Perto de 2.000 pessoas foram identificadas em França no sábado no âmbito dos protestos dos "coletes amarelos" que levaram às ruas cerca de 136.000 manifestantes, indicou hoje o Ministério do Interior.
O ministro dos Negócios Estrangeiros francês, Jean-Yves Le Drian, pediu hoje ao presidente norte-americano para não se imiscuir nos assuntos internos franceses, após Donald Trump ter feito críticas relacionadas com o movimento dos "coletes amarelos".
Os pontos turísticos parienses reabriram hoje, os vidros partidos das montras foram limpos e os donos de lojas tentaram colocar a capital francesa de pé, depois da manifestação dos "coletes amarelos" que fez , este sábado, 135 feridos. Emmanuel Macron reage esta semana.
Um total de 1.723 pessoas foram identificadas em França por ocasião da quarta mobilização dos "coletes amarelos" e 1.200 foram detidas, segundo dados disponibilizados hoje pelo Ministério do Interior.
A ilha francesa da Córsega está hoje em alerta vermelho, o nível máximo de alerta, por causa de ventos fortes com rajadas de até 150 quilómetros por hora.
A presidente de câmara socialista de Paris, Anne Hidalgo, lamentou hoje "as cenas de caos" na capital francesa e os "danos incomensuráveis" para a economia e a imagem da cidade, depois dos protestos do movimento "coletes amarelos".
O primeiro-ministro francês, Edouard Philippe, estimou hoje, no quarto dia de manifestações do movimento "coletes amarelos", que é preciso "recuperar a unidade nacional", anunciando que o Presidente Emmanuel Macron vai propor "medidas" nesse sentido.
Mais de 130 pessoas ficaram feridas e 1.385 foram detidas durante os protestos do movimento dos "coletes amarelos", anunciou hoje o ministro do Interior francês, Christophe Castaner.
A presidente da União Nacional, Marine Le Pen, pediu hoje ao Presidente francês, Emmanuel Macron, "respostas fortes" face ao "sofrimento social" manifestado pelos "coletes amarelos", que continuam a manifestar-se em Paris e em toda a França.
Mais de 950 pessoas foram identificadas hoje em França durante os protestos do movimento dos “coletes amarelos” e 724 foram detidas, indicou fonte policial.
A polícia tenta dispersar manifestantes nos Campos Elísios, em Paris, com gás lacrimogéneo e destruir barricadas um pouco por toda a cidade, e os "coletes amarelos" pensam agora juntar-se à Marcha do Clima na Praça Republique.
Cerca de 31.000 “coletes amarelos” manifestavam-se hoje a meio do dia em toda a França no quarto grande dia de protestos, que já levaram a mais de 700 detenções, 575 das quais em Paris, segundo o governo.
Parte das medidas de segurança das forças policiais planeadas para a manifestação dos “coletes amarelos” foram colocadas na Internet, disse hoje fonte da polícia.
Pelo menos 278 pessoas foram hoje detidas para interrogatório em Paris antes das 08:40 (07:40 de Lisboa) e do início da manifestação dos "coletes amarelos", segundo fonte policial
Em comunicado divulgado esta sexta-feira no site do Portal das Comunidades Portuguesas, o Governo português desaconselha "deslocações não necessárias", este sábado, a Paris.
O Presidente francês, Emmanuel Macron, vai falar ao país no início da próxima semana sobre os 'coletes amarelos', apenas após o protesto nacional daquele movimento marcado para sábado, disse hoje o presidente da Assembleia Nacional de França.
O campeonato francês de futebol tem já seis jogos da 17.ª jornada adiados, a pedido das autoridades locais, no auge do movimento dos ‘coletes amarelos’, anunciou hoje a organização da prova.
A ministra do Interior francesa, Jacqueline Gourault, advertiu esta quinta-feira para a existência de manifestantes violentos entre os denominados "coletes amarelos" que querem "que a França caia no caos".
O ministro da Economia e Finanças francês anunciou esta quinta-feira que será aplicado um imposto nacional aos 'gigantes' da Internet se não houver acordo europeu para tributar essas empresas, que estão sujeitas, na prática, a uma taxação inferior.
O Governo francês admitiu na quarta-feira temer "uma grande violência" no sábado, depois de no passado fim de semana terem sido detidas mais de 400 pessoas, no âmbito dos protestos dos "coletes amarelos".
O Presidente francês, Emmanuel Macron, deu mais um passo para aplacar o mal-estar social liderado pelos “coletes amarelos”, ao anular a taxa sobre os combustíveis em vez de a suspender durante seis meses, como anunciado na terça-feira.
As autoridades francesas apelam à "responsabilidade de todos", na crise dos "coletes amarelos", no dia em que os sindicatos se organizaram e os estudantes universitários prometeram juntar-se a novas manifestações.
Após dois fins de semana de destruição, as autoridades locais, os comerciantes e quem vive e trabalha à volta dos Campos Elísios diz ter "medo" do que se pode passar no próximo fim de semana na capital francesa.
O movimento "coletes amarelos" não desmobilizou perante o anúncio, hoje, do governo francês de suspensão de taxas e marcou nova manifestação para sábado, com o Presidente em queda de popularidade.