Com 496 mil votos na eleição presidencial, André Ventura falhou o segundo lugar. No entanto, suportado pelo lado interior da Nacional 2, a estrada que atravessa o país de norte a sul, transformou os números numa vitória. Belicista, usou um tom salvífico e reclamou a ser uma figura messiânica, a únic
Ana Gomes falhou este domingo de longe o objetivo de forçar uma segunda volta das eleições presidenciais, conseguiu o “objetivo patriótico” de ficar à frente de André Ventura, mas por uma diferença inferior a 50 mil votos.
A luta esteve renhida ao longo de toda a noite, mas Ana Gomes venceu André Ventura no combate pelo segundo lugar nas presidenciais, com uma distância expressiva no distrito do Porto e marginal em Setúbal.
O candidato apoiado pelo Chega, André Ventura, ficou em segundo lugar nas eleições de sábado em 11 dos 18 distritos de Portugal Continental e na Madeira, embora nos resultados globais ocupe o terceiro lugar.
O candidato presidencial André Ventura anunciou hoje que vai deixar a presidência da direção nacional do Chega nas mãos dos militantes, que decidirão o seu futuro em eleições, após ter ficado atrás da sua adversária Ana Gomes e cumprindo assim uma promessa eleitoral.
O candidato presidencial do Chega reconheceu alguns erros durante esta sua primeira grande campanha pelo país, embora sem se arrepender de alguns insultos a adversários políticos, e manifestou-se crente numa grande mobilização do seu eleitorado no domingo.
O candidato presidencial do Chega posicionou-se ao longo da campanha eleitoral como a única opção “antissistema” e rotulou como “socialistas” aqueles que considera como os principais adversários: Marcelo Rebelo de Sousa, Ana Gomes, João Ferreira e Marisa Matias.
Os confrontos tiveram lugar esta quinta-feira à saída de um comício do candidato presidencial André Ventura no Cinema Charlot, em Setúbal, por algumas dezenas de manifestantes.
A instituição que habilita legalmente a prática jornalística em Portugal condenou, numa mensagem hoje divulgada, as ameaças e danos causados aos jornalistas que cobriram o jantar com mais de 170 pessoas organizado pelo candidato André Ventura.
O candidato presidencial do Chega anunciou hoje que vai apresentar queixas à Comissão Nacional de Eleições (CNE) e à Polícia de Segurança Pública (PSP)” por suposta “espionagem” e “boicote” à sua campanha por parte do BE.
O candidato presidencial do Chega está a ser alvo do maior protesto de ativistas antifascistas da campanha eleitoral em frente à Igreja de Santa Cruz, em Coimbra, com mais de 100 manifestantes vigiados por reforçado contingente policial.
O candidato presidencial do Chega falou segunda-feira numa “segunda” fase da campanha eleitoral e ensaiou o recrutamento em massa de um “exército popular português” para “mudar Portugal”, na estreia de um original modelo de comício automóvel (“drive-in”).
A GNR de Braga anunciou esta segunda-feira que identificou o proprietário do espaço onde André Ventura organizou um comício com jantar que juntou cerca de 170 pessoas.
Indivíduos afetos à candidatura presidencial do Chega hostilizaram no domingo jornalistas e repórteres de imagem, num jantar comício em Braga, após ser noticiado que estavam ali reunidas cerca de 160 pessoas durante o confinamento geral.
Cerca de 160 apoiantes do candidato presidencial do Chega reuniram-se hoje em ambiente festivo, num jantar/comício, em Braga, com música e cânticos, uma iniciativa que a candidatura afirma cumprir as regras da Direção-Geral de Saúde.
O candidato presidencial do Chega elegeu sexta-feira à noite a diplomata do PS Ana Gomes e o atual chefe de Estado e recandidato, Marcelo Rebelo de Sousa, antigo presidente do PSD, como os seus principais adversários.
A candidata presidencial apoiada pelo BE Marisa Matias considerou hoje que o insulto que André Ventura “fez às mulheres não diz nada sobre as mulheres, mas diz tudo sobre esse senhor”, mostrando-se feliz com a onda de solidariedade gerada.
Durante um comício noturno em Portalegre, o presidente do Chega voltou a recorrer aos insultos pessoais para alguns dos seus concorrentes ao Palácio de Belém. No caso de Marisa Matias, André Ventura fez referência aos "lábios muito vermelhos", o que gerou uma onda de reações nas redes sociais.
O candidato presidencial do Chega considerou hoje ser “o político mais ameaçado e perseguido desde o 25 de Abril”, quando questionado pelos jornalistas sobre os insultos a adversários políticos que proferiu na quarta-feira à noite em Portalegre.
O presidente do Chega e candidato presidencial manifestou hoje “estranheza” pela demissão do ministro dos Negócios Estrangeiros de Cabo Verde, que alegou querer poupar o país ao "desgaste" provocado pela associação a um apoiante da extrema-direita portuguesa.
O candidato presidencial do Chega mandou hoje “trabalhar” dezenas que pessoas que se manifestavam contra a sua presença em Serpa, antes do comício inaugural do período oficial de campanha, no Cineteatro da localidade alentejana.
A única ação do primeiro dia oficial de campanha presidencial do líder do Chega, um comício em Serpa, está a ser hoje marcada por insultos ao candidato e protestos veementes por parte de populares, a maioria de etnia cigana.
Esperava-se que fosse intenso, e assim foi. Num debate entre os dois principais concorrentes ao segundo lugar nas eleições, o discurso não foi pautado por ideias, mas por acusações. Se Ana Gomes acusou André Ventura de ser "um boneco de interesses ocultos" e de ter entrado em esquemas de corrupção q
Dois deputados do PS, Isabel Oneto e Ascenso Simões, votaram hoje desalinhados da bancada socialista contra o parecer que recusa a suspensão e substituição temporárias de André Ventura para se dedicar às presidenciais.