André Ventura disse hoje que o partido não é a "direita fofinha" a que Portugal estava habituado, demarcando-se do CDS e Iniciativa Liberal que, diz, acham que "vão cantar vitória" nas autárquicas por irem "embrulhados" em coligações com PSD.
O presidente do Chega justificou hoje que a alteração do programa político do partido, que vai ser debatida nos próximos dias, deve-se a uma necessidade de clarificar e simplificar, e afastou que seja devido ao Tribunal Constitucional.
O presidente do Chega, André Ventura, disse hoje que vai ser o cabeça-de-lista do partido à Assembleia Municipal de Moura (PS), Beja, nas eleições autárquicas deste ano, mas o candidato à câmara ainda não foi divulgado.
O presidente e deputado único do partido de direita radical Chega viu a sua conta de Facebook restringida por 24 horas devido aos comentários que fez em reação à decisão do ministro da Administração Interna em suspender a pena ao agente da PSP que escreveu que Ventura é "uma aberração". O Twitter já
O presidente do Chega disse hoje, em Santarém, que o Ministério Público deve investigar se existiram pressões para que tenham sido facultados dados pessoais de ativistas russos a Moscovo e pediu que Fernando Medina tire “consequências políticas desta situação”.
O deputado André Ventura, do Chega, questionou o Governo sobre os motivos invocados por Espanha para justificar as medidas de controlo fronteiriço devido à covid-19 hoje anunciadas e quer saber se Portugal vai fazer as mesmas exigências.
André Ventura afirmou que o PSD deu um sinal de que não quer o Chega numa solução de Governo ao não participar no encerramento dos trabalhos do III Congresso, que terminou hoje em Coimbra.
O presidente do Chega prometeu hoje “limpar Portugal” se um dia chegar ao Governo e “chamar à responsabilidade” a esquerda “pelo que fizeram” ao país e os políticos que roubaram “até ao tutano”.
O líder do Chega, André Ventura, escolheu duas mulheres, Marta Trindade e Ana Motta Veiga, para vice-presidentes do partido, confirmou hoje fonte partidária à Lusa. O atual Presidente encabeçou a única lista candidata à direção nacional do partido, mas as candidaturas multiplicaram-se para os restan
André Ventura, líder do Chega, condiciona um eventual acordo à direita com o PSD à entrada do partido para Governo, com ministérios, e admite ficar na oposição, evitando uma solução tipo Açores.
Vários delegados ao III Congresso do Chega, que decorre este fim de semana em Coimbra, mostraram-se convictos de que a moção do líder André Ventura vai passar com grande apoio.
O III Congresso Nacional do Chega prossegue hoje em Coimbra, um dia depois de o líder do partido ter pedido um mandato “claríssimo” para negociar um eventual acordo de Governo com o PSD. O evento começou na noite de sexta-feira com um atraso de quase duas horas relativamente à hora prevista.
André Ventura, deputado e presidente do Chega, quer transformar o congresso deste fim de semana num palco para definir e votar as “balizas” de um eventual acordo de Governo com o PSD após as próximas legislativas.
O presidente do Chega, André Ventura, defendeu hoje que Rui Rio “não tem conseguido fazer o seu papel de oposição à direita” e que a esquerda merece “pancada política” em vez de “bombons”.
O líder do Chega desafiou hoje o primeiro-ministro a dizer se concorda com a decisão do ministro da Administração Interna de suspender a execução da pena aplicada ao agente da PSP Manuel Morais por lhe ter chamado “aberração”.
O líder do Chega, André Ventura, disse hoje que vai pedir uma reunião ao presidente do PSD, Rui Rio, para "analisar os cenários prováveis de uma construção de uma maioria de direita" que tire o PS do poder.
O deputado único do Chega entregou hoje uma resolução no parlamento para o retorno do público aos eventos desportivos das várias modalidades, profissionais e amadoras, assente em "protocolo rigoroso" anti-covid-19 da Direção-Geral da Saúde (DGS).
O presidente do Chega declarou hoje em tribunal que não pretendia ofender a família do Bairro da Jamaica a quem se referiu como "bandidos" durante um debate da campanha presidencial e disse que voltaria a dizer o mesmo.
O presidente do Chega afirmou hoje que "os Açores serão o primeiro aviso à navegação da República" de que "ou o caminho muda ou não contarão" com apoio, porque "acima de qualquer lugar ou Governo estão os princípios" do partido.
O presidente e deputado do Chega é suspeito do crime de desobediência, punível com um ano de prisão ou 120 dias de multa, devido ao jantar-comício de Braga, durante o estado de emergência, na campanha presidencial de janeiro. André Ventura prometeu hoje abdicar da imunidade parlamentar para responde
O presidente do Chega, André Ventura, pediu hoje a demissão do ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, por considerar que, com a requisição do empreendimento turístico Zmar, em Odemira, foi atingido "o limite do insuportável".
O Chega vai reapresentar o seu projeto de revisão constitucional, uma vez terminado o estado de emergência, propondo 17 alterações ao texto constitucional, entre as quais que seja exigida "uma fundamentação acrescida" nos pedidos de asilo.