O homem que em junho atropelou um grupo de muçulmanos junto à mesquita de Finsbury Park, no norte de Londres, matando um homem e ferindo outros nove, foi condenado hoje por homicídio e tentativa de homicídio.
A primeira-ministra britânica defendeu hoje que cidadãos de países da União Europeia que forem para o Reino Unido durante o período de transição após o 'Brexit' não devem ter os mesmos direitos dos que forem antes.
A saída de portugueses para o Reino Unido registou, em 2016, uma redução de cerca de 5.000, enquanto o regresso de emigrantes daquele país não tem sido significativo, disse hoje, no Funchal, o secretário de Estado das Comunidades.
Um vírus da gripe foi modificado por cientistas no Reino Unido para inibir o desenvolvimento do cancro do pâncreas, de acordo com um estudo da Universidade Queen Mary, de Londres.
O Reino Unido pode regressar à União Europeia — caso o bloco passe por algumas reformas. A afirmação é de David Lidington, vice-primeiro-ministro de Theresa May. Ao jornal britânico ‘Telegraph’, Lidington diz que “em política, é perigoso dizer nunca”.
As recentes declarações sobre o desejo dos europeus de uma permanência ou regresso do Reino Unido à UE depois do Brexit geraram acusações de que existia um plano secreto em Bruxelas, mas fontes comunitárias e analistas consideram que se trata apenas de um sonho.
Depois do Brexit, a ponte. Boris Johnson, o ministro britânico dos Negócios Estrangeiros, anunciou a ideia de construir uma ponte de 35 quilómetros para atravessar o Canal da Mancha, ligando o Reino Unido a França.
Uma mulher portuguesa acusada de pertencer a um grupo neonazi britânico proscrito foi hoje libertada sob medidas de coação, mas os restantes cinco réus acusados de instigarem ou prepararem atos terroristas ficaram em prisão preventiva.
Uma mulher portuguesa, acusada de pertencer a um grupo neonazi proibido pelo governo do Reino Unido, vai hoje ser presente a um tribunal criminal em Londres juntamente com outros cinco britânicos acusados de instigarem ou prepararem atos terroristas.
O parlamento britânico aprovou hoje um projeto de lei para a saída do Reino Unido da União Europeia, concluindo-se a última etapa de um percurso tumultuoso para o Governo liderado por Theresa May.
O presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, sinalizou esta terça-feira (16/01), em Estrasburgo, que as portas da União Europeia continuam abertas para os britânicos, indicando, com isso, que o Brexit pode ser revertido.
O Governo britânico anunciou hoje que os bancos vão ser obrigados a encerrar as contas de imigrantes ilegais para os obrigar a sair do país e já começaram a verificar o estatuto migratório de milhões de clientes.
Uma mulher portuguesa acusada de pertencer a um grupo ilegal de extrema-direita britânico será ouvida de novo por um juiz na próxima semana, segundo as autoridades britânicas, depois de se ter declarado inocente na terça-feira.
O eurodeputado britânico Nigel Farage, um ardente defensor do Brexit, admitiu hoje a eventualidade de um segundo referendo sobre a saída da União Europeia (UE) para silenciar em definitivo os opositores desta decisão.
A ministra da Educação britânica, Justine Greening, apresentou a demissão do Governo por recusar mudar para um novo cargo, enquanto que o ministro da Saúde, Jeremy Hunt, terá convencido a primeira-ministra, Theresa May, a manter o lugar.
O comissário europeu da Investigação, Ciência e Inovação, Carlos Moedas, considerou hoje que a saída do Reino Unido da União Europeia, o chamado 'Brexit', pode ser "dissuasora para outros países" pelos encargos do processo para o país.
Quatro jovens entre os 17 e 20 anos foram mortos por esfaqueamento, em vários pontos da cidade de Londres, entre domingo e a madrugada de segunda-feira, indicou a policia metropolitana de Londres (Scotland Yard).
A primeira ministra britânica, Theresa May, prometeu no seu discurso de Ano Novo manter em 2018 "os progressos" de 2017 sobre o "brexit", e que dedicará esforços a construir uma sociedade mais justa.
Os bombeiros de Manchester, em Inglaterra, já deram por controlado o incêndio que deflagrou num edifício de doze andares de habitação social, não havendo ainda informação sobre feridos graves, indicou a deputada britânica Lucy Powell.
Dez mil mortos, cadáveres esmagados por veículos blindados e manifestantes perfurados por baionetas pelo Exército chinês, é a história macabra revelada vinte e oito anos depois por um documento britânico sobre o massacre na Praça da Paz Celestial, Tiananmen, em junho de 1989 em Pequim.
Um incêndio atingiu, na manhã deste sábado, o jardim zoológico de Londres, informaram os bombeiros e o estabelecimento, que indicou que um animal está desaparecido.
O vice-primeiro-ministro britânico, Damian Green, um dos aliados mais próximos da primeira-ministra, Theresa May, demitiu-se hoje após acusações de assédio sexual feitas por uma antiga militante do Partido Conservador.
O ministro da Defesa do Reino Unido, Gavin Williamson, revelou ao jornal Evening Standard que a Coreia do Norte é "um perigo real" e sublinhou a capacidade de o regime de Pyongyang desenvolver mísseis que poderiam alcançar Londres.
A responsável britânica que dirige a investigação sobre o incêndio na Grenfell Tower, que matou 71 pessoas, mostrou-se chocada com as práticas de construção e normas de segurança inadequadas para permitir aos construtores pouparem nos gastos.