O ex-secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, desafiou hoje o PCP a “corrigir” a posição sobre a Ucrânia, sob pena de o partido ser “queimado em lume brando”, e considerou que os resultados eleitorais deveriam ter sido mais discutidos.
O ex-secretário geral da CGTP Arménio Carlos vai voltar ao seu posto de trabalho, na Carris, na próxima quarta-feira, depois de ter deixado o sindicalismo no fim-de-semana passado, por limite de idade.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, manifestou-se hoje disponível para condecorar o ex-secretário-geral da CGTP-IN, Arménio Carlos, como propõe o primeiro-ministro, se este aceitar, ou a confederação sindical.
O secretário-geral cessante da CGTP, Arménio Carlos, foi hoje "completamente surpreendido" pela intenção do primeiro-ministro, António Costa, de propor ao Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, a condecoração do líder sindical.
Arménio Carlos, que deixa hoje a liderança da CGTP para ser substituído por Isabel Camarinha, disse à Lusa que foi "com agrado" que viu a eleição da nova líder da intersindical e que está "confiante" no futuro da organização.
Arménio Carlos deixa a liderança da CGTP no sábado determinado a voltar ao seu trabalho na Carris, porque se considera um trabalhador como os outros, apesar de se ter dedicado ao sindicalismo a tempo inteiro durante 35 anos.
Arménio Carlos deixa de ser secretário-geral da CGTP em 15 de fevereiro, após oito anos de liderança, e pretende voltar ao seu local de trabalho, a Carris, porque quer mostrar que não é diferente dos outros trabalhadores.
Arménio Carlos deixa a CGTP em fevereiro, mas ainda não se sabe quem será o próximo secretário-geral, mantendo-se a dúvida até ao congresso, embora se destaquem nomes como Rogério Silva, da Fiequimetal, ou José Correia, do STAL.
O secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, apelou hoje à intervenção do primeiro-ministro (PM) para que os sindicatos sejam ouvidos sobre os aumentos salariais na função pública antes da aprovação do Orçamento do Estado (OE2020).
O secretário-geral da CGTP disse hoje que se aproxima o Orçamento do Estado e com ele um “enormíssimo” desafio, vincando que os trabalhadores “já pagaram a fatura” e agora querem o recibo com melhores condições de vida e laborais.
O secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, afirmou hoje, em Lisboa, que a falta de resposta do Governo às reivindicações do trabalhadores fomenta o surgimento de fenómenos de extrema-direita.
O secretário-geral da CGTP afirmou hoje que rejeitará um acordo de Concertação Social que diminua a possibilidade de organizações empresariais e sindicais negociarem aumentos salariais e avisou que se pode estar a caminhar para uma “cartelização de salários”.
Jerónimo de Sousa e o seu "camarada" e secretário-geral da CGTP/IN, Arménio Carlos, mostraram-se hoje contra a generalização do trabalho noturno e por turnos numa sessão com trabalhadores, antes do almoço no "comunistão", Seixal.
O secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, estranhou hoje que o Ministério do Trabalho não se tenha apercebido da existência de “anormalidades em relação a alguns dirigentes” do Sindicato Nacional de Motoristas de Matérias Perigosas (SNMMP).
O secretário-geral da CGTP lamentou hoje a promulgação das alterações ao Código do Trabalho pelo Presidente da República, que devia "ter sido mais afetuoso com os trabalhadores", e anunciou "um acordo" para a fiscalização sucessiva do diploma.
A CGTP considerou hoje que o Governo “deu um novo passo na escalada contra o direito à greve” ao decretar a requisição civil para a paralisação dos motoristas de mercadorias e matérias perigosas que começou hoje por tempo indeterminado.
O secretário-geral da CGTP-IN, Arménio Carlos, disse hoje em Faro que a greve dos trabalhadores da restauração e hotelaria “é um alerta às entidades patronais”, que acusa de estarem a bloquear as negociações laborais e a precarizar o trabalho.
O secretário-geral comunista prometeu hoje combater as alterações à legislação laboral propostas pelo Governo PS, apelando à intervenção do Presidente da República e sem afastar um possível recurso ao Tribunal Constitucional sobre algumas normas.
O líder da CGTP, Arménio Carlos, anunciou hoje, durante uma manifestação nacional em Lisboa, que vai pedir uma reunião com o Presidente da República para reclamar a inconstitucionalidade da lei laboral quando o diploma chegar a Belém.
O secretário-geral da CGTP considerou hoje justa a aprovação pelos partidos políticos da contabilização total do tempo de serviço congelado os professores e defendeu o princípio de igualdade de tratamento para todos os trabalhadores da administração pública.
O secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, e outros sete dirigentes sobem na quarta-feira pela última vez ao palco do 1.º de Maio, em Lisboa, porque deixam a direção em janeiro de 2020, por limite de idade.
O secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, defendeu hoje que a proposta de revisão do Código do Trabalho é “uma fraude” e “constitui um atentado aos direitos dos trabalhadores”.
O secretário-geral CGTP-In disse hoje que é contra as quotas na contratação de trabalhadores imigrantes e defendeu que se aproveite antes para regularizar definitivamente a situação de muitos imigrantes que estão em Portugal.
O secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, disse hoje que "um Governo que continua a desviar dinheiro para o Novo Banco tem de assumir as suas responsabilidades e descongelar os salários" dos trabalhadores da administração pública.