Os confrontos tiveram lugar esta quinta-feira à saída de um comício do candidato presidencial André Ventura no Cinema Charlot, em Setúbal, por algumas dezenas de manifestantes.
A instituição que habilita legalmente a prática jornalística em Portugal condenou, numa mensagem hoje divulgada, as ameaças e danos causados aos jornalistas que cobriram o jantar com mais de 170 pessoas organizado pelo candidato André Ventura.
O candidato presidencial do Chega anunciou hoje que vai apresentar queixas à Comissão Nacional de Eleições (CNE) e à Polícia de Segurança Pública (PSP)” por suposta “espionagem” e “boicote” à sua campanha por parte do BE.
O candidato presidencial do Chega está a ser alvo do maior protesto de ativistas antifascistas da campanha eleitoral em frente à Igreja de Santa Cruz, em Coimbra, com mais de 100 manifestantes vigiados por reforçado contingente policial.
O candidato presidencial do Chega falou segunda-feira numa “segunda” fase da campanha eleitoral e ensaiou o recrutamento em massa de um “exército popular português” para “mudar Portugal”, na estreia de um original modelo de comício automóvel (“drive-in”).
A GNR de Braga anunciou esta segunda-feira que identificou o proprietário do espaço onde André Ventura organizou um comício com jantar que juntou cerca de 170 pessoas.
Indivíduos afetos à candidatura presidencial do Chega hostilizaram no domingo jornalistas e repórteres de imagem, num jantar comício em Braga, após ser noticiado que estavam ali reunidas cerca de 160 pessoas durante o confinamento geral.
Cerca de 160 apoiantes do candidato presidencial do Chega reuniram-se hoje em ambiente festivo, num jantar/comício, em Braga, com música e cânticos, uma iniciativa que a candidatura afirma cumprir as regras da Direção-Geral de Saúde.
O candidato presidencial do Chega elegeu sexta-feira à noite a diplomata do PS Ana Gomes e o atual chefe de Estado e recandidato, Marcelo Rebelo de Sousa, antigo presidente do PSD, como os seus principais adversários.
A candidata presidencial apoiada pelo BE Marisa Matias considerou hoje que o insulto que André Ventura “fez às mulheres não diz nada sobre as mulheres, mas diz tudo sobre esse senhor”, mostrando-se feliz com a onda de solidariedade gerada.
Durante um comício noturno em Portalegre, o presidente do Chega voltou a recorrer aos insultos pessoais para alguns dos seus concorrentes ao Palácio de Belém. No caso de Marisa Matias, André Ventura fez referência aos "lábios muito vermelhos", o que gerou uma onda de reações nas redes sociais.
O candidato presidencial do Chega considerou hoje ser “o político mais ameaçado e perseguido desde o 25 de Abril”, quando questionado pelos jornalistas sobre os insultos a adversários políticos que proferiu na quarta-feira à noite em Portalegre.
O presidente do Chega e candidato presidencial manifestou hoje “estranheza” pela demissão do ministro dos Negócios Estrangeiros de Cabo Verde, que alegou querer poupar o país ao "desgaste" provocado pela associação a um apoiante da extrema-direita portuguesa.
O candidato presidencial do Chega mandou hoje “trabalhar” dezenas que pessoas que se manifestavam contra a sua presença em Serpa, antes do comício inaugural do período oficial de campanha, no Cineteatro da localidade alentejana.
A única ação do primeiro dia oficial de campanha presidencial do líder do Chega, um comício em Serpa, está a ser hoje marcada por insultos ao candidato e protestos veementes por parte de populares, a maioria de etnia cigana.
Esperava-se que fosse intenso, e assim foi. Num debate entre os dois principais concorrentes ao segundo lugar nas eleições, o discurso não foi pautado por ideias, mas por acusações. Se Ana Gomes acusou André Ventura de ser "um boneco de interesses ocultos" e de ter entrado em esquemas de corrupção q
Dois deputados do PS, Isabel Oneto e Ascenso Simões, votaram hoje desalinhados da bancada socialista contra o parecer que recusa a suspensão e substituição temporárias de André Ventura para se dedicar às presidenciais.
André Ventura foi entrevistado por Manuel Luís Goucha, no programa da tarde da TVI. Em cima da mesa estiveram temas como o termo "fascismo" e os casos das minorias, como a etnia cigana, os imigrantes e a comunidade LGBT.
Num debate duro, Marcelo Rebelo de Sousa não hesitou em tirar a gravata e calçar as luvas para combater a direita "persecutória" de André Ventura - a quem deu uma valente alfinetada pela postura que mostra em Belém, diferente da apresentada no frente a frente de ontem à noite. Já o líder do Chega, n
O debate de hoje entre os candidatos presidenciais Tiago Mayan Gonçalves, apoiado pela Iniciativa Liberal (IL), e André Ventura, do Chega, foi uma arena para uma troca de acusações de “troca-tintas” ou “travesti de direita”.
O presidente do Chega responsabilizou hoje o primeiro-ministro, António Costa, por uma eventual crise política durante a presidência portuguesa da União Europeia, devido à “embirração de manter em funções dois ministros, da Administração Interna e da Justiça, completamente desautorizados”.
PS, PSD, BE e PCP aprovaram hoje um parecer que rejeita o pedido de suspensão e substituição temporárias do deputado único do Chega para poder participar na campanha eleitoral das presidenciais.