O Presidente russo Vladimir Putin alertou hoje para o "aumento catastrófico" do número de vítimas civis em Gaza e para o risco de uma "guerra regional", face à escalada do conflito entre Israel e o Hamas palestiniano.
A Comissão de Investigação da ONU para os Territórios Palestinianos Ocupados indicou hoje que começou a recolher provas sobre crimes de guerra cometidos pelo Hamas, por outros grupos armados palestinianos e pelas forças de segurança israelitas, desde 7 de outubro.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, avisou hoje o Irão e o movimento xiita libanês Hezbollah (pró-iraniano) para não colocarem à prova o exército de Israel no norte do país.
O secretário-geral do PCP acusou hoje a União Europeia de "hipocrisia e cinismo" relativamente ao conflito entre Israel e o Hamas, pedindo uma "voz forte de condenação" para travar "uma ação de massacre" na Faixa de Gaza.
O presidente da Câmara de Sderot afirmou hoje aos jornalistas que o Governo de Israel tem "luz verde" da população daquela cidade situada junto à Faixa de Gaza para atuar "como quiser" contra o enclave.
A artilharia de campanha e os blindados israelitas estacionados na zona da cidade de Sderot dispararam intensamente ao fim da manhã sobre Gaza, enquanto helicópteros militares sobrevoavam a retaguarda.
Israel subiu hoje para 199 o número de pessoas capturadas pelo grupo islamita Hamas durante o ataque de 7 de outubro, mais 44 do que o balanço anterior.
O exército israelita anunciou hoje uma trégua até ao fim da manhã nos bombardeamentos contra os corredores de fuga entre o norte e o sul da Faixa de Gaza.
Um homem de 71 anos foi indiciado no domingo por homicídio e crimes de ódio, após esfaquear mortalmente um menino muçulmano de 6 anos, perto da cidade norte-americana de Chicago.
O Presidente dos Estados Unidos defendeu que qualquer tentativa de Israel de ocupar a Faixa de Gaza seria um "erro grave", numa entrevista transmitida no domingo.
Os membros do Conselho Europeu reconheceram hoje o direito de Israel a defender-se, mas sublinharam que a resposta deve estar alinhada com "o direito humanitário e internacional" e que deve "garantir-se a proteção de todos os civis".
Em visita ao Cairo, o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, está confiante que o Egito abra a fronteira em Rafah para a passagem segura de ajuda humanitária.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, apresentou hoje o novo Governo de emergência de Israel e avisou que as forças israelitas vão "desmantelar" as milícias do Hamas.
A artilharia israelita atacou hoje à noite a Síria, após terem soado alertas aéreos na parte dos montes Golãs anexada por Israel em 1967, anunciou o Exército israelita.
Eli Simberg vive em Israel há 19 anos e desde sábado que assiste à guerra a partir da varanda de sua casa. Não se imagina a viver noutro sítio, tem a certeza que "as coisas vão melhorar", mas, para já, quando tocam as sirenes, é "procurar abrigo ou deitar-se no chão. E rezar para que não caia um mís
O secretário-geral do PCP condenou hoje os ataques do Hamas contra Israel, salientando que não servem “os interesses do povo palestiniano”, mas considerou haver uma "certa hipocrisia" quanto ao tratamento das ações israelitas na Faixa de Gaza.
O ministro do Interior francês, Gérald Darmanin, ordenou hoje a proibição de "manifestações pró-palestinianas, porque são suscetíveis de gerar perturbações da ordem pública", que poderão levar a casos de detenção de "organizadores e agitadores".
O reitor do Santuário de Fátima sublinhou que “a paz é sempre temática maior em Fátima”, pelo que a situação em Israel estará presente nas intenções da peregrinação internacional que hoje e sexta-feira se realiza na Cova da Iria.
O chanceler alemão, Olaf Scholz, anunciou hoje a proibição de atividades do movimento islamita Hamas na Alemanha, depois da ofensiva lançada no sábado contra Israel, que deixou mais de 1300 israelitas mortos.
A rede social X (antigo Twitter) anunciou hoje ter apagado ou assinalado "dezenas de milhares de mensagens" respeitantes ao ataque do Hamas contra Israel, após a Comissão Europeia ter ameaçado com represálias pela difusão de desinformação.
As forças militares israelitas intercetaram hoje foguetes de artilharia lançados a partir da Faixa de Gaza contra a cidade de Sderot, a cinco quilómetros do território controlado pelo movimento islamita Hamas.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, prometeu hoje "esmagar" o Hamas, instando o mundo a tratar os islamitas do movimento palestiniano da mesma forma que os do grupo Estado Islâmico (EI).
Os dados oficiais de vítimas mortais do conflito desencadeado sábado pelo grupo islamita Hamas apontam para 1.300 mortes em Israel e 1.354 na Faixa de Gaza, indicaram hoje fontes oficiais das duas partes.
O conflito entre o Hamas e Israel não teve um impacto direto nos fluxos de petróleo e a perspetiva de um risco para os fluxos de abastecimento permanece "atualmente limitada", segundo a Agência Internacional de Energia (AIE).