O diretor-executivo da Amnistia Internacional, Pedro Neto, apoiou hoje as declarações proferidas pelo secretário-geral da ONU, António Guterres, que condenaram o ataque do Hamas a Israel mas lembraram que o povo palestiniano é reprimido há 56 anos.
O líder do grupo xiita libanês Hezbollah, Hassan Nasrallah, reuniu-se hoje com dois líderes do movimento islamita Hamas e da Jihad Islâmica, num encontro em que se acordou manter a "coordenação" entre todos.
A guerra entre Israel e o Hamas já está a afetar as economias dos países vizinhos, disse hoje a diretora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI) num fórum de investidores em Riade, na Arábia Saudita.
O chefe do Estado-Maior do Exército de Israel, tenente-general Herzi Halevi, indicou hoje que a ofensiva terrestre à Faixa de Gaza está a ser adiada por "considerações estratégicas", no 18.º dia de guerra contra o movimento islamita Hamas.
O emir do Qatar - país que acolhe parte da liderança do movimento islamita Hamas - alertou hoje para a escalada do conflito na Faixa de Gaza, apontando que a morte de civis "ultrapassa todos os limites".
O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, disse hoje estar "profundamente preocupado com as claras violações" do direito humanitário internacional em Gaza e reiterou os seus apelos por um cessar-fogo humanitário imediato.
O apoio dado a Israel após o ataque lançado pelo grupo islamita Hamas no dia 07 de outubro não impedirá a ajuda prestada à Ucrânia, garantiu hoje o chanceler alemão, Olaf Scholz.
A Itália atribuiu hoje a explosão num hospital de Gaza na semana passada às milícias palestinianas e pôs em causa o número oficial de quase 500 mortos, afirmando que terá causado meia centena de vítimas mortais.
O Presidente francês, Emmanuel Macron, propôs hoje em Jerusalém que a coligação internacional atualmente destacada no Iraque e na Síria para combater o Estado Islâmico possa também atuar contra o Hamas.
O Presidente francês, Emmanuel Macron, pediu hoje em Telavive que se evite o alargamento da guerra entre Israel e o grupo islamita palestiniano Hamas, e considerou prioritária a libertação dos reféns detidos em Gaza.
As Forças de Defesa de Israel (IDF, na sigla em inglês) anunciaram hoje terem lançado cerca de 400 bombardeamentos contra "alvos militares" nas últimas 24 horas em Gaza, tendo matado três líderes do Hamas.
O Ministério da Saúde do grupo islamita Hamas, que controla a Faixa de Gaza, alertou hoje que o sistema de saúde do enclave "atingiu a pior fase da sua história" devido ao bloqueio imposto por Israel.
As discussões sobre um cessar-fogo no conflito entre Israel e o Hamas só serão possíveis após a libertação de todos os reféns detidos pelo movimento islamita palestiniano, disse hoje o presidente norte-americano, Joe Biden.
O ministro dos Negócios Estrangeiros disse hoje que Portugal apoia o apelo da União Europeia (UE), que deverá ser endossado pelos líderes europeus, para uma pausa humanitária na Faixa de Gaza, embora preferisse um pedido de cessar-fogo humanitário.
O ministério da Saúde do grupo islamita Hamas, que controla a Faixa de Gaza, afirmou hoje que pelo menos 5.087 pessoas, incluindo 2.055 crianças, morreram desde o início dos bombardeamentos israelitas em retaliação pelo massacre de 07 de outubro.
Israel diz que quer destruir o Hamas, mas o futuro da Faixa de Gaza depende dos cenários ainda pouco definidos do Estado hebreu, que deseja acabar com todas as suas responsabilidades sobre o território palestiniano.
O Egito proibiu hoje o acesso dos meios de comunicação à passagem de Rafah, que liga este país à Faixa de Gaza, com exceção da televisão estatal egípcia, após fragmentos de um projétil de Israel terem atingido guardas de fronteira.
O ministro dos Negócios Estrangeiros do Irão, Hossein Amir-Abdollahian, garantiu ao líder do braço político do grupo islamita Hamas, Ismail Haniye, e ao secretário-geral da Jihad Islâmica, Ziad al Najala, apoio às milícias palestinianas no conflito com Israel.
A ajuda humanitária para a Faixa de Gaza vai passar a ser um "fluxo contínuo", concordaram hoje o Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu.
O ministro da Defesa israelita, Yoav Gallant, disse hoje que a guerra na Faixa de Gaza deverá ser "a última" neste território palestiniano, porque depois "não haverá mais Hamas".
As forças armadas israelitas informaram hoje que um dos seus tanques disparou "acidentalmente" contra um posto militar egípcio junto ao posto fronteiriço de Kerem Shalom.
O presidente e o chanceler da Alemanha expressaram hoje condenação e vergonha pelo aumento do antissemitismo no seu país desde o início das novas hostilidades no Médio Oriente, enquanto milhares de pessoas reuniram-se em Berlim em apoio a Israel.
O secretário da Defesa dos Estados Unidos, Lloyd Austin, avisou hoje que Washington "não hesitará em agir" militarmente contra qualquer organização ou país que se sentisse tentado a expandir o conflito no Médio Oriente entre Israel e o Hamas.