O presidente do partido Chega, André Ventura, afirmou hoje que irá estar presente no tribunal a 10 de maio para responder num processo movido pela família do bairro da Jamaica visada na campanha para as eleições presidenciais.
O presidente da Assembleia da República acusou hoje o deputado do Chega, André Ventura, de "faltar à verdade" sobre o pedido de agendamento de um debate relativo a castração química e de deturpar o Regimento do parlamento.
O presidente do Chega classificou hoje o plano governamental de desconfinamento das restrições para combater a covid-19 como demasiado faseado e gerador de "insegurança" e "intranquilidade" e sugeriu existir dessintonia entre primeiro-ministro e Presidente da República.
Após a reunião por videoconferência com o presidente da República, André Ventura adiantou que o Governo está a pensar avançar para um "desconfinamento muito limitado" a partir da próxima segunda-feira. Em cima da mesa está a reabertura de escolas e ensino pré-escolar, assim como a possibilidade de v
O presidente demissionário do Chega foi hoje reeleito com 97,3% dos votos, percentagem que considerou legitimá-lo para as lutas dos próximos quatro anos e para dizer ao PSD que só governará Portugal com o seu partido.
O presidente do Chega, demissionário pela segunda vez, volta sábado a ser o candidato único a líder disponível para os militantes do partido da extrema-direita parlamentar escolherem, em eleições diretas que se realizam por todo o país.
André Ventura avisou hoje o PDS que o Chega não será "o CDS do século XXI", alertando que não integrará um Governo de direita, sem assumir as pastas da Segurança Social, Agricultura, Administração Interna, Defesa e Justiça.
O presidente demissionário do Chega, André Ventura, apelou hoje ao voto nas eleições diretas para a liderança do partido e traçou como objetivo “governar Portugal”, para efetuar as “mudanças” que o país “efetivamente” precisa.
O presidente demissionário do Chega entregou hoje à Mesa da Convenção Nacional do partido a sua recandidatura a líder em eleições diretas, entretanto marcadas para 6 de março, e subiu a parada para o objetivo de “governar Portugal”.
O presidente do Chega, André Ventura, mostrou-se hoje satisfeito por, nos Açores, não haver "nem cordões sanitários nem diabolização mútua" entre o seu partido e o PSD, que lidera a região.
O líder do Chega, André Ventura, manifestou hoje esperança que a Procuradora-Geral da República, Lucília Gago, repudie "o quanto antes" o pedido da ex-candidata presidencial Ana Gomes sobre a legalização do partido.
O presidente do Chega está hoje e sexta-feira nos Açores para se reunir com os deputados regionais do partido da e analisar a evolução do novo Governo de direita daquela região autónoma.
A socialista e segunda colocada na eleição presidencial do mês passado enviou uma participação à procuradora-geral da República, pedindo a ilegalização do Chega e uma investigação ao financiamento do partido de André Ventura, avança o ‘Diário de Notícias’.
Marine le Pen, líder da União Nacional de França, felicitou André Ventura pelo resultado do candidato do Chega nas presidenciais, afirmando que os 11,9% que conseguiu representam "renovação e esperança" para os portugueses.
O presidente demissionário do Chega vai voltar a submeter-se ao voto dos militantes do partido da extrema-direita parlamentar em eleições diretas na terceira semana de fevereiro, disse à Lusa fonte oficial daquela força partidária.
O líder do Chega, André Ventura, acusou hoje PSD e CDS-PP de “bullying político”, por terem excluído o seu partido de um acordo autárquico, admitindo que poderá haver consequências políticas na solução governativa dos Açores.
O vice-presidente do PSD David Justino recusou hoje alinhar no “empolamento” dos resultados de André Ventura nas presidenciais de domingo, sublinhando que a grande vitória foi do centro e dos setores moderados.
Com 496 mil votos na eleição presidencial, André Ventura falhou o segundo lugar. No entanto, suportado pelo lado interior da Nacional 2, a estrada que atravessa o país de norte a sul, transformou os números numa vitória. Belicista, usou um tom salvífico e reclamou a ser uma figura messiânica, a únic
Ana Gomes falhou este domingo de longe o objetivo de forçar uma segunda volta das eleições presidenciais, conseguiu o “objetivo patriótico” de ficar à frente de André Ventura, mas por uma diferença inferior a 50 mil votos.
A luta esteve renhida ao longo de toda a noite, mas Ana Gomes venceu André Ventura no combate pelo segundo lugar nas presidenciais, com uma distância expressiva no distrito do Porto e marginal em Setúbal.
O candidato apoiado pelo Chega, André Ventura, ficou em segundo lugar nas eleições de sábado em 11 dos 18 distritos de Portugal Continental e na Madeira, embora nos resultados globais ocupe o terceiro lugar.
O candidato presidencial André Ventura anunciou hoje que vai deixar a presidência da direção nacional do Chega nas mãos dos militantes, que decidirão o seu futuro em eleições, após ter ficado atrás da sua adversária Ana Gomes e cumprindo assim uma promessa eleitoral.
O candidato presidencial do Chega reconheceu alguns erros durante esta sua primeira grande campanha pelo país, embora sem se arrepender de alguns insultos a adversários políticos, e manifestou-se crente numa grande mobilização do seu eleitorado no domingo.
O candidato presidencial do Chega posicionou-se ao longo da campanha eleitoral como a única opção “antissistema” e rotulou como “socialistas” aqueles que considera como os principais adversários: Marcelo Rebelo de Sousa, Ana Gomes, João Ferreira e Marisa Matias.