O XXI congresso nacional do PCP, que hoje terminou, elegeu Jerónimo de Sousa pela quinta vez, reposicionou o partido como “força de oposição” que quer “contar”, no futuro, em diálogo à esquerda.
No discurso de encerramento do XXI Congresso do PCP, o recém-eleito secretário-geral do partido, Jerónimo de Sousa, pediu uma "convergência dos democratas e patriotas", necessária para a "construção da alternativa necessária ao país" e alertou que esta "não é possível só com o PCP, mas também não se
Aos 73 anos, Jerónimo de Sousa, reeleito secretário-geral para um quinto mandato, passou os últimos 16 anos à frente dos comunistas portugueses (só superado pelos 31 de Cunhal), viu vitórias e derrotas nas eleições e protagonizou um feito único na história do partido em Portugal – um acordo à esquer
Jerónimo de Sousa foi eleito secretário-geral do PCP pela quinta vez, com um voto contra, pelo comité central reunido no XXI congresso nacional do partido, em Loures, foi hoje anunciado.
O dirigente comunista e autarca de Loures, Bernardino Soares, excluiu hoje a hipótese de liderar o PCP no futuro, e defendeu que o atual secretário-geral, Jerónimo de Sousa, é o politico mais respeitado pelos portugueses.
O PCP inicia hoje, em Loures, o seu XXI congresso com metade dos delegados habituais e que antes mesmo de começar já lançou a polémica por se realizar em plena epidemia de covid-19.
O PCP inicia hoje, em Loures, o seu XXI congresso com metade dos delegados habituais e que antes mesmo de começar já lançou a polémica por se realizar em plena epidemia de covid-19.
O secretário-geral do PCP alertou contra o preconceito com o partido, que tem o “direito político” de fazer o seu congresso, e criticou o “silêncio de chumbo” sobre a reunião magna do Chega, que “parecia uma feira”.
Jerónimo de Sousa admitiu, implicitamente, continuar como secretário-geral do PCP no congresso de Loures, e disse que ainda é cedo para escrever as suas memórias.
O secretário-geral do PCP acusou hoje o presidente do PSD de achar que descobriu a “pólvora” ao criticar o congresso comunista e disse que “não gostaria de voltar” a um tempo em que as reuniões partidárias eram proibidas.
O secretário-geral do PCP criticou hoje a “arrogância” do líder do PSD ao admitir que “obviamente” impediria a realização do congresso comunista, no último fim de semana de novembro, que disse ser um “caminho perigoso”.
O secretário-geral dos comunistas prometeu hoje que o XXI Congresso Nacional do PCP, dentro de oito dias, em Loures, vai ser exemplar quanto a medidas de prevenção da covid-19 e manteve o tabu sobre a continuidade como líder do partido.
Jerónimo de Sousa, secretário-geral do PCP desde 2004, admitiu sair em 2019 porque "é da lei da vida", mas desde setembro que tem alimentado o cenário de “ficar mais um bocadinho”.
Jerónimo de Sousa recusou hoje “admitir que seja o escolhido” para continuar na liderança do PCP após o congresso no final do mês e afirmou que “o partido não está prisioneiro de uma solução única”.
O líder do PCP Jerónimo de Sousa destacou hoje a atualidade das posições de Álvaro Cunhal nos presentes combates da sociedade portuguesa relembrando que continuam a identificar-se "com a realidade dos nossos dias".
O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, classificou hoje a Presidência dos Estados Unidos de Donald Trump como tendo “laivos fascizantes”, mas alertou que o anunciado vencedor, Joe Biden, tenciona prosseguir a mesma linha de política externa.
O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, classificou hoje as medidas aprovadas pelo Governo no sábado como "desproporcionais, incongruentes e desadequadas", defendendo que o caminho deveria ser o reforço do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, defendeu hoje que os problemas causados pela covid-19 não se resolvem com “limitação de direitos” ou “criação de climas de medo” e questionou para que serve o estado de emergência.
O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, afirmou hoje que o partido mantém na agenda o seu XXI congresso nacional, em 27, 28 e 29 de novembro, em Loures, apesar do agravamento da pandemia de covid-19.
O secretário-geral do PCP defendeu hoje que o Governo deve tomar medidas “proporcionais” e com “pedagogia”, avisando que não se pode transformar um problema de saúde “num caso de polícia”.
O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, evitou hoje tomar uma posição sobre um eventual recolher obrigatório, e avisou que se deve “conjugar o combate à Covid-19” com o “respeito pelos direitos, liberdades e garantias”.
O secretário-geral do PCP avisou hoje que a abstenção anunciada pelo partido visa “apenas e só” fazer passar o Orçamento do Estado de 2021 a “outra fase de discussão” e recusou estar garantido um voto que ajude a aprová-lo.
Jerónimo de Sousa deverá voltar a ser reeleito secretário-geral do PCP, pelo comité central, durante o XXI Congresso, que se realiza de 27 a 29 de Novembro, para o Pavilhão Paz e Amizade, em Loures.
O secretário-geral do PCP afirmou, na segunda-feira, que o seu partido “ainda precisa” da sua contribuição, e nada disse de definitivo sobre se continuará no cargo após o congresso nacional dos comunistas, em novembro.