O Presidente da Rússia informou este domingo, durante uma conversa telefónica, o seu homólogo francês, Emmanuel Macron, e a chanceler alemã, Angela Merkel, sobre as medidas práticas tomadas para a retirada de civis das zonas atingidas pelos combates na Síria.
A UNICEF disse este domingo que 85% das crianças sírias refugiadas na Jordânia vivem na pobreza, 38% não estão na escola e quase metade dos menores de cinco anos não têm acesso a cuidados de saúde adequados.
O Papa Francisco lançou hoje "um apelo para que cesse imediatamente a violência" na Síria e se permita a entrega de ajuda humanitária ao país, em particular na região de Ghouta Oriental, visada pelos ataques aéreos do regime sírio.
A Rússia pediu aos países que apoiam a oposição síria que exerçam a sua influência para garantir o cumprimento da resolução da ONU, adotada na noite de sábado, que pede um cessar-fogo de 30 dias.
O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, congratulou-se com a resolução aprovada hoje pelo Conselho de Segurança que prevê uma trégua de 30 dias na Síria, esperando que a mesma seja adotada imediatamente.
O Presidente francês e a chanceler alemã vão manter este domingo conversações com o Presidente russo sobre a aplicação da resolução aprovada no sábado pelo Conselho de Segurança da ONU que prevê um cessar-fogo humanitário de um mês na Síria.
As forças do Governo sírio retomaram os bombardeamentos e ataques de artilharia contra a região de Ghouta Oriental, um reduto da oposição nos arredores de Damasco, horas depois de a ONU ter exigido um cessar-fogo.
Mais de 500 civis, incluindo uma centena de crianças, morreram nos bombardeamentos do regime sírio no leste de Ghouta, nos últimos sete dias, uma carnificina que a comunidade internacional ainda não conseguiu parar.
Pelo menos 21 civis morreram hoje durante os ataques aéreos e de artilharia do regime sírio no leste de Ghouta, um bastião dos rebeldes nos arredores de Damasco, divulgou o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH).
Portugal condenou a violência que tem afetado “de forma brutal” nos últimos dias a população civil de Ghouta Oriental, nos arredores da capital síria de Damasco, apelando à cessação imediata das hostilidades.
A Turquia exortou esta sexta-feira a Rússia e o Irão, principais aliados do presidente Bashar al-Assad, a pararem o regime sírio, cuja aviação bombardeia há vários dias o feudo rebelde de Ghouta Oriental, matando centenas de civis.
Aumentou para 59 o número de mortos dos bombardeamentos nas últimas 24 horas contra a região síria de Ghouta oriental, bastião da oposição, nos arredores de Damasco, disse hoje o Observatório Sírio para os Direitos do Homem.
O PCP acusou o BE de apresentar um voto de condenação aos bombardeamentos na região síria de Ghouta que podia ter sido subscrito pelo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
Um porta-voz da Defesa Civil Síria, os chamados “capacetes brancos”, comparou hoje a uma “operação de extermínio” o bombardeamento, pelo regime, de Ghouta Oriental, um bastião rebelde nos arredores de Damasco.
Pelo menos 13 civis morreram hoje na sequência de bombardeamentos das forças governamentais sírias contra Ghouta oriental, no dia em que a chanceler alemã instou a Rússia e o Irão a usar toda a influência para evitar o "massacre".
O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, pediu hoje a "suspensão imediata" de "todas as atividades de guerra" em Ghouta Oriental, o último grande bastião da oposição síria nos arredores de Damasco.
O Presidente francês, Emmanuel Macron, pediu hoje "uma trégua" na Ghouta Oriental, enclave rebelde a leste de Damasco, onde o regime sírio matou desde domingo 296 pessoas, segundo o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH).
O Presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, anunciou hoje que as Forças Armadas turcas controlam agora mais de 300 quilómetros quadrados de terreno no cantão curdo de Afrin, situado no extremo noroeste da Síria.
Um alto responsável do Ministério do Interior iraquiano afirmou hoje que o chefe do grupo terrorista Estado Islâmico (EI), Abu Bakr al-Baghdadi, está vivo e em tratamento num hospital de campanha na Síria, após ter sofrido ferimentos num ataque aéreo.
O primeiro-ministro israelita disse este domingo que o país deu "duros golpes" nas forças do Irão e da Síria com os ataques aéreos de sábado, quando há uma escalada de tensão na fronteira norte entre Israel e a Síria.
O ministro libanês dos Negócios Estrangeiros, Gebrán Basil, condenou hoje os "ataques aéreos israelitas contra a República Árabe Síria" e afirmou que o regime de Damasco tem direito a atuar em legítima defesa, segundo um comunicado citado pela EFE.