Os Estados Unidos indicaram hoje não ter qualquer indicação de que a Rússia esteja a preparar-se para usar armas nucleares dentro da Ucrânia, reiterando que a atualização da doutrina nuclear russa faz parte de uma "retórica irresponsável".
Paulo Rangel, ministro dos Negócios Estrangeiros, afirmou que o Governo avalia retirar a bandeira portuguesa do navio com material de uso militar para Israel.
Os Estados Unidos aprovaram hoje a venda de mais de 20 mil milhões de dólares (18,18 milhões de euros) em armas a Isarel, seu aliado, incluindo caças F-15 e quase 33.000 munições para tanques.
As exportações de armas da Alemanha subiram 30% na primeira metade do ano, atingindo cerca de 7.480 milhões de euros, com destaque para o fornecimento à Ucrânia, anunciou o Governo.
Portugal é um dos 81 países que compra armamento à empresa britânica BAE Systems, revela um relatório publicado hoje que tenta romper o secretismo da lista de clientes de um dos maiores fabricantes de equipamento militar.
A empresa estatal russa de exportação de armas Rosoboronexport assinou este ano contratos no valor de mais de 4,5 mil milhões de dólares (4,2 mil milhões de euros) com países africanos, anunciou hoje o presidente da empresa, Alexander Mikheyev.
Há 109 anos começava a Grande Guerra. Mais de um século depois continuam a ser encontradas bombas, explosivos e até químicos, que todos os anos levam à evacuação de diversos locais. Mudam as guerras, muda o armamento, mas que perigos ficam para o futuro?
O líder da Coreia do Norte apresentou hoje ao ministro da Defesa russo as armas mais avançadas do país, como mísseis balísticos intercontinentais e novos 'drones' militares, noticiaram os meios de comunicação social estatais locais.
Os Estados Unidos estão a acelerar a entrega dos tanques Abrams à Ucrânia, optando por enviar um modelo antigo remodelado, que pode ser enviado para a frente de combate até ao outono, divulgou hoje o Departamento de Defesa (Pentágono).
O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, discutiu hoje "o fornecimento de armas e munições aos militares" ucranianos com as Forças Armadas do país, enquanto o conflito se concentra na cidade de Soledar, em Donetsk.
Itália está preparada para enviar um nove pacote de ajuda militar à Ucrânia, adiantou hoje o ministro dos Negócios Estrangeiros e vice-primeiro-ministro, Antonio Tajani.
A Rússia disse na quarta-feira ter destruído "uma grande quantidade de armamento" fornecido por países ocidentais à Ucrânia, uma afirmação desmentida pelas autoridades ucranianas.
A PSP recuperou na quinta-feira diverso armamento de guerra que pertencia a um militar falecido, nomeadamente três pistolas metralhadoras, uma espingarda automática AK-47, uma carabina e dezenas de munições de diversos calibres, foi hoje revelado.
O primeiro-ministro, António Costa, defendeu hoje que substituição da G3, a arma ligeira do Exército, era um "imperativo de modernização" e destacou que o novo equipamento, em utilização a partir de 2020, é mais leve e robusto.
O sistema internacional de controlo de armamento está a desmoronar-se, advertiu hoje o secretário-geral da ONU, António Guterres, apelando à manutenção de tratados internacionais e à promoção de esforços para evitar uma nova corrida a armas nucleares.
O Presidente das Filipinas, Rodrigo Duterte, anunciou que o seu Governo não irá comprar mais equipamento militar aos Estados Unidos, depois de Washington ameaçar impor sanções aos países que comprem armas à Rússia.
Mais de 3.700 armas de fogo e brancas, que tinham sido declaradas pelo Estado no âmbito de processos-crime, contraordenação ou administrativos, foram destruídas na sexta-feira numa empresa da especialidade, anunciou hoje a Polícia de Segurança Pública (PSP).
O secretário-geral da ONU, António Guterres, anunciou hoje uma iniciativa para relançar o desarmamento mundial e ultrapassar o bloqueio negocial das duas últimas décadas.
O Pentágono eliminou hoje o veto ao uso de algumas bombas de fragmentação que teria de entrar em vigor em 2019, estendendo indefinidamente a sua utilização.
A Coreia do Sul iniciou hoje manobras militares que envolvem mísseis balísticos, em resposta ao ensaio nuclear perpetrado pela Coreia do Norte, anunciou a agência oficial sul-coreana Yonhap.
O governo da República Popular da China disse hoje estar "profundamente preocupado" depois da Coreia do Norte ter anunciado a capacidade para testar um míssil balístico intercontinental "a qualquer momento e em qualquer local".