
O representante especial dos EUA para os esforços de paz no Afeganistão, Zalmay Khalilzad, disse hoje que apresentou ao Presidente afegão, Ashraf Ghani, o esboço de acordo com o movimento talibã, que prevê a retirada de militares norte-americanos.