O porta-voz do Sindicato Nacional de Motoristas de Matérias Perigosas (SNMMP) considerou que o acordo Antram-Fectrans foi feito à revelia dos motoristas e disse acreditar ser ainda possível hoje uma reunião com o patronato.
O advogado Pedro Pardal Henriques disse que vai aguardar com tranquilidade o inquérito em investigação no Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP), assinalando o facto de a sua existência ter sido confirmada na quarta-feira.
O Ministério do Ambiente e da Transição Energética afirma que não é "necessária, neste momento, a revisão dos termos da requisição civil em vigor", já que os serviços mínimos foram "genericamente cumpridos" até às 19 horas de hoje.
O porta-voz do Sindicato Nacional dos Motoristas de Matérias Perigosas (SNMMP), Pedro Pardal Henriques, afirmou hoje aos jornalistas que as autoridades detiveram dois motoristas que se recusaram a trabalhar em sua casa por desobediência, levando-os para a sua empresa para cumprir o serviço decretado
O porta-voz do Sindicato Nacional dos Motoristas de Matérias Perigosas (SNMMP), Pedro Pardal Henriques, afirmou hoje que o incumprimento dos serviços mínimos não foi determinado por alguém, mas sim decidido pelos motoristas.
O Ministério do Trabalho esclareceu hoje que as empresas de transporte de mercadorias, tal como todas as entidades empregadoras, estão obrigadas a declarar à Segurança Social todas as remunerações sujeitas a descontos, não lhes sendo aplicada “qualquer situação excecional”.
O ministro do Ambiente, João Pedro Matos Fernandes, disse hoje, em conferência de imprensa, que existem 197 postos sem qualquer combustível no espaço rural, mas nenhum deles pertence à Rede de Emergência de Postos de Abastecimento (REPA).
O presidente da Comunidade Intermunicipal do Algarve (AMAL), Jorge Botelho, disse hoje que o abastecimento à região durante a greve de motoristas tem sido “minimamente garantido”, mas advertiu que é preciso monitorizar constantemente a situação.
O ministro do Ambiente, João Pedro Matos Fernandes, disse hoje que nenhum dos seis motoristas que deviam ter feito transportes para o aeroporto de Faro compareceu ao trabalho, sendo um incumprimento “inequívoco” da requisição civil. Contudo, só ao fim do dia é que será feita a análise de modo a perc
O abastecimento de combustível para o Aeroporto de Faro foi hoje de manhã garantido por militares da GNR, já que os motoristas não se apresentaram ao trabalho, constatou a Lusa no Local.
O ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, afirmou hoje que um eventual incumprimento dos serviços mínimos pelos motoristas de matérias perigosas obrigará o Governo a decretar a requisição civil nas regiões onde ainda não o fez.
Motoristas de empresas conduziram entre as 06:00 e as 10:00 pelo menos 71 camiões-cisterna, apesar do aviso do porta-voz dos motoristas de matérias perigosas de que ninguém ia “fazer absolutamente nada hoje”, disse à Lusa fonte governamental.
A GNR e a PSP asseguraram, na segunda e terça-feira, o transporte de combustível em 28 camiões-cisterna no âmbito da situação de alerta declarada pelo Governo devido à greve dos motoristas de matérias perigosas, foi hoje anunciado.
Os camiões de transporte de matérias perigosas continuam a sair da Companhia Logística de Combustíveis (CLC), em Aveiras de Cima, Lisboa, apesar de o porta-voz do sindicato ter afirmado esta manhã que ninguém iria “fazer absolutamente nada”.
Vários camiões entraram hoje pelas 10:00 sob escolta policial na refinaria da Petrogal em Leça da Palmeira, Matosinhos, mas o sindicato assegura que o "boicote" aos serviços mínimos é para continuar.
Os motoristas em greve “estão a cumprir os serviços mínimos” na refinaria de Sines da Petrogal, disse hoje à agência Lusa o coordenador do Sul do sindicato dos motoristas de matérias perigosas.
O porta-voz da associação das empresas de transportes de mercadorias (Antram) considerou que o apelo hoje lançado pelo sindicato dos motoristas de matérias perigosas para que ninguém trabalhe vai prejudicar gravemente a economia.
Ninguém “está a carregar ou a descarregar” combustível na refinaria da Petrogal em Matosinhos e nenhum motorista está a cumprir os serviços mínimos, disse hoje à Lusa um dos coordenadores do Norte do sindicato dos motoristas de matérias perigosas.
O porta-voz dos motoristas de matérias perigosas afirmou hoje que os trabalhadores não vão cumprir serviços mínimos nem a requisição civil, em solidariedade para com os colegas que foram notificados por não terem trabalhado na terça-feira.
A Entidade Nacional para o Setor Energético (ENSE) não tem conhecimento de casos de troca de combustível alegadamente efetuada por elementos das Forças Armadas ou de segurança, disse hoje à agência Lusa fonte do Ministério do Ambiente.
O Ministério da Defesa Nacional disse hoje que é falso ter havido três situações de trocas de combustível em descargas feitas em Sesimbra, Peniche e Nazaré por militares das Forças Armadas.
O ministro do Trabalho, da Solidariedade e da Segurança Social desafiou os motoristas em greve e a Associação Nacional de Transportadores Públicos Rodoviários de Mercadorias (Antram) a voltarem à mesa de negociações.
A Associação Nacional de Transportadores Públicos Rodoviários de Mercadorias (Antram) “lamenta profundamente” que 14 motoristas tenham incumprido a requisição civil e espera que “não se repita”.
O porta-voz do Sindicato Nacional dos Motoristas de Matérias Perigosas (SNMMP) disse hoje que se registaram três situações de troca de combustível em descargas feitas por militares das Forças Armadas e da GNR.