O PCP defendeu hoje que “a possibilidade de barrar o caminho ao fascismo é real”, ao comentar o resultado da primeira volta das eleições presidenciais de domingo no Brasil e a vitória do candidato Jair Bolsonaro.
O Partido Social Liberal (PSL), de Jair Bolsonaro, conquistou dois resultados históricos nas eleições de domingo, com as vitórias de Janaína Paschoal e Eduardo Bolsonaro para deputados estadual e federal, respetivamente.
O Congresso brasileiro, formado pela Câmara dos Deputados (câmara baixa) e o Senado (câmara alta), vai ficar mais fragmentado no próximo ano, quando os parlamentares eleitos no domingo tomarem posse.
Janaina Paschoal, a advogada responsável pelo processo de impeachment a Dilma Roussef, alcançou, na eleição para a Assembleia Legislativa de São Paulo, a maior votação da história entre candidatos ao lugar de deputado no Brasil.
Fernando Haddad fez campanha correndo contra o tempo. Teve menos de um mês para convencer o eleitorado de que era o representante do carismático ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e passou com uma votação abaixo dos 30% para a segunda volta, na qual vai enfrentar o candidato da extrema direita
O candidato da extrema direita Jair Bolsonaro e o do PT, Fernando Haddad vão decidir na segunda volta, a 28 de outubro, as eleições presidenciais no Brasil. O país vai a votos com dois projetos diametralmente opostos.
O candidato da extrema direita à presidência do Brasil, Jair Bolsonaro (PSL), afirmou que "problemas" com as urnas eletrónicas o teriam impedido de se eleger presidente na primeira volta das eleições.
A ex-presidente Dilma Rousseff, destituída em 2016 pelo Congresso, não conseguiu conquistar uma das duas vagas do estado de Minas Gerais para o Senado nas eleições deste domingo.
Um em cada cinco brasileiros não votou na primeira volta das eleições presidenciais do Brasil realizadas no último domingo, apesar do voto ser obrigatório no país, informou hoje o Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
O candidato do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) ao governo de São Paulo, João Doria, declarou publicamente o seu apoio a Jair Bolsonaro, na segunda volta das eleições presidenciais.
Bolsonaro ganhou, mas ainda não é presidente. Haddad perdeu, mas ainda não é totalmente derrotado. A segunda volta é daqui a 20 dias. E é urgente que percebamos porque o país quase disse #elesim absoluto ao candidato #elenao.
Antes de qualquer conta, a pergunta que todos esperavam ou temiam ou desejavam era uma: vai ou não haver uma segunda volta, no português do Brasil, um segundo turno? E a resposta é sim, vai.
Divididos entre o ódio ao Partido dos Trabalhadores (PT) e o medo de que o candidato da extrema-direita e líder das sondagens presidenciais aja contra a democracia, brasileiros disseram à Lusa que esperam um futuro melhor após as eleições de hoje.
Expectativa, festa e apreensão marcam este domingo a votação na Alameda da Universidade de Lisboa, onde são esperados até final do dia milhares de brasileiros para uma das mais expectantes eleições do Brasil, face ao crescimento da extrema-direita.
Em dia de eleições no Brasil, expliquemos o país em música. Das elites às minorias, dos alienados aos engajados, de Ary Barroso a Linn Da Quebrada: eis a terra-Brasil em canção. Uma terra que não é apenas de samba e pandeiro.
Os brasileiros escolhem este domingo o próximo Presidente da República, mas não só. Campanhas à parte, saiba o que está em jogo nas eleições mais polarizadas dos últimos anos no Brasil.
O Presidente da República apelou hoje ao voto nas eleições presidenciais no Brasil, que decorrem no domingo, dirigindo-se aos portugueses com dupla nacionalidade e aos brasileiros que vivem em Portugal.
Os dirigentes índigenas brasileiras temem a vitória do candidato populista Jair Bolsonaro, que tem defendido o desmatamento da Amazónia e o fim dos direitos especiais das comunidades locais.
O candidato presidencial de extrema-direita às eleições no Brasil, Jair Bolsonaro, pediu o voto útil de forma a vencer as eleições na primeira volta, no domingo.
O candidato do Partido Democrático Trabalhista (PDT) às presidenciais brasileiras e terceiro colocado nas sondagens, Ciro Gomes, afirmou hoje que o seu adversário do PT, Fernando Haddad, "não tem energia e autoridade" para vencer Bolsonaro.
O presidente do Conselho Permanente das Comunidades Portuguesas no estrangeiro, Flávio Martins, afirmou esta sexta-feira que cerca de 80% da comunidade portuguesa a viver no Brasil vai votar em Jair Bolsonaro nas eleições presidenciais de 7 de outubro.
Os sete candidatos presidenciais que disputam as eleição no Brasil no domingo aproveitaram o último debate para criticar a polarização existente no país, preconizada por Jair Bolsonaro e Fernando Haddad.
O candidato Jair Bolsonaro continua a crescer nas sondagens, três dias antes das eleições do Brasil, alcançando 35% das intenções de voto contra 22% de Fernando Haddad, o segundo colocado, segundo o Instituto Datafolha.