Quando Barack Obama se dirigiu à Convenção Nacional do Partido Democrata, em julho, fez questão de dizer que esta não é uma “eleição típica”. Nas palavras do presidente americano esta “não é uma escolha entre partidos ou políticas, ou um tradicional debate entre a esquerda e a direita, mas uma escol
A candidata do Partido Democrata à Casa Branca, Hillary Clinton, consolidou a sua vantagem sobre o rival do Partido Republicano, Donald Trump, graças ao apoio das mulheres, segundo sondagens publicadas hoje, nos Estados Unidos.
Longe dos holofotes mediáticos e dos milhões que se escondem por entre aviões e comícios que são espetáculos de televisão, há quem chegue aos 7% nas sondagens. Mas o que representa ser Libertário num país onde o “winner takes it all” (o vencedor leva tudo)?
A apenas quatro semanas do dia de eleições nos EUA, com Hillary Clinton cada vez mais presidencial e a saber evitar o mais possível o modo reality show rasca desta campanha, duas perguntas emergem como principais: que força política vai ter o populismo nestas eleições? que dimensão terá o dano causa
O presidente da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, o republicano Paul Ryan, disse hoje que pretende distanciar-se de Donald Trump, afirmando que “não irá defender ou fazer campanha” com o candidato presidencial.
Por esta altura já toda a gente deve estar a perguntar para que servirá mais um debate entre Trump e Clinton. Não há quem não saiba ao que vêm, e é duvidoso que Donald consiga melhorar a sua imagem depois de mais uma semana de gafes. Mais duvidoso ainda é que queira melhorá-la, logo ele, que acredit
Quando em 1940 Roosevelt e Willkie corriam para chegar à Casa Branca, o sociólogo norte-americano Paul Lazarsfeld dizia que as eleições “já tinham acabado, ainda antes de começarem”. Porque escolhemos um candidato em detrimento de outro? Quando o fazemos? E porque há tantos americanos interessados e
"Aguentem-se e vão votar", pediu o candidato republicano aos doentes terminais num comício no Nevada, nos EUA. As declarações polémicas de Trump foram recebidas pela plateia com gargalhadas, mas a sua falta de sensibilidade volta a lançar polémica.
Uma sondagem da Win Gallup International mostra que os portugueses teriam poucas dúvidas sobre o candidato em quem votariam nas próximas eleições dos Estados Unidos. Em 45 países onde esta sondagem foi realizada, Portugal foi mesmo aquele que deu maior vantagem a Hillary Clinton sobre Donald Trump.
Cem milhões de pessoas assistiram ao frente a frente entre Trump e Clinton. Exactamente 66 anos depois do primeiro debate presidencial televisionado da História (entre Nixon e Kennedy), ainda se discute até que ponto esta fórmula é decisiva para ganhar as eleições.
Que razões tem a América para votar em Hillary Clinton? Três pelo menos: pelas suas propostas, para votar contra Donald Trump e, porque, para quem valoriza o clã, Hillary representa o regresso de Bill e a América tem dois pelo preço de um. Já funcionou uma vez, há 20 anos.
Hillary impôs-se no debate: serena, confiante, imperturbável, presidencial. Soube rir e sorrir ao longo dos 90 minutos, ora a desacreditar ora a mostrar-se condescendente com o adversário. Liderou a agenda e dominou os tempos de discussão. Argumentou com consistência, fez o melhor do melhor que sabe
Hillary ganhou. A experiência de Hillary ganhou. Trump não foi presidenciável, nem procurou sê-lo. Provavelmente a América que gosta de um e de outro continuou a gostar. E a que não gosta dos dois, percebeu que está mesmo sem saída.
No primeiro debate das eleições presidenciais americanas, que teve lugar na Universidade Hofstra, Hillary Clinton e Donald Trump atacaram-se ao longo de 90 minutos, com constantes interrupções e acusações cruzadas e ignorando quase por completo os esforços do moderador, o jornalista Lester Holt.
As expectativas são muitas. Para já, e com a ajuda de vários meios de comunicação americanos, deixamos aqui um guia prático para quem decida acompanhar em directo o aguardado primeiro frente-a-frente televisivo entre Donald Trump e Hillary Clinton.
Donald Trump ameaçou neste domingo levar uma ex-amante do ex-presidente Bill Clinton ao primeiro debate que irá ter com a sua adversária democrata, Hillary Clinton, nesta segunda-feira.