O debate de hoje entre os candidatos presidenciais Tiago Mayan Gonçalves, apoiado pela Iniciativa Liberal (IL), e André Ventura, do Chega, foi uma arena para uma troca de acusações de “troca-tintas” ou “travesti de direita”.
O presidente do Chega responsabilizou hoje o primeiro-ministro, António Costa, por uma eventual crise política durante a presidência portuguesa da União Europeia, devido à “embirração de manter em funções dois ministros, da Administração Interna e da Justiça, completamente desautorizados”.
PS, PSD, BE e PCP aprovaram hoje um parecer que rejeita o pedido de suspensão e substituição temporárias do deputado único do Chega para poder participar na campanha eleitoral das presidenciais.
O Supremo Tribunal Administrativo (STA) recusou a ação interposta pelo líder do Chega, André Ventura, para obrigar o presidente da Assembleia da República a decidir sobre a suspensão do seu mandato de deputado.
O líder do Chega anunciou hoje que vai recorrer ao Supremo Tribunal Administrativo (STA) para forçar o presidente da Assembleia da República a decidir sobre a suspensão do seu mandato de deputado durante a campanha eleitoral das presidenciais.
O candidato presidencial André Ventura participou hoje, em Braga, numa arruada que juntou mais de uma centena de apoiantes, numa iniciativa “comandada” pelo rufar de dois tambores e por entusiásticas palavras de ordem dos “speakers” de serviço.
PS, PSD, BE e PCP chumbaram hoje a suspensão e substituição temporária do deputado único do Chega para se dedicar à campanha eleitoral para a Presidência da República, contrariando o parecer do deputado do CDS-PP João Almeida.
O candidato presidencial André Ventura mostrou-se "confiante" que o parlamento vai hoje votar favoravelmente o seu pedido de suspensão temporária do mandato como deputado, para que no próximo mês possa conduzir as ações de campanha.
O presidente do Chega acusou hoje o primeiro-ministro, António Costa, de protagonizar uma mensagem de Natal “vazia”, só com afetos, à imagem do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa.
O orçamento da campanha eleitoral à Presidência da República do líder do Chega ascende a 160 mil euros, segundo documento oficial a que a Lusa teve acesso, mais do triplo do anunciado pela sua adversária Ana Gomes.
O presidente da Assembleia da República nega ter solicitado parecer urgente aos serviços jurídicos do parlamento sobre o pedido de André Ventura para suspender o seu mandato de deputado, contrapondo que tal cabe à Comissão de Transparência.
O candidato presidencial do Chega inicia a campanha eleitoral, pelos 18 distritos do continente, na companhia da líder da extrema-direita francesa, Marine Le Pen, no dia 10 de janeiro, em Lisboa, disse à Lusa fonte do partido.
A ex-eurodeputada socialista Ana Gomes aumenta a vantagem sobre o candidato do Chega, André Ventura, nas intenções de voto para as presidenciais, num estudo da Eurosondagem em que Marcelo Rebelo de Sousa lidera com 62,5%.
O candidato presidencial André Ventura mostrou-se hoje crente de que vai passar a uma segunda volta nas eleições de janeiro, com Marcelo Rebelo de Sousa, e acusou a adversária Ana Gomes de fazer uma campanha contra o Chega.
O pré-candidato presidencial do Chega, André Ventura, admitiu hoje, em entrevista à RTP, vir a dar posse a um Governo que até integre elementos do PCP, caso venha a ser eleito para Belém.
O deputado único do Chega, André Ventura, considerou hoje que a TAP já deveria ter sido reestruturada, assinalando que os problemas da companhia duram há anos, e defendeu a votação do plano do Governo no parlamento.
O candidato presidencial e líder do Chega, André Ventura, considerou hoje que Marcelo Rebelo de Sousa protagoniza a "candidatura do governo socialista" às eleições de janeiro e que o atual chefe de Estado alimentou um "tabu desnecessário".
O líder e deputado único do Chega, André Ventura, afirmou hoje que o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, manifestou a vontade de que haja alguma flexibilização das restrições à circulação no Natal.
Em entrevista ao Público e à Rádio Renascença, André Ventura disse que quer que o Chega seja a maior força política à direita em Portugal, já na próxima legislatura.
O presidente do Chega quer proibir, punindo com pena de prisão, a captura e difusão de imagens ou vídeos de atuação policial, especialmente sobre “grupos étnicos ou raciais minoritários”, através de uma proposta para alterar o Código Penal.
O Chega votou hoje a favor da alteração bloquista sobre o Novo Banco, após assegurar no debate parlamentar que não o faria por ser “juridicamente mal construída”, justificando depois esta mudança com a vontade de a ver aprovada.
O Chega vai entregar hoje no parlamento um projeto de lei para tentar impedir o XXI Congresso Nacional do PCP no fim de semana, apelando ao apoio de PSD e CDS-PP, mas a iniciativa não deverá sequer ser votada em tempo útil.
O presidente do Chega mostrou-se hoje confiante na ação judicial interposta no Supremo Tribunal Administrativo para reverter as restrições de horário dos restaurantes e criticou Presidente da República e chefe do Governo por acenarem com o “fantasma do confinamento”.