O Presidente eleito do Brasil, Jair Bolsonaro, revelou na segunda-feira, na sua primeira entrevista após a eleição, que a conversa que teve com o Presidente norte-americano, Donald Trump, serviu para tratar de iniciativas comerciais e militares.
No primeiro dia após a eleição, Jair Bolsonaro desdobrou-se em várias entrevistas nas quais levantou o véu sobre as primeiras ideias a curto prazo - medidas para o país, nomeações para o governo e posições ao nível da política externa. Do armamento a Trump, passando pelo Mercosul, Sérgio Moro e a di
A porta-voz da Casa Branca, Sarah Sanders, reagiu hoje com ceticismo às comparações entre o Presidente norte-americano, Donald Trump, e o mandatário eleito no Brasil, Jair Bolsonaro, vencedor das eleições de domingo no país sul-americano.
O Presidente português, Marcelo Rebelo de Sousa, defendeu hoje que Portugal e Brasil "têm de se dar bem" e disse esperar "um trabalho em conjunto a nível de chefes de Estado" durante a presidência de Jair Bolsonaro.
O Partido Ecologista "Os Verdes" (PEV) avisou hoje que a eleição de Jair Bolsonaro para Presidente do Brasil é "mais um trunfo na escalada da extrema-direita no planeta e consequente regressão".
O CDS-PP saudou a eleição de Jair Bolsonaro para Presidente do Brasil e afirmou esperar que continuem fortes as “relações económicas e culturais muito profundas” entre “dois Estados de Direito democráticos”.
A Comissão Europeia disse, numa primeira reação à vitória de Jair Bolsonaro nas eleições presidenciais de domingo, esperar que o Presidente eleito "trabalhe para consolidar a democracia”, considerando que “o Brasil é um país democrático, com instituições sólidas”.
O jornal francês Le Monde faz manchete com as eleições presidenciais do Brasil, sob o título "Bolsonaro triunfa, o Brasil tomba", e publica um editorial de capa intitulado "Preocupante regresso do passado".
Generais em ministérios importantes e um ultraliberal no comando da Economia: o presidente eleito Jair Bolsonaro terá em janeiro um gabinete formado, na sua maioria, por homens sem experiência política.
"A nossa bandeira jamais será vermelha", "mito" e "eu vim de graça" foram algumas das palavras da campanha eleitoral de Jair Bolsonaro entoadas no domingo pelos brasileiros nos festejos da vitória da extrema-direita, em Brasília.
O PCP reagiu hoje à eleição de Jair Bolsonaro como Presidente do Brasil considerando que está em curso "a imposição de um poder de cariz ditatorial" naquele país, com promoção mediática também em Portugal.
O Presidente brasileiro, Michel Temer, mostrou-se hoje convicto de que o seu sucessor, Jair Bolsonaro, "fará um governo de paz e harmonia" que o Brasil precisa.
O dirigente do PSD Tiago Moreira de Sá defendeu hoje que a eleição de Jair Bolsonaro como Presidente do Brasil em nada altera o relacionamento bilateral e que Portugal deve manter "ótimas relações" com o Estado brasileiro.
O primeiro-ministro, António Costa, cumprimentou hoje, em nome do Governo português, o presidente eleito do Brasil, Jair Bolsonaro, salientando a relação bilateral "intemporal" entre os dois países, assente numa língua comum" e "fortes laços históricos".
Na primeira comunicação ao Brasil depois de saber que é o próximo Presidente do país, Jair Bolsonaro mostrou-se feliz e confiante. "Missão não se escolhe nem se discute, se cumpre", diz o capitão do Exército na reserva.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, enviou hoje uma "mensagem de felicitações" ao Presidente eleito do Brasil, Jair Bolsonaro, na qual se referiu aos "laços de fraternidade" bilaterais e à "significativa comunidade" portuguesa neste país.
O candidato de extrema-direita Jair Bolsonaro (PSL), eleito hoje Presidente do Brasil, soma mais 11 milhões de votos do que o candidato do PT, Fernando Haddad, quando estão 96,27% das secções de voto apuradas.
Jair Bolsonaro venceu a segunda volta das eleições brasileiras disputadas este domingo, 28 de outubro. O candidato da extrema-direita será, assim, o homem a suceder Michel Temer no Palácio do Planalto e a conduzir os destinos do Brasil nos próximos quatro anos.
Pelas 13h00 (10h00 em Brasília) a votação para a segunda volta das presidenciais brasileiras estava já encerrada em 18 países, devido aos diferentes fusos horários. Os brasileiros escolhem hoje entre Jair Bolsonaro (extrema-direita) e Fernando Haddad, candidato do Partido dos Trabalhadores (PT/esque
O candidato do Partido Social Liberal (PSL) à Presidência do Brasil, Jair Bolsonaro, votou hoje às 09:17 (horário local/12:17 em Lisboa) na escola municipal Rosa da Fonseca, na Vila Militar, em Deodoro, na região oeste do Rio de Janeiro.
Num país onde o voto é obrigatório, votar nulo (na gíria, anular o voto), em branco ou nem ir às urnas, nestas eleições, não é sinónimo de desresponsabilização política. Quem o diz, justifica-o. E são estes os motivos.
Deputado há 27 anos e capitão do Exército na reserva, Jair Bolsonaro venceu a primeira volta das eleições no Brasil com 46,06% dos votos e lidera novamente a corrida presidencial na segunda volta. Porque votam os brasileiros em Bolsonaro? Sete eleitores explicam.